POR PEDRO DE FIGUEIREDO
Rio - O aposentado Calistrato Martins, de 87 anos, morreu na
tarde deste domingo na porta do Hospital de Saracuruna, em Duque de
Caxias, na Baixada Fluminense, enquanto aguardava atendimento médico. O
idoso acabou morrendo dentro do carro, e a família soube que não havia
maca, nem maqueiro para levá-lo a emergência.
Na manhã deste domingo, Calistrato caiu no banheiro de casa. Por volta de 12h30, a filha dele, Maria Rita do Vale, que é auxiliar dentista de uma firma tercerizada que atua no próprio hospital, chegou ao local com o pai. Foi quando recebeu a informação da falta de equipamentos para encaminhá-lo ao setor de atendimento.
Cerca de 20 minutos após chegar ao local, o aposentado acabou falecendo. Segundo a família, funcionários do hospital tentaram retirar o corpo do carro onde chegou para tentar atendimento mas os familiares impediram. Policiais civis estão no local e já colhem as primeiras informações com os parentes, que estão inconsoláveis na porta do hospital, aguardando a remoção do corpo do idoso. "O sentimento é de muita revolta, porque a gente vê acontecer com os outros, mas, nunca imagina que vai acontecer com a gente", disse Maria Rita.
Idosa segue na UTI de hospital
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro informou neste domingo que a idosa encontrada viva pelos familiares no necrotério do Hospital Estadual de Saracuruna (Adão Pereira Nunes), em Duque de Caxias, segue internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da instituição. Rosa Maria Celestrino de Assis, 60 anos, apresentava quadro de saúde inalterado nesta manhã.
A direção do hospital abriu sindicância para apurar as circunstâncias do atendimento à paciente. O médico que emitiu a declaração de óbito pediu demissão, e os demais profissionais envolvidos no caso foram afastados.
Segundo a Secretaria de Saúde, às 10h de sexta-feira Rosa Maria deu entrada na unidade com atrofia cerebral com múltiplas áreas de sequela de infarto. Avaliada pelo clínico geral e pelo neurocirurgião, foi constatado um acidente vascular cerebral (AVC) e uma pneumonia que seria a causa do quadro de infecção generalizada.
Às 19h20, ainda segundo a secretaria, houve piora do quadro e constatação de morte pelo médico plantonista. No entanto, por volta das 22h os familiares foram fazer o reconhecimento do corpo no necrotério e perceberam que a paciente apresentava movimentos musculares involuntários. Ela foi levada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece internada.
Na manhã deste domingo, Calistrato caiu no banheiro de casa. Por volta de 12h30, a filha dele, Maria Rita do Vale, que é auxiliar dentista de uma firma tercerizada que atua no próprio hospital, chegou ao local com o pai. Foi quando recebeu a informação da falta de equipamentos para encaminhá-lo ao setor de atendimento.
Cerca de 20 minutos após chegar ao local, o aposentado acabou falecendo. Segundo a família, funcionários do hospital tentaram retirar o corpo do carro onde chegou para tentar atendimento mas os familiares impediram. Policiais civis estão no local e já colhem as primeiras informações com os parentes, que estão inconsoláveis na porta do hospital, aguardando a remoção do corpo do idoso. "O sentimento é de muita revolta, porque a gente vê acontecer com os outros, mas, nunca imagina que vai acontecer com a gente", disse Maria Rita.
Idosa segue na UTI de hospital
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro informou neste domingo que a idosa encontrada viva pelos familiares no necrotério do Hospital Estadual de Saracuruna (Adão Pereira Nunes), em Duque de Caxias, segue internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da instituição. Rosa Maria Celestrino de Assis, 60 anos, apresentava quadro de saúde inalterado nesta manhã.
A direção do hospital abriu sindicância para apurar as circunstâncias do atendimento à paciente. O médico que emitiu a declaração de óbito pediu demissão, e os demais profissionais envolvidos no caso foram afastados.
Segundo a Secretaria de Saúde, às 10h de sexta-feira Rosa Maria deu entrada na unidade com atrofia cerebral com múltiplas áreas de sequela de infarto. Avaliada pelo clínico geral e pelo neurocirurgião, foi constatado um acidente vascular cerebral (AVC) e uma pneumonia que seria a causa do quadro de infecção generalizada.
Às 19h20, ainda segundo a secretaria, houve piora do quadro e constatação de morte pelo médico plantonista. No entanto, por volta das 22h os familiares foram fazer o reconhecimento do corpo no necrotério e perceberam que a paciente apresentava movimentos musculares involuntários. Ela foi levada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece internada.
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