A Globo recebeu outra proposta da Igreja Universal para exibir programas religiosos na madrugada — desta vez sem valores específicos. Em 2009, uma oferta de 545,3 milhões de reais da Universal chegou à direção da emissora. Neste ano, a Globo novamente rejeitou a proposta. Justificou que a legislação brasileira proíbe a venda de espaços na programação para terceiros. Por que a Universal insiste numa proposta que nunca será aceita? Aparentemente, para usar em sua defesa no processo a que responde sobre a compra superfaturada de horários na Record.
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