Dois anos após ceder um prédio no centro da capital à Faculdade de
Direito da Universidade de São Paulo (USP), o prefeito Gilberto Kassab
tomou o edifício de volta. A decisão foi publicada no Diário Oficial. O
Solar da Baronesa de Limeira, na Avenida Brigadeiro Luís Antônio,
funcionava como um anexo da faculdade. Como contrapartida à cessão do
imóvel, a Prefeitura exigia a realização de cursos de extensão e de
especialização para os procuradores do município. Mas a São Francisco
não cumpriu o acordo porque, segundo o diretor, Antonio Magalhães Gomes
Filho, tais cursos precisam ser abertos, com acesso mediante prova de
admissão.O casarão estava desocupado desde a assinatura do
convênio, em agosto de 2009, entre Kassab e a então reitora, Suely
Vilela. A reportagem visitou o prédio, tombado, na semana passada. Lá,
funcionários pagos pela universidade faziam a limpeza e a segurança das
instalações.
A devolução do imóvel é mais um capítulo da queda de braço entre a reitoria da USP e a Faculdade de Direito. O convênio foi assinado quando o atual reitor, João Grandino Rodas, era o diretor da São Francisco e pretendia ampliar o espaço físico da escola.
Quando Magalhães assumiu a diretoria da faculdade, em janeiro do ano passado, consultou as comissões de pós-graduação e de cultura e extensão sobre a possibilidade de os cursos para servidores da Prefeitura serem oferecidos. “Tínhamos interesse no prédio, mas fui informado de que não poderíamos dar a contrapartida, pois os cursos seriam fechados”, diz ele, que resolveu manter o imóvel desocupado.
Em boletins divulgados nos dia 20 e 27 de setembro pela assessoria de imprensa da USP, o reitor acusou Magalhães de não dar continuidade a projetos de sua gestão à frente da São Francisco. No dia 29, a Congregação da faculdade - instância máxima da escola - considerou o reitor persona non grata. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A devolução do imóvel é mais um capítulo da queda de braço entre a reitoria da USP e a Faculdade de Direito. O convênio foi assinado quando o atual reitor, João Grandino Rodas, era o diretor da São Francisco e pretendia ampliar o espaço físico da escola.
Quando Magalhães assumiu a diretoria da faculdade, em janeiro do ano passado, consultou as comissões de pós-graduação e de cultura e extensão sobre a possibilidade de os cursos para servidores da Prefeitura serem oferecidos. “Tínhamos interesse no prédio, mas fui informado de que não poderíamos dar a contrapartida, pois os cursos seriam fechados”, diz ele, que resolveu manter o imóvel desocupado.
Em boletins divulgados nos dia 20 e 27 de setembro pela assessoria de imprensa da USP, o reitor acusou Magalhães de não dar continuidade a projetos de sua gestão à frente da São Francisco. No dia 29, a Congregação da faculdade - instância máxima da escola - considerou o reitor persona non grata. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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