Jovem foi à casa da vítima e efetuou vários disparos; esse é o terceiro caso de violência escolar em BH nos últimos dois dias
FOTO: JOÃO GODINHO
Após desentendimento, estudante de 17 anos foi até a casa do funcionário da escola e efetuou vários disparos
Um
aluno da Escola Estadual Pedro Aleixo, no bairro Mangabeiras, região
Centro-Sul de Belo Horizonte, é suspeito de tentar matar o auxiliar de
serviços gerais Marco Túlio Miranda Dias, de 38 anos, na manhã de ontem,
no bairro Serra.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o rapaz de 17 anos foi até a casa de Marco Túlio e, armado com um revólver calibre 38, atirou várias vezes na direção dele. As balas perfuraram a porta da casa do servidor, mas ele não foi atingido. Segundo a polícia, o motivo para a ameaça seria um desentendimento que ocorreu durante a semana. O auxiliar de serviços gerais chamou a atenção do aluno, que ficou insatisfeito com a "bronca".
A Secretaria de Estado de Educação informou que não foi comunicada sobre o ocorrido. O adolescente consegui fugir antes da chegada dos militares. A ocorrência foi encaminhada ao Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA).
Violência Escolar
Esse é o terceiro caso de violência escolar ocorrido nos últimos dois dias na capital. Uma estudante, de 12 anos da Escola Municipal Marconi, no bairro Santo Agostinho, região Centro-Sul, foi agredida anteontem pela mãe de uma colega de sala. De acordo com informações da Polícia Militar, a adolescente foi espancada por uma mulher de 28 anos após ter presenciado uma briga entre duas estudantes, sendo que uma delas era filha da suposta agressora.
A vítima, que foi agarrada pelos cabelos, teve ferimentos na boca e arranhões por todo o corpo. A mulher suspeita de agredir a jovem pode pegar de um a três anos de prisão por lesão corporal. Além disso, ela pode ser condenada a prestar serviço voluntários para a comunidade.
No bairro Gameleira, na região Oeste de Belo Horizonte, um adolescente de 12 anos, foi apreendido, anteontem, após ameaçar duas meninas que estavam na porta da Escola Estadual Doutor Paulo Diniz Chagas. De acordo com a Polícia Militar, ele teria intimidado as garotas com um revólver.
O adolescente fugiu quando percebeu que outras pessoas tinham percebido que ele estava armado, mas foi encontrado em casa pelos policiais.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o rapaz de 17 anos foi até a casa de Marco Túlio e, armado com um revólver calibre 38, atirou várias vezes na direção dele. As balas perfuraram a porta da casa do servidor, mas ele não foi atingido. Segundo a polícia, o motivo para a ameaça seria um desentendimento que ocorreu durante a semana. O auxiliar de serviços gerais chamou a atenção do aluno, que ficou insatisfeito com a "bronca".
A Secretaria de Estado de Educação informou que não foi comunicada sobre o ocorrido. O adolescente consegui fugir antes da chegada dos militares. A ocorrência foi encaminhada ao Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA).
Violência Escolar
Esse é o terceiro caso de violência escolar ocorrido nos últimos dois dias na capital. Uma estudante, de 12 anos da Escola Municipal Marconi, no bairro Santo Agostinho, região Centro-Sul, foi agredida anteontem pela mãe de uma colega de sala. De acordo com informações da Polícia Militar, a adolescente foi espancada por uma mulher de 28 anos após ter presenciado uma briga entre duas estudantes, sendo que uma delas era filha da suposta agressora.
A vítima, que foi agarrada pelos cabelos, teve ferimentos na boca e arranhões por todo o corpo. A mulher suspeita de agredir a jovem pode pegar de um a três anos de prisão por lesão corporal. Além disso, ela pode ser condenada a prestar serviço voluntários para a comunidade.
No bairro Gameleira, na região Oeste de Belo Horizonte, um adolescente de 12 anos, foi apreendido, anteontem, após ameaçar duas meninas que estavam na porta da Escola Estadual Doutor Paulo Diniz Chagas. De acordo com a Polícia Militar, ele teria intimidado as garotas com um revólver.
O adolescente fugiu quando percebeu que outras pessoas tinham percebido que ele estava armado, mas foi encontrado em casa pelos policiais.
Professora deve ter alta
Deve
receber alta entre a próxima terça e quarta-feria, a professora de
português Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, que foi baleada por
um aluno de 10 anos, na última quinta-feira, dentro de uma escola em
São Caetano do Sul, no ABC paulista. O menino pediu para ir ao banheiro e
quando voltou atirou na professora dentro da sala onde estavam 23
crianças. Após o crime, ele se matou com um tiro na cabeça.
O motivo do crime ainda é investigado pela Polícia Civil.
O motivo do crime ainda é investigado pela Polícia Civil.
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