06 de outubro de 2011 • 09h49
• atualizado às 10h39
Lula discursa ao receber o Honoris Causa na Bahia
Foto: Maria Clara Dultra/Especial para Terra
Foto: Maria Clara Dultra/Especial para Terra
O Conselho de Governo da Universidade Internacional Menéndez
Pelayo (UIMP), da Espanha, aprovou nesta quinta-feira a concessão do
Doutorado Honoris Causa ao ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da
Silva. O título é um reconhecimento ao seu "papel fundamental" na
erradicação da pobreza e na luta pela democracia.
Em comunicado, a UIMP destacou que após assumir a presidência do Brasil, Lula tentou erradicar a pobreza, impulsionou a criação de empregos, investiu em programas sociais e cortou as taxas de juros.
Em política externa, o ex-presidente nascido em 1945 e fundador do Partido dos Trabalhadores em 1980 buscou o reconhecimento internacional e assinou vários acordos, defendeu a Amazônia e reivindicou para o Brasil um posto permanente no Conselho de Segurança da ONU.
O comunicado lembra também do segundo mandato de Lula, quando ele se centrou no Mercosul, na União de Nações Sul-Americanas (Unasul), e no Grupo do Rio, embora tenha mantido uma boa relação com os Estados Unidos e a União Europeia.
A UIMP acrescentou que o ex-presidente, também agraciado com o prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional e o Prêmio pela Paz da Unesco, alcançou níveis de popularidade inéditos, reconhecimento internacional, uma significativa redução da pobreza, e a realização dos jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016.
A cerimônia de entrega do prêmio será no próximo verão no Palácio de La Magdalena de Santander. Além de Lula, a UIMP também concederá o Doutorado Honoris Causa ao jornalista espanhol Iñaki Gabilondo por sua defesa da liberdade de expressão, que de acordo com o comunicado da universidade se reflete em uma aposta constante em um jornalismo de qualidade e no seu compromisso com a informação.
A soprano espanhola Montserrat Caballé, o cardiologista espanhol Valentín Fuster e a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet são alguns dos doutores Honoris Causa da UIMP.
Em comunicado, a UIMP destacou que após assumir a presidência do Brasil, Lula tentou erradicar a pobreza, impulsionou a criação de empregos, investiu em programas sociais e cortou as taxas de juros.
Em política externa, o ex-presidente nascido em 1945 e fundador do Partido dos Trabalhadores em 1980 buscou o reconhecimento internacional e assinou vários acordos, defendeu a Amazônia e reivindicou para o Brasil um posto permanente no Conselho de Segurança da ONU.
O comunicado lembra também do segundo mandato de Lula, quando ele se centrou no Mercosul, na União de Nações Sul-Americanas (Unasul), e no Grupo do Rio, embora tenha mantido uma boa relação com os Estados Unidos e a União Europeia.
A UIMP acrescentou que o ex-presidente, também agraciado com o prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional e o Prêmio pela Paz da Unesco, alcançou níveis de popularidade inéditos, reconhecimento internacional, uma significativa redução da pobreza, e a realização dos jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016.
A cerimônia de entrega do prêmio será no próximo verão no Palácio de La Magdalena de Santander. Além de Lula, a UIMP também concederá o Doutorado Honoris Causa ao jornalista espanhol Iñaki Gabilondo por sua defesa da liberdade de expressão, que de acordo com o comunicado da universidade se reflete em uma aposta constante em um jornalismo de qualidade e no seu compromisso com a informação.
A soprano espanhola Montserrat Caballé, o cardiologista espanhol Valentín Fuster e a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet são alguns dos doutores Honoris Causa da UIMP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário