Do UOL Notícias*
Em São Paulo
Depois do polêmico discurso na 66ª Assembleia Geral da ONU nesta
quinta-feira, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, voltou a
questionar os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
Após discursar na Assembleia, Ahmadinejad disse à Associated Press que,
como engenheiro, tinha "certeza" de que as Torres Gêmeas não foram
derrubadas por aviões.
Segundo ele, "seria impossível para os dois aviões derrubarem as torres
apenas colidindo com elas". Para o iraniano, alguma outra explosão
programada trouxe os dois prédios abaixo.
Durante seu discurso na ONU, Ahmadinejad voltou a criticar os Estados
Unidos e as potências ocidentais afirmando que eles são responsáveis
pela crise econômica mundial e usam seu poderio econômico e militar para
invadir e destruir outros países.
As delegações dos Estados Unidos e da União Europeia abandonaram o plenário durante o discurso do presidente.
Ahmadinejad lança oferta nuclear antes do discurso
Antes do discurso na Assembleia Geral da ONU, Ahmadinejad disse que
pode interromper a produção de urânio enriquecido em seu país se o
Ocidente se comprometer a fornecer o material nuclear, afirmou o jornal
New York Times em uma entrevista divulgada nesta quinta-feira.
"Se nos fornecerem urânio enriquecido a 20% a partir desta semana, nós vamos parar de enriquecer o urânio agora. Nós queremos apenas urânio enriquecido a 20% para nosso consumo interno", assegurou Ahmadinejad.
Em um gesto de distensão com o Ocidente, o Irã libertou na quarta-feira dois turistas americanos que cumpriram dois anos de prisão acusados de espionagem.
Ahmadinejad se apresenta na ONU após o presidente Obama ter acusado o governo iraniano de não ter "conseguido provar que seu programa é pacífico". Se continuar "pelo caminho que está fora da lei internacional", a República Islâmica deve ser alvo de "maior pressão e isolamento", disse Obama.
O Irã foi alvo de seis resoluções do Conselho de Segurança da ONU, quatro delas com sanções, que condenam seu programa nuclear. Teerã afirma que não busca uma arma nuclear, mas os governos ocidentais estão convencidos do contrário.
Antes do discurso de Ahmadinejad, contra o qual são esperados protestos nas ruas de Nova York, a União Europeia (UE) propôs retomar o diálogo direto com o Irã sobre suas atividades nucleares "sem condições".
A UE está "aberta para se sentar e conversar com o Irã, obviamente sem condições prévias", disse nesta quinta-feira Maja Kocijancic, porta-voz da chefe de Relações Exteriores Catherine Ashton.
Enquanto isso, os contatos diplomáticos eram mantidos, um dia antes de o presidente palestino, Mahmud Abbas, apresentar na ONU seu pedido de adesão plena como Estado, iniciativa que os Estados Unidos ameaçaram vetar no Conselho de Segurança.
O discurso de Obama na quarta-feira, quando advertiu que "a paz não é alcançada com declarações e resoluções na ONU", e várias reuniões de alto nível não conseguiram fazer com que os palestinos desistissem de suas aspirações.
Em uma tentativa de buscar uma saída, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, propôs que os palestinos recebam um status "intermediário de Estado observador" e ofereceu um calendário de um ano para chegar a "um acordo definitivo" de paz com Israel. De qualquer forma, o voto no Conselho de Segurança pode levar semanas, disse o chanceler francês Alain Juppé.
"Se nos fornecerem urânio enriquecido a 20% a partir desta semana, nós vamos parar de enriquecer o urânio agora. Nós queremos apenas urânio enriquecido a 20% para nosso consumo interno", assegurou Ahmadinejad.
Em um gesto de distensão com o Ocidente, o Irã libertou na quarta-feira dois turistas americanos que cumpriram dois anos de prisão acusados de espionagem.
Ahmadinejad se apresenta na ONU após o presidente Obama ter acusado o governo iraniano de não ter "conseguido provar que seu programa é pacífico". Se continuar "pelo caminho que está fora da lei internacional", a República Islâmica deve ser alvo de "maior pressão e isolamento", disse Obama.
O Irã foi alvo de seis resoluções do Conselho de Segurança da ONU, quatro delas com sanções, que condenam seu programa nuclear. Teerã afirma que não busca uma arma nuclear, mas os governos ocidentais estão convencidos do contrário.
Antes do discurso de Ahmadinejad, contra o qual são esperados protestos nas ruas de Nova York, a União Europeia (UE) propôs retomar o diálogo direto com o Irã sobre suas atividades nucleares "sem condições".
A UE está "aberta para se sentar e conversar com o Irã, obviamente sem condições prévias", disse nesta quinta-feira Maja Kocijancic, porta-voz da chefe de Relações Exteriores Catherine Ashton.
Enquanto isso, os contatos diplomáticos eram mantidos, um dia antes de o presidente palestino, Mahmud Abbas, apresentar na ONU seu pedido de adesão plena como Estado, iniciativa que os Estados Unidos ameaçaram vetar no Conselho de Segurança.
O discurso de Obama na quarta-feira, quando advertiu que "a paz não é alcançada com declarações e resoluções na ONU", e várias reuniões de alto nível não conseguiram fazer com que os palestinos desistissem de suas aspirações.
Em uma tentativa de buscar uma saída, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, propôs que os palestinos recebam um status "intermediário de Estado observador" e ofereceu um calendário de um ano para chegar a "um acordo definitivo" de paz com Israel. De qualquer forma, o voto no Conselho de Segurança pode levar semanas, disse o chanceler francês Alain Juppé.
6 teorias da conspiração bizarras envolvendo os ataques de 11 de setembro
Ana Carolina Prado 9 de setembro de 2011Os ataques de 11 de setembro rendem muito material para quem gosta de uma teoria da conspiração. Dizer que os ataques foram orquestrados pelo próprio governo americano para aumentar a popularidade do presidente George W. Bush e garantir o apoio da nação para uma invasão ao Iraque já virou até clichê. Uma pesquisa feita em 2006 pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, apontou que um em cada três americanos acha possível que o governo tenha permitido ou sido o autor dos atentados. Realmente, alguns fatos envolvendo o episódio são difíceis de serem explicados. Por que ninguém viu o avião que caiu no Pentágono? Por que os aviões penetraram nas Torres Gêmeas tão facilmente como se as paredes fossem feitas de papel? Algumas teorias trazem explicações um tanto bizarras para isso. Uma delas ainda bota a culpa em ETs e Illuminatti. Dê uma olhada em seis delas, que reunimos aqui, e depois compartilhe as suas.
1- O governo americano já sabia dos ataques, mas não os impediu porque queria beneficiar uma firma de investimento
Para a deputada americana Cynthia McKinney, do Partido Democrata, o presidente George W. Bush sabia antecipadamente dos ataques e não fez nada. Isso porque lançar o país em uma nova guerra renderia gigantescos lucros para a empresa de investimento Carlyle Group, que teria investido muito dinheiro na indústria bélica. A firma tem como um de seus conselheiros George Bush pai e é dirigida por vários ex-militares linha dura. O assessor de imprensa fez piada com as acusações: “Ela disse isso em Roswell, Novo México?”, perguntou ele, em referência às várias teorias conspiratórias envolvendo óvnis nessa cidade.
2- Teoria Aurora Negra: aviões que atingiram o WTC tinham urânio
Criada pelos investigadores J. Petras e N. Chomsky, do jornal online independente La Rebelión, a teoria diz que seria impossível para um Boeing 767-200 com 136 toneladas de carga derrubar uma muralha de ferro como a torre do World Trade Center. Para eles, um avião que se choca a 800 km/h contra o prédio deveria se desfazer em pedacinhos na hora. No entanto, todo mundo viu que os aviões penetraram no prédio como se eles fossem de manteiga. O segredo estaria no urânio empobrecido (resíduo da produção de combustível destinado aos reatores nucleares e bombas atômicas) colocado na dianteira do avião, provavelmente envolvendo os seus motores de reação. A força destrutiva desse material é devastadora e sua natureza inflamável faz com que pegue fogo no momento do impacto, produzindo calor suficiente para fundir e derreter a blindagem mais resistente e atravessá-la, fazendo-a explodir depois pela fricção do aço ou outro material qualquer. Para os autores da teoria, isso explica a inclinação de 45° ao penetrar no edifício: o que permitiria a destruição de cinco ou seis andares e produziria aquele desabamento em forma de sanfona, considerado perfeito demais por muitos especialistas.
3- O pentágono foi atingido por um míssil norte-americano
O fato de o buraco na fachada do prédio do Pentágono ser pequeno demais para ter sido provocado por um Boeing com 38 metros de envergadura e a falta de destroços e rastros levantaram suspeitas. Além disso, um avião de 100 toneladas voando a 400 quilômetros por hora teria estragado bem mais do que apenas um dos cinco lados do edifício. No livro “11 de setembro de 2001 – Uma terrível farsa”, o jornalista e cientista político francês Thierry Meyssan defende que o Pentágono foi, na realidade, atingido por um míssil norte-americano lançado por um grupo de extrema direita que iria lucrar muito com uma guerra do país contra o Oriente Médio. A Sociedade Americana de Engenheiros Civis deu uma explicação para o buraco na fachada do Pentágono: um avião, quando bate, não deixa um contorno perfeito de si como nos desenhos animados. Além disso, testemunhas viram um avião e corpos de passageiros foram identificados nos escombros. Em relação ao sumiço das partes do avião, a explicação estaria do fato de que, com a explosão, o caça é praticamente reduzido a pó. O mesmo aconteceu com o Boeing que bateu de frente com o prédio do Pentágono no dia 11 de setembro.
4- Bin Laden era da CIA
Ainda segundo o francês Thierry Meyssan, Bin Laden era um agente da CIA desde os anos 80, época em que os Estados Unidos financiaram a resistência afegã contra a ocupação soviética, e seus vídeos assumindo os atentados eram puro teatro. “Ele não é um guerrilheiro, é alguém que geria o financiamento da Arábia Saudita e da CIA e o distribuía pelos ‘mujadine’. É um gestor e não um soldado”, disse Meyssan em uma entrevista para o jornal Correio da Manhã em 2002.
5- Notas de dólar previram os ataques
Depois do 11 de setembro, descobriu-se supostas “mensagens subliminares” em notas de dólares prevendo o episódio. Dobrando a nota de certa maneira, aparecem imagens das Torres Gêmeas e do Pentágono em chamas logo após o ataque. E tem mais: elas também revelaram o nome do responsável pelo ataque.
Não que seja muito difícil formar nomes com todas as letras de “The United States of America” de acordo com as dobras que você fizer, mas…
6-A culpa é dos Illuminati
E existe até quem acredite que a Illuminati tem algo a ver com os ataques. A sociedade secreta Illuminati foi formalmente dissolvida em 1784 pelo governo alemão, mas o escritor americano David Icke acredita que o grupo e não só ainda existe como também sempre foi composto por seres híbridos que seriam meio humanos e meio alienígenas – incluindo Bush pai, Bush-filho, Saddam Hussein e a atual rainha da Inglaterra. Ele também apontou que o jogo de RPG Illuminati – A Nova Ordem Mundial, lançado em 1995, teria previsto os ataques de 11 de setembro. Cartas do jogo traziam um ataque terrorista às Torres Gêmeas e ao Pentágono.
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