[Valid Atom 1.0]

domingo, 13 de julho de 2008

Mercúrio em vacinas infantis causa autismo

preocupa Médicos QUE buscam vacinas mais seguras
Em busca de vacinas mais seguras

Rejane Corrêa Marques , Jornal do Brasil

RIO - A comunidade científica tem sido confrontada com acusações de encobrir provas de que a presença de mercúrio em vacinas infantis causa autismo. A principal alegação é a de que o timerosal, substância à base de mercúrio usada para conservar vacinas, exporia crianças aos prováveis efeitos adversos atribuídos a esse elemento.

Os defensores da substância afirmam que os dados não sustentam uma relação causal. Já os críticos não estão convencidos da validade desses dados. De qualquer maneira, atualmente, quase todas as vacinas administradas em crianças norte-americanas e européias são isentas de timerosal. No Brasil, a substância ainda é usada como conservante de vacinas nos programas de imunização.

A vacinação é uma das maiores conquistas da saúde pública do século passado e a principal contribuição para o controle das doenças transmissíveis e de mortes causadas por elas. É inquestionável. Porém, nos últimos anos, cresceu a suspeita de que o timerosal das vacinas causaria autismo e outras doenças devido à ação tóxica do mercúrio presente em sua composição. O problema seria agravado pelo aumento do número de vacinas que as crianças recebem.

Nos Estados Unidos, por exemplo, entre os anos 80 e 90 foram acrescentadas ao calendário de imunização, além das já 'tradicionais' cinco doses da vacina tríplice bacteriana (a DPT, contra difteria, tétano e coqueluche), três doses da vacina contra o vírus da hepatite B (a primeira nas 12 horas iniciais de vida) e quatro doses de vacina contra a bactéria Haemophilus influenzae tipo b.

Além disso, passou a ser recomendada a aplicação de três doses da vacina contra gripe (a primeira aos seis meses de idade). No total, o mercúrio das vacinas poderia chegar a 200 microgramas (µg) administrados nos primeiros seis meses de vida da criança.

Durante essas décadas, o número de casos de autismo nos EUA aumentou consideravelmente, e o timerosal foi apontado como uma possível causa, levando a uma reação dos defensores da substância. A comunidade científica, infelizmente, não tem ajudado no caso, aparecendo, para o público, na defesa incondicional do conservante, banalizando a questão ou mostrando indiferença em relação ao tema.

Alerta e confiança

Em 2001, a venda de produtos à base de timerosal (como o mertiolate e o mercurocromo) foi suspensa no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o uso do composto alegando que ofereceria risco aos usuários. Em comunicado à imprensa, a Anvisa diz que a decisão foi tomada "tendo em vista a tendência mundial da diminuição da exposição de seres humanos a produtos à base de derivados de mercúrio", e determina a imediata "proibição da utilização de derivados de mercúrio em medicamentos fabricados no Brasil, exceto vacinas".

No Brasil, dependendo do fabricante, a dose da vacina contra hepatite B pode ter de 12,5 µg a 25 µg de mercúrio e cada dose da vacina combinada DTP+Hib pode ter de 25 µg a 50 µg desse elemento. Segundo a Agência de Proteção Ambiental americana, qualquer líquido que contenha mais de 0,2 µg de mercúrio é classificado como resíduo perigoso. Portanto, é difícil acreditar que níveis de mercúrio 60 a 250 vezes mais elevados do que esse parâmetro possam ser chamados de "minúsculos", como querem os defensores do timerosal.

Já é consenso científico (corroborado pela Organização Mundial da Saúde) que o mercúrio é tóxico; que as crianças, nos primeiros meses de vida, são mais suscetíveis a interferências no desenvolvimento neurológico causado pela exposição ao elemento; e que prevenir tal exposição nos períodos críticos do desenvolvimento do sistema nervoso central deve ser objeto de estratégias de saúde pública. Por que então permitir que o mercúrio continue presente nas vacinas?

A vacina contra hepatite B, administrada nas primeiras 12 horas de vida, não representa um risco ainda maior para recém-nascidos? Essa é a dose mais desafiadora: devido à pequena massa corporal dos bebês, o impacto do mercúrio nessa dose equivale ao dobro das doses somadas das vacinas DTP e hepatite B aos seis meses de idade.

À luz dos fatos, uma quantidade substancial de crianças no mundo inteiro está recebendo, por meio das vacinas, doses de mercúrio acima do limite considerado seguro. Para manter a confiança do público nas vacinas, devemos garantir que sua segurança seja levada a sério e que, quando indicado, ações sejam tomadas no devido tempo para reduzir o potencial de risco.

http://jpands.org/


03 Março 2006

Novo estudo liga mercúrio ao autismo

Novo estudo liga mercúrio ao autismo Níveis de autismo caíram dramaticamente depois que o mercúrio foi removido das vacinas infantis

© 2006 WorldNetDaily.com

Um novo estudo mostra a relação direta entre o mercúrio nas vacinas das crianças e autismo, contradizendo afirmações do governo de que não há relação comprovada entre os dois.

Publicadas na edição de 10 de março da Revista dos Cirurgiões e Médicos Americanos, as informações mostram que desde que o mercúrio foi removido das vacinas infantis, o aumento em taxas registradas de autismo e outras desordens neurológicas nas crianças não só parou, mas realmente caiu drasticamente — até 35 por cento.

Utilizando os próprios bancos de dados do governo, os pesquisadores independentes analisaram casos registrados de desordens neurológicas em crianças, inclusive autismo, antes e depois da remoção dos conservantes à base de mercúrio.

De acordo com uma declaração da Associação dos Cirurgiões e Médicos Americanos (ACMA), os números da Califórnia mostram que os índices registrados de casos de autismo foram elevados, com 800 crianças afetadas em maio de 2003. Se essa tendência tivesse continuado, os casos registrados teriam subido para mais de 1.000 no começo de 2006. Mas o número realmente caiu para 620, uma diminuição real de 22 por cento, e uma diminuição da projeção de 35 por cento.

A ACMA declarou: “Essa análise contradiz diretamente as recomendações de 2004 do Instituto de Medicina, que examinou as informações acerca da segurança das vacinas do Programa Nacional de Imunização dos Centros de Controle de Doenças. Embora sem disposição de excluir ou corroborar uma relação entre mercúrio e autismo, o Instituto de Medicina fez pouco caso de suas descobertas e decidiu que não havia mais necessidade de estudos”.

A medida em que mais e mais vacinas foram adicionadas ao plano obrigatório de vacinas para crianças, a dose do conservante tiomersal à base de mercúrio aumentou, de modo que a dose cumulativa injetada em bebês superou o limite tóxico determinado por muitas agências do governo, explicou o Instituto de Medicina.

Até cerca de 1989, as crianças da pré-escola recebiam só três vacinas — pólio, DPT (difteria, coqueluche, tétano) e MMR (sarampo, caxumba, rubéola). Em 1999, os Centros de Controle de Doenças recomendaram que um total de 22 vacinas fossem aplicadas antes que as crianças chegassem ao primeiro grau do ensino fundamental, inclusive Hepatite B, que é dada a recém-nascidos dentro das primeiras 24 horas depois do nascimento. Muitas dessas vacinas continham mercúrio. Na década de 1990, aproximadamente 40 milhões de crianças receberam aplicações de injeções de vacinas contendo mercúrio.

O índice de autismo subiu assustadoramente entre 1989 e 2003. Atualmente, há mais de meio milhão de crianças nos EUA que têm autismo.

Em 1999, sob recomendação da Acadêmia Americana de Pediatria e do Serviço Público de Saúde dos EUA, o tiomersal foi removido da maioria das vacinas infantis como medida de “precaução”. Não houve confissão alguma de ligação causal entre tiomersal e autismo.

Os autores do novo relatório, o Dr. David A. Geier e o Dr. Mark R. Geier, crêem que os consumidores deveriam ainda se preocupar com o mercúrio, que é ainda adicionado a algumas das vacinas mais comumente usadas, tais como as vacinas contra a gripe.

O relatório declara: “Apesar de sua remoção de muitas das vacinas infantis, o tiomersal é ainda rotineiramente adicionado a algumas fórmulas de vacinas contra gripe administradas nos bebês americanos, bem como várias outras vacinas (tais como tétano-difteria e tétano monovalente) administradas para crianças mais velhas e adultos. Em 2004, o Instituto de Medicina da Acadêmia Nacional de Ciências dos EUA voltou atrás da meta declarada feita em 1999 pela Associação dos Cirurgiões e Médicos Americanos e pelo Serviço Público de Saúde de remover o tiomersal das vacinas americanas tão logo quanto possível… Como resultado, é um assunto de muita importância avaliar a segurança das vacinas que contêm tiomersal”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br

Para mais informações sobre vacinas infantis, clique aqui.

DVD em inglês vacinas infantis:

“Vaccines: The Risks, The Benefits, The Choices” DVD

Artigos importantes em inglês sobre vacinas infantis:

Feds won’t warn parents about vaccine

Newborn vaccinated over parents’ objections

Vaccines fueling autism epidemic?

Parents fight hospital over care of preemie

Vaccine linked to autism?

Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=49094


# posted by Julio Severo

Sphere: Related Content
26/10/2008 free counters

Nenhum comentário: