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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Homem diz que oficial de Justiça encomendou o próprio assassinato


O homem foi preso, confessou o crime e contou ter sido amante da vítima.
Ele teria recebido US$ 1,6 mil da oficial de Justiça.
Do G1, em Brasília, com informações do DFTV

Segundo a Polícia Civil do DF, o homem que confessou ter matado a oficial de Justiça Diana Ribeiro Soares disse que era namorado da vítima e que ela teria pagado para ser morta.

O relacionamento entre eles teria durado três anos e ela teria desembolsado US$ 1,6 mil (cerca de R$ 2,8 mil) para ser assassinada.

Veja o site do DFTV

O homem já cumpria pena em regime aberto e passou a noite na Delegacia do Recanto das Emas, cidade do Distrito Federal. Ele disse ainda que Diana sofria de depressão. O detido apresentou à polícia fotografias da oficial que ele disse guardar em casa.

No fim da tarde desta terça-feira (24), depois de preso, o homem explicou à polícia que os dois passaram a noite juntos e que matou Diana no sábado de manhã (21), em um matagal no município goiano de Padre Bernardo, na divisa do DF com Goiás. O carro dela, com os documentos e a bolsa, ele abandonou em um outro matagal, perto de Santa Maria (DF) e ateou fogo.

A Polícia Civil chegou até Francisco por meio de uma denúncia anônima. Os agentes encontraram o mecânico no trabalho dele e de lá seguiram até Padre Bernardo, onde o corpo de Diana foi encontrado. Ela levou dois tiros, um na testa e outro na nuca.

A arma usada no crime, um revólver calibre 38, foi encontrada em uma oficina no Recanto das Emas. Diana Ribeiro Soares tinha 43 anos e trabalhava na Justiça Federal. Ela desapareceu na última sexta-feira (20).

O veículo chegou a ser periciado na manhã de terça-feira (24), pela Polícia Federal. O corpo de Diana foi liberado nesta manhã (25), pelo Instituto Médico Legal (IML). O delegado do Recanto das Emas começa a ouvir as testemunhas no início da tarde e quer saber se a servidora pública realmente tinha problemas psicológicos. “A polícia não acredita somente na versão de uma parte. Então, não está descartada a hipótese de latrocínio, que é matar para roubar”, afirmou o delegado Yury Fernandes.

O carro da oficial de Justiça, que estava na Polícia Federal, vai ser levado para perícia na Delegacia do Recanto das Emas.

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