A presidenciável do PT, Dilma Rousseff, declarou à Justiça Eleitoral que guarda R$ 113 mil em casa, em grana viva. Então tá bom. Eu sempre pensei que o sistema bancário brasileiro estivesse entre os mais sólidos do mundo, né? Afinal, o Proer foi uma das coisas boas que o governo FHC fez para o Brasil — contra a vontade do PT. Pô, companheira, esse dinheiro vai desvalorizar!
Se Dilma for eleita, espero que cuide melhor do dinheiro do Brasil do que cuida da própria grana. E não, não vou fazer a piada óbvia e afirmar que se trata de uma sobrinha do “Cofre do Adhemar”.
Só para lembrar: a organização terrorista a que Dilma pertencia, a VAR-Palmares, roubou, no dia 19 de julho de 1969, um cofre que pertencia a Adhemar de Barros, recheado com US$ 2,4 milhões. O tesouro estava na casa de Anna Gimel Benchimol Capriglione, amante do político. Ninguém sabe que fim levou a dinheirama. Dilma era dirigente da organização. Não consta que tenha participado da ação — Carlos Minc, ex-ministro do Meio Ambiente, era um dos assaltantes.
Piada, quando é óbvia demais, a gente evita, certo?
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