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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Rock in Rio: Pessoas passam mal e são socorridas durante show do SOAD


http://g1.globo.com/rock-in-rio/2011/


03 de outubro de 2011 00h43 atualizado às 01h11



Garota foi socorrida durante show do System of a Down. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Garota foi socorrida durante show do System of a Down
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Durante o show do System of a Down, no Rock in Rio, na madrugada desta segunda-feira (3), muitas pessoas passaram mal por conta do calor e do aperto e tiveram que ser socorridas pelo fosso, local destinado aos fotógrafos e à imprensa que acompanham o festival.

Os bombeiros foram fotografados no local enquanto se esforçavam para retirar homens e mulheres que precisavam de ajuda para sair dali.
Rock in Rio 4
Considerado um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio cresceu, deixou o Brasil, mas retorna ao País em 2011 em sua quarta edição.
A festa da música começou na sexta-feira (23) com nomes renomados da música pop. No Palco Mundo, cantam Claudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna. No sábado (24), foi a vez do rock pop de NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e do Red Hot Chili Peppers que agitaram o público.
Fechando o primeiro fim de semana do Rock in Rio 4, muito metal e peso com Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica, no domingo (25).
A segunda bateria de shows começou na quinta-feira (29), com clima dançante e muito soul de Janelle Monáe, Kesha, Jamiroquai e o veterano Stevie Wonder. O pop novamente foi convocado na sexta-feira (30) ao som de Ivete Sangalo, Lenny Kravitz e Shakira.
No sábado (1º), o Maná, Maroon 5 e o Coldplay se revezaram com os brasileiros do Skank e o cantor Frejat no palco Mundo. A despedida do Rock in Rio 4 fica com Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns N'Roses.



Rock in Rio expõe falta de planejamento do município do Rio para receber megaeventos, segundo especialistas

02/10/2011 - 17h26
Carolina Gonçalves
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Com grandes atrações da música brasileira e internacional, o Rock in Rio 2011 foi um sucesso de público. Isso não serviu, entretanto, para ofuscar a falta de planejamento da cidade do Rio de Janeiro para receber grandes eventos, na opinião de especialista em infraestrutura urbana. Para eles, o Rock in Rio, que termina hoje (2), mostrou a necessidade de o município se preparar melhor para ser palco de megaeventos.
De acordo com o diretor do Clube de Engenharia e conselheiro do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro (Crea-RJ), Jaques Sherique, o projeto de circulação da cidade “precisava ser revisto para que não perturbe, como perturbou, toda a malha viária do entorno [do Rock in Rio]. A Lagoa [bairro da zona sul de acesso à Barra da Tijuca, onde foi realizado o evento] estava sempre engarrafada, assim como os acessos da Tijuca [zona norte da cidade]. Não teve planejamento para evitar isso”.
Sherique lamenta que representantes dos governos do estado e do município não tenham discutido, previamente, o assunto com especialistas. Para o engenheiro, que defende que os órgãos especializados em tráfego podem contribuir para corrigir as falhas identificadas durante o evento, o Rock in Rio tem que servir como lição para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
“O evento foi positivo do aspecto do aprendizado. Temos que melhorar a questão logística. Os ônibus foram insuficientes. Teve todo aquele caos [espera de mais de cinco horas e falta de vagas]. Os órgãos que podem colaborar não foram contatados. Não podemos deixar de aprender com os erros, porque não podemos errar na Copa do Mundo e Olimpíadas”, disse o engenheiro.
Para o professor de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fernando MacDowell a falta de planejamento tem sido um problema recorrente no Rio de Janeiro e um sinal amarelo na preparação da cidade para os jogos mundiais de 2014 e 2016.
Para ele, a melhor forma de corrigir os erros é com acompanhamento presencial das autoridades. “Você faz o planejamento, mas não acompanha. Acho que é um dos grandes erros. Os engenheiros e as pessoas que lidam com esse processo deverem estar em campo, porque é a única maneira de se aprender e melhorar para a próxima oportunidade.”
MacDowell dirigiu o Departamento de Estradas de Rodagem no Rio de Janeiro (DER-RJ), a partir de 1987. Durante a gestão, o especialista em engenharia de transporte lembra que foi responsável pela organização do tráfego durante o último Grande Prêmio da Fórmula 1 no município do Rio, em 1989. “Fizemos todo um aparato de estacionamentos de automóveis. Ninguém podia ir para área, mas não tinha que andar quilômetros, porque as linhas de ônibus foram estudadas e estabelecidos intervalos curtos. Eu e vários engenheiros fizemos toda a movimentação da cidade nas ruas.”
Além dos congestionamentos, MacDowell criticou problemas como a espera de mais de cinco horas a que o público foi submetido para usar transporte exclusivo para o evento. Ele também condenou as cobranças de taxas inadequadas, a falta de água ede mobilidade dos moradores da Barra da Tijuca. “Toda vez que há um grande evento, todo mundo é pego de surpreso. Isso não pode continuar assim. O Rio de Janeiro é uma das maiores cidades do mundo e está sendo observada. As pessoas que moram na região tiveram problema para sair [de casa]. As vias estavam todas tomadas. Para o morador do bairro entrar em casa precisava de um papel.”
Edição: João Carlos Rodrigues



Cidade do Rock sofre nova tentativa de invasão

Publicada em 03/10/2011 às 00h10m
Gabriel Mascarenhas

RIO - Uma nova tentativa de invasão assustou o público que está nas imediações da Cidade do Rock, por volta das 23h20m. A Polícia Militar e a Guarda Municipal responderam, e a PM voltou a utilizar spray de pimenta para dispersar a multidão. De acordo com o comandante da Guarda Municipal, coronel Lima Castro, ocorreram duas tentativas num período curto de tempo.
- Um grupo tentou pular para dentro do festival perto da entrada para deficientes e, em seguida, próximo à entrada exclusiva de credenciados. Essas pessoas estão aqui sem ingresso e sem credencial. Ninguém foi agredido, mas, se formos agredidos, responderemos com repressão - afirmou o comandante.


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People are evil and are assisted during the SOAD show
October 3, 2011 • 00h43 • updated at 1:11 a.m.








During the show's System of a Down in Rock in Rio, early on Monday (3), many people got sick because of the heat and squeeze and had to be rescued by the gap, site dedicated to photographers and the press accompanying the festival.
The firefighters were photographed in place while they struggled to draw men and women who needed help to get out.
Rock in Rio 4 Considered one of the largest festivals in the world, Rock in Rio has grown, left Brazil, but returns to the country in 2011 in its fourth edition.
The music festival began on Friday (23) with renowned names in pop music. On World Stage, sing Claudia Leitte, Katy Perry, Rihanna and Elton John. On Saturday (24), it was the turn of the pop rock NX Zero, Stone Sour, Capital Sound, Snow Patrol and Red Hot Chili Peppers that have shaken the public.
Closing the first weekend of the Rock in Rio 4, a lot of metal and weight with Glory, Coheed and Cambria, Motorhead, Slipknot and Metallica, on Sunday (25).
The second set of shows began on Thursday (29), with climate and very danceable soul Janelle Monae, Kesha, Jamiroquai and veteran Stevie Wonder. The pop was called again on Friday (30) to the sound of Ivete Sangalo, Lenny Kravitz and Shakira.
On Saturday (1), Mana, Maroon 5 and Coldplay took turns with the Brazilian singer and Skank Frejat onstage world. The dismissal of the Rock in Rio gets 4 Pitty, Evanescence, System of a Down and Guns N'Roses.





Rock in Rio exposes lack of planning in the municipality of Rio to receive mega-events, experts say
02/10/2011 -

Carolina Gonçalves
Reporter Agency Brazil

Rio de Janeiro - With great attractions of Brazilian and international music, Rock in Rio in 2011 was a blockbuster. This is not served, however, to overshadow the lack of city planning in Rio de Janeiro to host major events, the expert opinion in urban infrastructure. For them, the Rock in Rio, which ends today (2), showed the need to better prepare the city to be the stage of mega events.

According to the director of the Engineering Club and advisor to the Regional Council of Engineering and Architecture of Rio de Janeiro (CREA-RJ), Jaques Sherique, the design movement of the city "needed to be revised so as not to disturb, to upset the whole the road network around the [Rock in Rio]. The Lagoon [district of the southern access to Barra da Tijuca, where the event was held] was always bottled as well as access Tijuca [north of the city]. There was planning to avoid it. "
Sherique regrets that representatives of the governments of the city and state have not discussed previously, the issue with experts. For the engineer, providing that agencies specializing in traffic can help to correct the deficiencies identified during the event, Rock in Rio has to serve as a lesson for the World Cup in 2014 and the 2016 Olympics.

"The event was the positive aspect of learning. We have to improve the logistics. The buses were insufficient. He had all the chaos [waiting for more than five hours and lack of jobs]. The organs that can collaborate not been contacted. We can only learn from mistakes because we can not miss the World Cup and Olympics, "said the engineer.

For engineering professor at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), Fernando MacDowell lack of planning has been a recurring problem in Rio de Janeiro and a yellow sign in preparing the city for the World Games 2014 and 2016.

For him, the best way to correct mistakes is to follow the authorities face. "You do the planning but not included. I think it's one of the big mistakes. The engineers and people who deal with this process should be on the field because it is the only way to learn and improve for the next opportunity. "

MacDowell directed the Department of Highways in Rio de Janeiro (RJ-DER) since 1987. During the term, the specialist in transportation engineering recalls that it was responsible for organizing the traffic during the last Formula 1 Grand Prix in Rio in 1989. "We did a whole apparatus of car parking. No one could go to the area but had to walk miles because the bus routes were established and studied at short intervals. I and several engineers did all the movement in the streets of the city. "

In addition to the congestion problems MacDowell criticized as waiting for more than five hours that the public was subjected to exclusive use of transportation for the event. He also condemned the charges of inadequate rates, lack of water ede mobility of residents of Barra da Tijuca. "Every time there is a big event, everyone is surprised. This can not continue like this. The Rio de Janeiro is one of the largest cities in the world and is being observed. People who live in the region had a problem to leave [home]. The roads were all taken. For the resident of the neighborhood into the house needed a paper. "

Edition: João Carlos Rodrigues



Rock City is under new invasion attempt

Posted on 03/10/2011 at 00h10m
Mascarenhas Gabriel



RIO - A new attempt to scare the public that the invasion is near the City of Rock at about 23h20m. The Military Police and the Municipal Guard responded and am back to using pepper spray to disperse the crowd. According to the Municipal Guard commander, Col. Lima Castro, there were two attempts in a short period of time.

- A group attempted to jump into the festival for the disabled near the entrance, and then, near the entrance to the exclusive accredited. These people are here without tickets and without credentials. No one was hit, but if we are attacked, respond with repression - the commander said.

Communication and Infoglobo Participações SA









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