claudiohumberto
Cresceu a pressão da família para que a
ministra Ana de Holanda (Cultura) deixe o cargo. A irmã de Chico Buarque
foi implacavelmente vaiada na abertura do Festival de Cinema de
Brasília.
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27/09/2011 às 05h35min - Atualizada em 27/09/2011 às 05h35min | ||||||
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Em abertura de festival de cinema, Ana de Hollanda é vaiada | ||||||
Na abertura do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, na noite
desta segunda-feira, a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, foi vaiada
pela plateia ao ser mencionada por um diretor no palco.
Desde que assumiu a pasta, Ana vem passando por diversas crises, inclusive dentro do ministério, e enfrentando reclamações de parte da classe artística. O festival foi aberto pelo documentário "Rock Brasília-Era de Ouro", de Vladimir Carvalho. O Ministério da Cultura foi elogiado pelo produtor do filme, que disse que graças ao apoio da pasta, "o filme estará em várias cidades do país" a partir do próximo dia 21. Carvalho então subiu ao palco e disse que o frio que sentia na barriga era "o mesmo que a Dilma sentiu quando tomou posse". Em seguida, ele agradeceu a presença do ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira, que foi bastante aplaudido pelo público. "Outro motivo de regozijo é registrar a presença da ministra Ana de Hollanda", disse Carvalho. Foi então que vieram as vaias. Carvalho continuou: "Eu a acompanhei quando ela dava seus primeiros passos na carreira artística".As vaias continuaram, só que mais altas. O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que tem mostra competitiva, terá atrações até o dia 16 de outubro, em Brasília e em algumas cidades satélites. Festival de Brasília - Aplausos para o rock, vaias para a ministra
27-09-2011 por Lucas Salgado
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Rock Brasília - Era de Ouro abriu ontem a edição 2011 do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e,
após a sessão, fica difícil imaginar que outro filme fizesse mais
bonito ao dar o pontapé inicial ao evento. O longa, que aborda a cena do
rock na capital nos anos 80, foi completamente ovacionado pelo público
presente no Teatro Nacional, que deixou a sala cantando "Tempo Perdido",
da Legião Urbana, música presente nos créditos finais.Apresentada por José de Abreu, a cerimônia começou com 30 minutos de atraso e contou com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro executando "Brasília Episódio Sinfônico" e "Eduardo e Mônica". Após breve solenidade, o ator que interpretou Juscelino Kubitschek em Bela Noite Para Voar chamou ao palco a equipe de Rock Brasília. Neste momento, o público aplaudiu de forma entusiasmada o diretor Vladimir Carvalho (foto), um ícone do cinema nacional e muito ligado à Brasília. Ao lado do cineasta, estiveram no palco integrantes da Plebe Rude, do Capital Inicial e familiares dos roqueiros dos 80, incluindo a irmã de Renato Russo. Durante a apresentação do produtor Marcus Ligocki e de Carvalho ocorreram muitos aplausos. Até que o diretor faz questão de destacar a presença na sala da ministra da Cultura Ana Buarque de Hollanda. O que se ouve a seguir são alguns aplausos e muitas vaias. Engana-se quem pensa que foi uma vaia contra políticos em geral, pois todos os outros nomes citados nos discursos foram muito aplaudidos. Este foi o caso da presidente Dilma Rousseff, do ex-ministro da Cultura Juca Ferreira e do secretário de Cultura do Distrito Federal. Hoje, 27 de setembro, o 44º Festival de Brasília dá início à sua mostra competitiva com a exibição de As Hiper Mulheres, de Carlos Fausto, Leonardo Sette e Takumã Kuikuro, e às oficinas e seminários. O Adoro Cinema está em Brasília, a convite da organização do evento, e traz para você as principais novidades. Continue ligado no site e em nossas redes sociais.
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