Sim, todos nós estamos aí para cobrar a maior honestidade deles. Afinal, os políticos não são mesmo lá essas Coca-Colas, não é Palocci? Mas, vamos enumerar abaixo uma listinha de transgressões usuais na vida do cidadão médio ´Made in Brazil` e pedir que atire a primeira pedra aquele que nunca cometeu alguns desses pecados. Ou melhor, quem não os comete todos, todo santo dia:
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Mas ele mesmo é assim...
Fala no celular enquanto dirige.
Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o celular dos amigos ("Me dá um toque que eu retorno...")
Trafega pela direita nos acostamentos, em congestionamento.
Pára em filas duplas, triplas, em frente às escolas.
Viola a lei do silêncio.
Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
Coloca nome em trabalho que não fez.
Coloca nome de colega que faltou em lista de presença.
Paga para alguém fazer seus trabalhos.
Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
Lava os carros com a água do condomínio.
Espalha churrasqueira, mesas, nas calçadas.
Estaciona em vagas exclusivas para deficientes
Pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
Faz "gato " de luz, de água e de tv a cabo.
Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
Leva, de onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse roubo.
Dirige após consumir bebida alcoólica.
Compra recibo para abater na declaração de renda para pagar menos imposto.
Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
Leva, das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse roubo.
Nos estacionamentos, sai pela Entrada e entra pela Saída.
Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
Frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
Viola embalagens em supermercados para uma pequena degustação não autorizada.
Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve. E vai por aí... É pouco, ou quer mais?!
4.06.2011
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