Além da carreira como cantora da Jovem Guarda, Sylvinha também gravou diversos jingles comerciais
Da Redação
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Ela tinha 56 anos e era casada com o também cantor Eduardo Araújo, outro membro da Jovem Guarda. Ela estava internada desde o dia 4 de junho.
Lançou diversos discos e gravou mais de 2000 jingles para comerciais. A versão soul que gravou para a música Paraíba, de Luiz Gonzaga, rendeu-lhe o apelido de “Janis Joplin brasileira”, dado pelo produtor musical e crítico Nélson Motta.
Sylvinha havia se afastado da publicidade há alguns anos para se dedicar com o marido Eduardo à sua gravadora, a Number One. Em 2001 lançou o CD Suave é a Noite.
O enterro será nesta quinta-feira, 26, no cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, Grande São Paulo.
Ano passado foram comemorados os 40 anos da Jovem Guarda, um movimento que teve como principais destaques figuras como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
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