O Brasil e seus coleguinhas chavistas são a maior diversão da diplomacia mundial. A pantomima do terceiro-mundismo acaba de chegar ao nível dos irmãos Marx (não o amigo de Engels).
O tour agendado com o tarado iraniano conseguiu ficar mais bizarro do que já era, com o cancelamento anunciado por Ahmadinejad na antevéspera de sua chegada. Em sua carta ao governo brasileiro, o presidente do Irã diz basicamente o seguinte: “Não vou mais”.
O Itamaraty deveria saber onde estava se metendo ao decidir puxar o saco do maluco atômico. Palhaçada esquerdista tem limite.
Ahmadinejad faz sucesso com Celso Amorim, Samuel Guimarães, Marco Aurélio Top-Top Garcia e toda a penca de ministros das relações exteriores de Lula porque desanca Israel, chegando a dizer que o Holocausto não existiu. Na mente dicotômica desses guevaristas de butique, isso é ser contra a direita, portanto é bom.
O sarro do tarado iraniano no “cara” está neste momento rodando o mundo, com muito mais velocidade que o vírus da gripe suína que não é suína — o mais recente fracasso do catastrofismo moderno.
Do jeito que as coisas vão, o caminho mais seguro para o planeta é botar o Itamaraty para classificar pandemias, e a OMS para lidar com malucos atômicos. Periga dar certo.
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