Dilma amplia previsão de gastos com campanha em 21%
Teto inicial de gastos era de R$ 157 milhões. Partido estima agora o máximo de gastos em R$ 191 milhões
A coligação encabeçada pela candidata Dilma Rousseff (PT) fez um pedido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para ampliar o teto de gastos com a campanha ruma ao Palácio do Planalto em 21%. O valor apresentado inicialmente era de R$ 157 milhões, a aliança petista estima agora o máximo de gastos em R$ 191 milhões.
De acordo com o documento apresentado ao TSE o PT prevê gastos máximos de R$ 176 milhões e o PMDB, principal parceiro na coligação, R$ 15 milhões. A ampliação dos gastos depende de autorização do plenário da Corte.
De acordo com o advogado Márcio Silva, que representa a coligação, há dificuldade de se precisar o montante de doações e gastos relativos aos bens “estimáveis em dinheiro”, como o empréstimo de carros, imóveis e outras doações em produtos ou serviços feitas por empresários ou pessoas físicas.
“O pedido se deve aos gastos complementares com a organização e divulgação de sua campanha eleitoral, bem como a dificuldade fática de se prever com precisão o montante de doações na modalidade estimável em dinheiro”, diz o documento.
Na última prestação de contas entregue à Justiça Eleitoral, em três de setembro, Dilma informou ter recebido R$ 39,5 milhões e gastos de R$ 38,9 milhões. Serra, que fixou como limite de gastos R$ 180 milhões, informou receitas de R$ 26 milhões e gastos de R$ 25,2 milhões.
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