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SÃO PAULO - O médico legista Paulo Sérgio Tieppo Alves, do Instituto Médico Legal (IML), contrariou um dos argumentos da defesa do casal Nardoni, afirmando que é possível mais de uma causa para a morte de uma pessoa. Um dos argumentos do advogado Marco Polo Levorin para desqualificar o laudo necroscópico do IML, questionando a possibilidade da menina Isabella Nardoni ter morrido por politraumatismo e asfixia.
- O evento-morte é um só, mas há várias causas que contribuem - disse o médico. O depoimento do legista acabou sendo o terceiro na tarde de hoje a pedido do promotor Francisco Cembranelli.
O legista afirmou que o IML foi ao local do crime porque foram constatadas na menina lesões que não tinham características de uma queda do 6º andar. Entre elas, uma fratura no pulso, que o legista deduziu ter sido causada em um momento de defesa, além de lesões no quadril que, segundo ele, "a doutrina e a experiência em medicina legal" indicavam ter sido causada em uma queda sentada e de uma altura baixa.
(COMO ASSIM ????????????!!!!!!!)
Alves afirmou ainda que foram identificadas secreções de vômito, produto de asfixia, nas partes internas da narina, nas roupas e em exames microscópicos.
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