Treinador foi cercado por grupo de torcedores da Mancha no embarque da equipe no Aeroporto de Congonhas
Daniel Brito, Juliano Costa, Marcel Rizzo e Martín Fernandez - Jornal da Tarde
O confronto ocorreu por volta de 21h, em frente à escada rolante que dá acesso ao portão de embarque. Luxa chegou ao local antes da delegação. Mas o Palmeiras já sabia, horas antes, que haveria cobrança da torcida. Por isso pediu reforço na segurança ao Grupo de Operações Especiais (GOE).
Aproximadamente 20 homens foram destacados para fazer a cobertura do embarque. Segundo um funcionário da delegacia de Congonhas, "Luxemburgo quis responder aos gritos da torcida e começou o empurra-empurra." Não houve feridos graves. Os protestos continuaram quando o ônibus com os jogadores chegou.
A diretoria da Mancha Alviverde admitiu que foi cobrar Luxemburgo no Aeroporto de Congonhas. "O Vanderlei não quis falar com a gente, disse que não nos devia satisfação e partiu para a agressão." Ainda segundo o relato da organizada, houve empurra-empurra e agressão por parte dos seguranças do Palmeiras".
Integrantes da Mancha registraram Boletim de Ocorrência contra o treinador. Afirmaram ainda que vão pedir as fitas das câmeras de segurança do Aeroporto. Luxemburgo ainda analisa se vai registrar BO. Também afirma ter sido agredido primeiro. O treinador é criticado no clube, não apenas pela oposição, mas também por conselheiros da situação. Diretores questionam o vice de futebol Gilberto Cipullo sobre o custo-benefício do treinador.
Sphere: Related Content
Nenhum comentário:
Postar um comentário