(Brasil um pais de moscas mortas ! O POVO está morto? Gay não tem cerebro? Cade as passeatas ? è marcha de tudo quanto é lixo , mas na hora de falar sério , ninguem é cidadão?! Os Maconheiros são realmente idiotas parasitas ? Onde está essa gente que não defende o coletivo , o social , não defende o Brasil ? Tenha dá pegar o dinheiro de todos e enfiar no l´ló do Pão de Açucar pra essa familia ficar mais rica ?!! Para haver monopolio de preços , que merda é essa ? O PT é o partido de de que mesmo ? )
MARIA CLARA CABRAL
DE BRASÍLIA
A oposição apresentou nesta quinta-feira na Câmara dos Deputados uma série de requerimentos que pedem investigações e esclarecimentos sobre a participação do BNDES na fusão entre o Pão de Açúcar e o Carrefour.
O líder do DEM, deputado ACM Neto (BA), quer discutir o caso na Comissão de Direito do Consumidor. Foram três requerimentos: para a realização de audiência pública, de convocação do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e outro de pedido de informações.
O deputado ressalta que a operação, que deve ser de investimentos de R$ 4 bilhões por parte do BNDES, se soma a outros atos de "concentração econômica recentemente apoiados pelo banco, como do JBS-Friboi e Oi-BrTelecom".
"É de se registrar que o BNDES é uma empresa pública, que vem trabalhando, na maior parte das vezes, com recursos emprestados a taxas subsidiadas pelo Tesouro Nacional, a um custo que recai sobre todos os brasileiros e que, segundo cálculos de especialistas, ultrapassa a casa de R$ 15 bilhões por ano", justifica o deputado.
Já o PPS pede para que o TCU (Tribunal de Contas da União) investigue os aportes que o BNDES fez no grupo JBS Friboi para, consequentemente, barrar novas ações, como na negociação entre Pão de Açúcar e Carrefour.
"A função do BNDES não é apoiar a internacionalização de empresas brasileiras que já são competitivas no mercado e virar sócio de negócios privados. É fomentar projetos de desenvolvimento que possam gerar empregos. No caso da JBS Friboi, até a internacionalização deu errado", critica o líder do PPS, Rubens Bueno (PR), que assina o pedido de auditoria.
Meu dinheiro e seu dinheiro, caro leitor, será provavelmente usado para ajudar o Abílio Diniz a ficar mais rico!
Sei que essa abertura soa uma frase de esquerdista dinossáurico professando uma esdrúxula teoria da conspiração, mas note que ela vem de um economista de formação neoclássica, apelidado de neoliberal desalmado pela crítica.
Fiquei estupefato ao abrir hoje os jornais e me deparar com a última do BNDES. Não sei se preciso lembrar esse pequeno detalhe, mas o dinheiro do BNDES não vem dos bolsos dos governantes ou de seu presidente, mas sim dos impostos pagos por todos nós (que em média somos mais pobres que os nossos queridos governantes). Ergo, seria bom que esse dinheiro que entregamos ao governo fosse empregado visando o bem-estar da sociedade como um todo, certo? Ou ao menos que fosse usado para ajudar os em maior dificuldade, via programas de transferência de renda.
Entrar como parceiro do Abílio na compra do Carrefour vai ajudar a sociedade em exatamente o quê?
Eu respondo: em nada, ou melhor, vai prejudicar a sociedade. Primeiro essa grana está deixando de ser usada em programas alternativos de alta rentabilidade (como investimento em educação, saneamento, repagamento da dívida pública, etc). Segundo, a fusão ajudada pelo BNDES gerará maior concentração de mercado, o que nesse caso parece-me óbvio em prejuízo do consumidor.
Em resumo, os caras pegam nosso dinheiro para ajudar o Abílio a aumentar seu poder de mercado e, por conseguinte, tirar mais de nós…Jesus do Céu, e o governo se diz de esquerda??? Estou até com dor de cabeça desde hoje cedo. Será que tem uma linha de crédito lá no BNDES para eu comprar uns analgésicos?
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social | |
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Slogan | O banco nacional do desenvolvimento |
Tipo | Empresa Pública Federal |
Fundação | 20 de Junho de 1952 (59 anos) |
Sede | Rio de Janeiro |
Produtos | Financiamentos de longo prazo |
Website | BNDES |
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, ex-autarquia brasileira, criada pela Lei nº 1.628, de 20 de junho de 1952, foi enquadrado como uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, pela Lei nº 5.662, de 21 de junho de 1971.
Índice[esconder] |
[editar] O banco
O BNDES é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do Brasil. Desta ação resultam a melhoria da competitividade da economia brasileira e a elevação da qualidade de vida da sua população.
Desde a sua fundação, em 20 de junho de 1952, o BNDES vem financiando os grandes empreendimentos industriais e de infra-estrutura tendo marcante posição no apoio aos investimentos na agricultura, no comércio e serviço e nas micro, pequenas e médias empresas, e aos investimentos sociais, direcionados para a educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e ambiental e transporte coletivo de massa.
Suas linhas de apoio contemplam financiamentos de longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. Contribui, também, para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais.
O BNDES tem sede em Brasília, e edifícios de serviço no Rio de Janeiro, no Recife e em São Paulo, além de representações em Londres e Montevidéu.
[editar] Subsidiárias
- FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial): criada com o objetivo de financiar a comercialização de máquinas e equipamentos
- BNDESPAR (BNDES Participações): criada com o objetivo de possibilitar a subscrição de valores mobiliários no mercado de capitais brasileiro.
O BNDES e suas subsidiárias compreendem o chamado "Sistema BNDES".
[editar] O BNDES e o novo modelo econômico
Em uma economia na qual o crédito privado é abundante e as empresas teoricamente sobreviveriam sem o crédito barato do governo, alguns economistas questionam o papel do BNDES. Outros defendem um novo posicionamento dos bancos estatais, com modificações no atual sistema, para continuar suportando o crescimento do país[1].
[editar] Suprindo a demanda por crédito
Na área de infraestrutura, numa estimativa muito conservadora, o banco deverá liberar 30 bilhões de reais em 2009, além dos 25 bilhões de reais para novos projetos da Petrobras. Em fevereiro de 2009, o banco aprovou um financiamento para a construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, no valor de 7,2 bilhões de reais, valor recorde para financiamento de um único projeto.[2]
[editar] BNDES e a sociedade civil
Desde julho de 2007 um grupo significativo de organizações e movimentos sociais se reuniu para formar uma frente ampla para a democratização de um dos principais instrumentos de promoção do desenvolvimento nacional, o BNDES. Essa articulação, batizada de Plataforma BNDES[3], é fruto da percepção de que a repolitização da economia parece ser um dos grandes passos a serem dados pela sociedade brasileira em busca de sua democratização e que é hora de darmos a nossa contribuição nas escolhas econômicas que definem o rumo do desenvolvimento do Brasil.
[editar] Ligações externas
- Memórias do desenvolvimento Vol. 4 (4). Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, setembro de 2010. ISSN 1981-7789. A história do BNDES, desde os anos 1950 até o governo Figueiredo.
Referências
Abilio diz que BNDES fez 'serviço à sociedade' ao apoiar fusão
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DE SÃO PAULO
Atualizado às 21h14.
O empresário Abilio Diniz, do Pão de Açúcar, afirmou nesta quarta-feira, em entrevista ao Jornal Nacional, que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) realizou um "serviço à sociedade" ao fazer um aporte de recursos para a fusão entre o grupo e o Carrefour.
"O BNDES fez um bom negócio, está evitando que o sistema de abastecimento seja totalmente desnacionalizado. Acho que ele está fazendo um serviço para o consumidor, para a sociedade, para todos os brasileiros", afirmou.
Cade vê indícios de concentração em fusão de supermercados
BNDES será sócio de gigante varejista
Operação do Pão de Açúcar está entre as 3 maiores do BNDES
Fusão Pão de Açúcar/Carrefour preocupa fornecedor e sindicato
Com o argumento de criar um "campeão nacional", o BNDES já se comprometeu a injetar R$ 3,91 bilhões --85% do necessário--, tornando-se sócio da empreitada, com 18% da empresa que nasce. O dinheiro para viabilizar o negócio virá do BNDESPar, braço de investimento do banco. Se aprovada, a nova gigante terá 32% do varejo de supermercados.
Diniz afirmou ainda que o negócio não é ilegal, contrariando comunicado divulgado pelo seu sócio francês Casino. "A companhia é listada em Bolsa, aqui e nos Estados Unidos, há quinze anos. Não tem nada de ilegal. O que espero é que o Casino analise a proposta que recebeu com atenção, com cuidado e sem emoção".
ALIADOS
Mais cedo, senadores da base aliada do governo criticaram a possibilidade de o BNDES participar da fusão entre os dois supermercados. Deputados da oposição, por sua vez, querem ouvir Luciano Coutinho, presidente do BNDES, sobre o negócio.
Já a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) afirmou feira que "não há recurso público" do BNDES na fusão.
Segundo a ministra, esta é uma ação de mercado do BNDESPar, braço de participações do banco em empresas privadas, e não passa pelo crivo do governo.
"Essa é uma operação enquadrada pelo BNDES. Não é operação de crédito do BNDES, não tem recurso público envolvido, nem FGTS nem Tesouro. É o BNDESPar que vai fazer isso. É ação de mercado, portanto, não tem nada a ver com decisão de governo", disse.
O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, defendeu o negócio.
"Como ministro, eu não vejo essa operação como fora do comum. Ela tem méritos se for executada. Se vier a ser realizada, ela tem uma importância estratégica para o Brasil", afirmou Pimentel.
Editoria de Arte / Folhapress | ||
O empresário Abilio Diniz participou hoje de reunião no Palácio do Planalto da Câmara de Políticas de Gestão, uma espécie de consultoria do Planalto para melhorar a gestão dos serviços públicos.
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Sob risco de se desnacionalizarem, mineiros de Governador Valadares pedem US$ 3.9 bilhões ao BNDES
30/06/2011 12:17 | Categoria: BrasilCompartilhar:
Aproveitando o protesto dos valadarenses, Caetano Veloso declarou que se o BNDES não lhe repassar US$ 3.9 bilhões, gravará o novo CD em italiano
GOVERNADOR VALADARES – Um grupo de mais de cem valadarenses desempregados se reuniram no pátio de estacionamento de um supermercado Pão de Açúcar para pedir ao governo recursos que evitem a iminente desnacionalização de vários deles. “Quero continuar a ser brasileiro”, disse Ismael Pinto, conhecido como Nhô Zim, um dos participantes. “Meu primo, minha cunhada e meu padrinho já se desnacionalizaram e hoje moram em Boston. Não está certo uma coisa dessas. Se o Luciano Coutinho não fizer nada, daqui a pouco toda a família Pinto deixará de ser nacional”, protestou, fazendo referência ao atual presidente do BNDES.
O prefeito da cidade, Ilair Murtinho, do PMDB, afirmou que a situação é grave. Segundo ele, se não houver uma ação firme e célere do governo, toda a população masculina entre 15 e 75 anos de Governador Valadares pertencerá a capitais estrangeiros. Projetando uma planilha Excel na parede do hipermercado, explicou: “Nas contas que fizemos, o município necessita de no mínimo 3.9 bilhões de dólares, ou US$ 1.5 bilhão mais sete vice-diretorias do BNDES para a minha parentela.”
Nhô Zim deixou claro que está disposto a vender parte de si mesmo ao empresário Abílio Diniz: “Se for exigência do BNDES, passo o controle de pelo menos três órgãos vitais do meu corpo para o grupo Novo Pão de Açúcar. Meu rim pode ser um campeão nacional.”
Sua esposa concordou, declarando-se, desde já, disposta a ceder três dos seus oito filhos ao grupo Carrefour.
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