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quinta-feira, 7 de julho de 2011

De volta ao palco


Desde 2001 sem atuar em uma peça, Fábio Assunção estrela Adultérios, espetáculo de que é também um dos produtores, e fala sobre o relacionamento com Karina Tavares: “Sou casado, moro com minha mulher e minha filha”

POR Sonia Vieira/ Foto: Bob Wolfenson/Divulgação

Bob Wolfenson/Divulgação
“Sou um admirador do trabalho de Woody Allen. Acho que tudo o que ele faz tem originalidade e personalidade.” É assim que Fábio Assunção resume a QUEM sua admiração pelo texto de Adultérios, assinado pelo cineasta americano, que o ator leva ao palco a partir de sexta-feira (8), em São Paulo. “Namoro esse texto desde que fui convidado para integrar o projeto, pelo diretor Alexandre Reinecke, há alguns anos. Não pude fazer na época e, no começo deste ano, o projeto voltou para mim.”

Na coletiva da peça, na sexta-feira (1º), em São Paulo, ele falou sobre a vida em família e disse que voltará à TV. “Vou fazer As Brasileiras, começo a gravar no dia 11. Serei um apresentador de programa de denúncias, então vai ser engraçado. Vou fazer a peça em São Paulo e gravar no Rio, vou ficar na ponte aérea”, afirmou Fábio, que disse que não terá problemas para ver a caçula, Ella Felipa, de seu casamento com Karina Taveres.

“Eu moro junto, sou casado, moro com a minha mulher e minha filha. Outro dia saiu em algum lugar que eu fiz uma visita na maternidade, dei uma passada lá. Não é isso, sou casado. Não saio por aí tendo filho, ela é minha mulher”, comentou. “Acho que Ella se parece comigo, mas vejo o formato do rosto da Karina também”, disse Fábio, que contou que o primogênito, João, de seu relacionamento com Priscila Borgonovi, está animado com a irmãzinha. “O João está adorando, pega no colo, beija, ele está pirado. Estou realizado, mas tudo pode acontecer”, disse o ator.

DESAFIO
Um dos grandes desafios para Fábio foi interpretar dois personagens diferentes durante os ensaios. “Eu e o Norival Rizzo vamos atuar nos dois papéis: um dia interpreto o roteirista de cinema Jim Swain, no outro dia o homeless (sem teto) americano Fred”, diz o ator, que estava longe das peças teatrais desde 2001, quando fez Quem Tem Medo de Virginia Woolf?. O texto, que se passa em Nova York, conta a história do encontro entre o roteirista, que pretende terminar o relacionamento com a amante, e o desabrigado, que acaba se tornando seu conselheiro.





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