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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Lula diz no Paraná que mulher precisa 'conquistar' a política





( NÃO ENTENDO ISSO! Agora é vez de uma vagina , como presidenta !

O que interessa é a competencia (ZERO da Fulana em questão ! BEM TAMBEM SABEMOS QUE ELA MESMA NÃO VAI MANDAR EM NADA , SÓ MAIS UMA SIMPLES MARIONETE) , se essa competencia vem com um penis ou uma vagina , não faz a menor diferença, .Que papo furado ! O brasileiro não sabe votar, pensa que é brincadeira, piada e bota esses entulhos saidos de boeiros no poder . E esses mesmos brasileiros não tem uma vida digna, nem sabem o que é isso, nascem e morrem sem saber dos seus direitos... tudo é farra, futebosta, pinga ! Jogam fora o PODER do voto.)



JEAN-PHILIP STRUCK
ENVIADO A FOZ DO IGUAÇU (PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem em Foz do Iguaçu (PR) que "as mulheres têm que partir para a conquista política".

Sem citar a candidata petista Dilma Rousseff, ele participou na cidade de uma conferência que debate a igualdade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho.

"As mulheres ocupam cada vez mais cargos em empresas e na política, portanto não é justo que continuem a ganhar menos. Mas não é com uma lei que resolve.( ???????!!!!!!) É preciso uma mudança de comportamento", falou.

Lula disse que o governo manteve ações na área, como a criação da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.

Ao citar o papel desempenhado pelas mulheres no ambiente doméstico, ele brincou com os ministros Paulo Bernado, do Planejamento, e José Gomes Temporão, da Saúde.

"Imagina se o homem desempenhar as tarefas domésticas? Não é, Paulo Bernardo? Não é, Temporão, meu ministro que diz que a gente resolve o problema da pressão fazendo sexo cinco vezes por semana?"

Antes de Lula, o diretor-geral de Itaipu, o petista Jorge Samek, em seu discurso sobre o tema da conferência, disse que Lula "sempre ajudou as companheiras mulheres que ajudam a construir este país".

Ao falar de mulheres que ocupam altos cargos em Itaipu, Samek, sem citar Dilma, disse que Lula teve coragem de indicar uma mulher como ministra "primeiro no Mpinistério de Minas e Energia, depois na Casa Civil".

PROTESTO

Um grupo formado por 20 camelôs realizou uma manifestação em frente ao centro de convenções onde foi realizado o evento. Com placas "Lula, Foz não tem indústria, não temos o que fazer, socorro", eles protestaram contra uma ação da Receita Federal na semana passada, que apreendeu mercadorias de 65 comerciantes. Segundo os camelôs, as mercadorias apreendidas não eram contrabando.

O presidente permanece hoje em Foz do Iguaçu, onde participará de uma inaugurações e de um seminário. À noite, haverá um comício na cidade com Dilma e candidatos paranaenses.


Crime político

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Crime político é um crime que envolve atos ou omissões que prejudicam o interesse do Estado, do governo ou do sistema político. O crime político pode ser de dois tipos:

  • Crime político próprio: é o de opinião, isto é, aquele que causa ameaça à ordem institucional ou ao sistema vigente.
  • Crime político impróprio: é o crime comum conexo ao delito político ou seja, um crime de natureza comum porém dotado de conotação político-ideológica. Por exemplo: assaltar um banco para obter fundos para determinado grupo político constitui crime político impróprio.

Segundo Delmanto, [1] os crimes políticos próprios "somente lesam ou põem em risco a organização política", ao passo que os impróprios "também ofendem outros interesses além da organização política". Ou, conforme Acquaviva:[2] "O crime político próprio objetiva subverter apenas a ordem política instituída, sem atingir outros bens do Estado ou bens individuais; o crime político impróprio visa a lesar, também, bens jurídicos individuais e outros que não a segurança do Estado".

Referências

  1. DELMANTO, Celso et al. Código Penal Comentado. p.64. 7ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007, apud Cesare Battisti e crimes políticos, por Joycemar Tejo.
  2. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Dicionário Jurídico Brasileiro Acquaviva. p. 427. 12ª. ed. São Paulo: Jurídica Brasileira, 2004.

11/07/09 – A ficha criminal e os diplomas de Dilma.

Em 11 de julho de 2009 às 5:19 | por Bruno Engert Rizzo | 56.312 leitura(s)
Brasil, Desgoverno, Geral, Opinião, Política

Desde que a esquerda tomou o poder, Dilma Rousseff tem tentado sepultar Estela, Patricia, Luiza e Vanda.

Para quem não sabe, Estela, Patricia, Luiza e Vanda foram os nomes que Dilma Rousseff portou no passado, quando militou na esquerda radical praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes.

Dilma tem tentado a todo custo fazer com que esqueçam esses nomes ligados a seu passado bandido. Assim, pouco comenta seus crimes supostamente cometidos em luta “pela liberdade” e contra a “ditadura opressora”. Apenas explora o fato de ter sido “torturada”, sem nunca ter explicado que crimes cometeu para ser presa.

Sempre que é instada a falar sobre o passado, se diz acometida da clássica demência que ataca políticos brasileiros quando flagrados em atos ilícitos. Não lembra dos tempos de militância nem de suas ações.

Seus companheiros de armas, muitos dos quais ocupando altos cargos no atual governo, já comentaram o passado de Dilma. Entre as ações que lhe são imputadas há assaltos a bancos e o célebre roubo do cofre de Ademar de Barros. Dilma também não se recoda do destino dos milhões de dolares desta última ação por ela planejada, segundo seus ex-companheiros.

Estranhamente Dilma Rousseff tem lucidez a toda prova e uma memória seletiva que lhe permite afirmar com veemência que a ficha criminal que circula na grande rede, imputando-lhe vários crimes , é falsa. Dilma rebate a ficha com uma história fantasiosa sem provas, nem testemunhas.

A ficha criminal de Dilma Rousseff que circula no ciberespaço já foi publicada por um jornal de grande circulação e desde então Dilma tem tentado através de perícias e outros meios provar que a mesma seria uma fraude.

Não resta dúvida que o jornal errou ao publicar uma ficha sem antes checar a fonte e sua autenticidade. Mas o fato desencadeou uma série de acontecimentos interessantes.

Até o momento, apesar de Dilma Rousseff ter toda máquina do Estado em suas mãos, nada ficou definitivamente provado. Há indícios de autenticidade, como também há indícios duvidosos. (Para ler as conclusões da perícia tecle aqui)

Dilma Rousseff contratou peritos da UnB e da UNICAMP que concluiram ser falsa a ficha que circula na internet. Os peritos contratados pela Folha de São Paulo concluiram que a cópia digital da ficha é insuficiente para uma perícia conclusiva. A única forma de tirar a limpo os fatos seria a abertura dos famigerados "arquivos da ditadura".

Entretanto, existe um aspecto que vai muito além da questão de perícias técnicas para provar uma fraude ou atestar uma autenticidade.

Dilma afirma com veemência que a ficha é falsa pois alega que mandou pesquisar no DOPS se lá existe ficha similar. Estranhamente as fichas que existem em diversos arquivos não estão disponíveis para consulta. Só Dilma Rousseff teve acesso às mesmas.

Quando o jornal que publicou a ficha foi aos arquivos para fazer pesquisa mais minuciosa, o acesso lhe foi negado. Os famosos arquivos da ditadura continuam indisponíveis para pesquisa pois a esquerda teme que a verdade venha a tona e destrua uma farsa arduamente construída com apoio da esquerda internacional e da mídia.

Toda desinformação disseminada sobre o assunto só pode levar a três conclusões.

Ou a ficha é verdadeira, não havendo como provar o contrário e Dilma fica lançando ameaças vazias na mídia na tentativa de desacreditar o documento, ou a ficha é realmente falsa conforme laudos periciais e a verdadeira seria muito mais comprometedora, devendo ser ocultada a qualquer preço. Daí a estranha reação de Dilma Rousseff de mandar pesquisar o que existe no DOPS, mas não tornar os documentos públicos.

Numa terceira hipótese, a ficha como documento seria apócrifa, porém baseada em fatos reais, extraídos de outros documentos.

Mas esse não é o cerne da questão que deveria preocupar a nação.

Dilma Rousseff, Lula e seus aliados têm investido tudo para transformar Dilma na sucessora de Lula e dar continuidade ao projeto de poder da esquerda.

A ficha criminal cuja autenticidade está sendo questionada, se refere a um passado já remoto e anistiado.

Mais relevante do que discutir quem foi Dilma e se sua ficha criminal de terrorista que circula no ciberespaço é verdadeira ou falsa, é avaliar a Dilma Rousseff de hoje, ícone da esquerda medíocre que tomou o país, ministra e candidata a sucessão de Lula.

Dilma era a opção menos desastrosa que toda esquerda reunida poderia apresentar como candidata à sucessão de Lula. O chamado plano "D". "D" de desespero.

Lula a promoveu a Mãe do PAC, mas o programa não decolou. É um fracasso por incompetência administrativa e está eivado de corrupção e irregularidades. Partiram então para o plano "E". "E" de estelionato eleitoral, prometendo ao povo um milhão de moradias.

O programa também está emperrado e desde que foi lançado já se sabia que seria apenas uma peça publicitária e mais uma promessa não cumprida.

Além disso, Dilma Rousseff está cercada de escândalos. A lista é extensa e envolve desde acusação de confecção de dossiês para chantagem até cartões corporativos e outras muitas lambanças.

O último ato de Dilma foi descoberto recentemente. Em seu currículo constam títulos de mestre e doutor que na realidade ela não tem. Pior ainda, a plataforma Lattes do CNPq que só é acessível com senha pessoal e intransferível foi literalmente fraudado. Dilma, acometida da habitual demência não sabe de nada.

O fato é grave e constitui crime de falsidade ideológica entre outras ilegalidades. Mais uma vez Dilma Rousseff mostra ao povo quem realmente é. Por um lado tenta negar seu passado e por outro mostra no presente uma conduta imoral, sem ética e possivelmente criminosa.

Nessa altura, não precisamos mais discutir se a ficha da ex-terrorista Dilma Rousseff é falsa ou verdadeira. Fatos presentes são muito mais graves.

A questão é que o Estado esta aparelhado o que tem garantido a Dilma e a políticos da base aliada, ampla impunidade.

Não fosse isso, muitas das acusações feitas contra Dilma Rousseff e tratadas como pequenos descuidos, já teriam se transformados em inquéritos criminais.

Para a nossa salvação Dilma Rousseff é uma pré-candidata medíocre, pois é antipática, politicamente desastrada e a imagem que tentou construir de mulher dinâmica, competente e capaz, foi arruinada pela própria conduta.

Dilma deve ser banida do cenário político brasileiro não pelo passado distante, mas sim pela conduta presente, que no mínimo é incompatível como o cargo que ocupa e com aquele que deseja ocupar.

Aqui vale lembrar que Dilma Rousseff foi anistiada por atos cometidos no passado distante e não por todos seus atos presentes.

Mas o risco mais grave que corremos talvez não seja aquele de enfrentar eleições presidenciais com Dilma Rousseff na disputa como candidata.

Lula já percebeu que será difícil transformar sua popularidade em votos para Dilma ou mesmo para outro candidato. O exemplo da derrota humilhante de Marta Suplicy em São Paulo mostrou que Lula é popular, mas fraco como cabo eleitoral.

Lula já andou sondando o país sobre a possibilidade de um terceiro mandato mediante plebiscito ou outro artifício.

Mas seu sonho já foi brecado pelo Congresso. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara julgou inconstitucional e arquivou em 07/07/09, a emenda que abriria a possibilidade de o presidente, governadores e prefeitos disputarem a terceira eleição consecutiva.

Assim, só restam a Lula e à esquerda medíocre que o manipula, saídas semelhantes às adotadas por seus companheiros latino-americanos.

Quando perceberem, que por bem não terão chances de dar continuidade ao projeto de poder, certamente apelarão para outras saídas. A julgar pelos métodos historicamente utilizados pela esquerda, tanto no passado como no presente, boa coisa não virá.

Este sim, é um risco real que devemos temer e contra o qual devemos estar prevenidos.

( ... continuação em 13/08/09)

Dilma Rousseff aparentemente continua se especializando em histórias mal contadas.

Agora surgiu a suspeita de tráfico de influência em prol da família Sarney e da tentativa de encobrir manobras contábeis ilícitas na Petrobras. A história da exoneração da então secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira está impregnada de lambança mal contada.

Lina Maria Vieira, servidora de carreira da Receita Federal acusa Dilma Rousseff de tê-la convocado para uma reunião secreta onde teria sido pressionada. Dilma Rousseff como sempre nega tudo e desafiou Lina Maria Vieira a provar sua acusação.

Aos poucos, com o testemunho de secretárias e informações constantes em agendas, a história de Lina Maria Vieira se mostra verdadeira.

Na verdade não é surpresa. Quem tem mais credibilidade? Uma funcionária de carreira, exonerada por ter apontado manobras contábeis ilícitas em empresa presidida por "companheiros" ou uma mentirosa contumaz, cronicamente envolvida em atos escusosos que chegou a fraudar uma base de dados e mentir sobre diplomas e titulação que nunca teve?

Não será preciso ir muito fundo em investigações para descobrir onde está a verdade.

(... continuação em 15/07/09)

Dilma como sempre, negou a autoria do crime de falsidade ideológica...E como sempre, já ficou provado que, se ela não é autora da fraude, sabia de tudo. Em entrevista no programa Roda Viva na TV Cultura ouviu atentamente a leitura de seu currículo na abertura do programa por Paulo Makunan. Não contestou uma vírgula sobre seus títulos de mestre e doutor. Uma versão editada do programa, lamentavelmente acompanhada de sonoplastia, está disponível no ytube em http://www.youtube.com/watch?v=enKZ38hSSAw.

(...continuação em 20/08/09)

Nessa data o jornal OGLOBO publicou a agenda oficial de Dilma Rousseff. Por uma coincidência inacreditável e típica de toda lambança que cerca Dilma Rousseff, no período de 15/12/08 a 19/12/08 a agenda apresenta omissões e registra compromissos que não existiram. Por coincidência é exatamente nesse período que Lina alega ter tido uma reunião com a ministra. De acordo com o decreto 4.081 de jan/2002 que institui o Código de Conduta Ética, os ministros são obrigados a manter arquivadadas sua agendas de ruiniões com pessoas físicas e jurídicas com as quais se relacionaram. Como sempre, a lei vale para os inimigos. Diante do flagrante o Planalto minimiza o fato e alega que foi um erro. Vão corrigir o erro e com isso o assunto foi encerrado. Dá até medo imaginar o que mais nessa agenda foi registrado com "erro".

(....continuação em 21/08/09)

Agora foi a vez do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República entrar no jogo de intrigas e desinformação promovido por Dilma e pelo Planalto. O GSI divulgou nota nesta sexta-feira (21) informando que não há como fornecer imagens do circuito interno de vídeo do Palácio do Planalto para checar se a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, esteve no prédio em dezembro passado para uma audiência com a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Mais uma mentira!

(....continuação em 19/03/10)

Tem havido críticas ao artigo questionando a realidade dos fatos aqui mencionados. Para que não fiquem dúvidas, seguem algumas fontes de referências. A leitura destes artigos leva a conclusões que vão muito além dos fatos em questão. Mostram claramente a promiscuidade deste governo e em especial de Dilma Roussef, ministra da Casa Civil, com esquemas ilegais e pessoas envolvidas em crimes.

1 - No rastro dos escândalo dos cartões corporativos utilizados de forma fraudulenta e abusiva por membros do governo, nasceu na Casa Civil da Ministra Dilma Rousseff, o Dossiê Fernando Henrique - história mal contada com várias versões, uma desmascarada após a outra. O dossiê, que segundo Dilma não é dossiê, mas sim um banco de dados, visava fazer "pressão política", para que a CPI dos cartões corporativos nada apurasse.

  • 31/03/08 (Globo.com) - Governo arma estratégia para 'blindar' Dilma Rousseff - (leia aqui)
  • 07/05/08 - Dilma reafirma que não há dossiê e que Casa Civil fez banco de dados - (leia aqui)
  • 23/08/08 (Folha Online) - Principal assessora de Dilma montou dossiê contra FHC - (leia aqui)

2 - Esta história mais do que mal contada teve início quando Lina Maria Vieira, Secretária da Receita Federal foi exonerada por ter descoberto que a Petrobras fez mudança contábil que proporcionou a redução de R$ 4,3 bilhões em pagamento de tributos. No bom portugues - sonegação. (Vale lembrar que Dilma é presidente do Conselho de Administração da Petrobras). Em seguida Lina Vieira denunciou que fora pressionada por Dilma Roussef para encerrar a investigação sobre Fernando Sarney filho de José Sarney, supostamente envolvido em uma série de crimes.

  • 12/07/09 (Folha Online) - Secretária da Receita é demitida por Mantega (leia aqui)
  • 16/07/09 - (Globo.com) - PF indicia Fernando Sarney por suspeita de formação de quadrilha - (leia aqui)
  • 09/08/09 (Globo.com) - Lina Vieira afirma que Dilma quis agilizar investigação contra Sarney, diz jornal - (leia aqui)
  • 19/08/09 (Globo.com) - Ex-secretária da Receita confirma encontro com Dilma Rousseff - (leia aqui)
  • 27/09/08 (Globo.com) - Edital prova que Planalto deveria guardar imagens de segurança (leia aqui)
  • 28/09/09 (Globo.com) - Crise da Receita Federal está longe de acabar (leia aqui)
  • 19/10/09 (Globo.com) - Dilma reitera que não teve reunião com Lina Vieira - (leia aqui)

3 - Outra história que não fecha é o caso da OI - Eletronet, onde Dilma, na condição de ministra supostamente teria dado "conselhos". É preciso lembrar aqui, que uso indevido de informações privilegiadas é crime previsto em lei.

  • 26/02/10 ( Folha Online) - Dilma aconselhou Oi sobre Eletronet (leia aqui)

(...continuação em 24/03/10)

O artigo 24/03/09 – Dilma Rousseff e seu cabo eleitoral. faz uma balanço das realizações de Dilma e traz uma lista de manchetes de jornais que permitem formar juizo melhor sobre a candidata.

(...continuação em 28/04/10)

Dilma parece ter uma compulsão por lambança. Talvez seja um problema genético. Não bastasse todo passado, ela continua escrevendo um presente tortuoso e mostra de forma cada vez mais contundente que não tem ética. Ao lançar sua biografia no DILMANAWEB, Dilma utilizou uma montagem com fotos da atriz Norma Bengell numa passeata. A intenção da montagem juntamente com o texto é fazer crer aos incautos, que Dilma participou de movimentos de protesto pela liberdade de expressão.

A farsa foi rapidamente descoberta e Dilma foi desmascarada, pois a foto de Norma Bengell no protesto com outras atrizes, é famosa. Enquanto aquelas atrizes protestavam pela liberdade de expressão, Dilma militava na esquerda revolucionária armada que desejadva impor ao Brasil uma ditadura comunista financiada por Cuba. A exemplo de Cuba, União Soviética e China, a palavra liberdade seria riscada dos dicionários e protestos como o de Norma Bengell e outras atrizes seriam reprimidos com violência, cadeia e desaparecidos.

(...continuação em 28/06/2010)

Apesar de não estarmos ainda no período de campanha eleitoral, Dilma e Lula agem ao arrepio da lei e já partiram para a caça despudorada ao voto. Ética e respeito à legislação eleitoral foram jogados no lixo. A dupla Dilma & Lula zomba das multas aplicadas pelo Tribunal Superior Eleitoral e a máquina pública virou um aparelho de propaganda eleitoral. Em meio a toda esse caos de ilegalidades, surge um novo dissiê montado com base em dados sigilosos que só orgãos governamentais têm acesso, contra candidatos da oposição. Como de costume, Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, elevou o tom de suas declarações nesta segunda-feira (28) ao rebater acusações sobre a suposta elaboração do dossiê contra candidatos do PSDB, por profissionais ligados à campanha petista. Vale lembrar, que em episódio semelhante nas eleiçoes passadas surgiu um dossiê também ilegal, e Lula imputou a responsabilidade pela confeção do mesmo aos chamdos " aloprados" (veja O Dossiê I). Apesar da ilegalidade do tal dossiê, os "aloprados" não foram punidos pelos crimes nos quais incorreram para elaborar a peça de chantagem. Estamos caminhando para um Estado soviético onde privacidade não existe e o cidadão se torna impotente diante da máquina pública que não respeita limites legais nem morais. Para ler mais sobre o assunto clique em O Dossiê II.

(...continuação 07/07/2010)

Dilma deu a demonstração definitiva de não ter a menor condição de governar. Dilma é candidata a sucessão de Lula desde que José Dirceu se envolveu em escândalos e se tornou inelegível. Seu programa de governo já deveria ter sido escrito, lido e relido várias vezes. Como era de se esperar, para esta esquerda que atualmente esbulha e governa o país, programa de governo são letras mortas, mera formalidade perante o TSE. Dilma alega ter assinado seu programa de governo sem ler. O documento previa mais impostos sobre fortunas, fim da criminalização de movimentos sociais (leia-se salvo conduto ao MST e congêneres para o barbarismo), maior controle sobre a mídia (leia-se censura) e confirmava apoio à jornada de trabalho de 40 horas sem redução de salários. Se leu e aceitou era sua verdadeira intenção. Se não leu, não é digna de concorrer a presidência da República, pois demonstra ser mero fantoche do PT e prima pela falta de transparência e sinceridade quanto ao que pretende fazer do país. Estamos cada vez mais próximos de um regime comunista tupiniquim e Dilma, se vencer as eleições, levará adiante o projeto irquestrado por José Dirceu e outros esquerdistas radicais. Quando Dilma percebeu que pegou mal, tratou de mandar retirar pontos polêmicos.

(...continuação em 09/08/10)

A história dos dossiês começou a feder. Em 08/08/10, Geraldo Vaxier Santiago, ex-diretor e ex-assessor da presidência do fundo de pensão PREVI fez graves denúncias à revista VEJA. Santiago declarou que a PREVI é uma "fábrica de diossiês" e funciona como um "bunker" e um "berço partidário" a serviço de um grupo do PT. Santiago contou que "cumprindo ordens superiores", elaborou dossiês contra deputados e senadores da oposição. Dilma como sempre, alega inocência. A direção do PT idem. Como de costume neste governo, mais um crime sem autor nem castigo.

(...continuação em 17/08/10)

Estamos vivendo tempos de uma pré ditadura e o povo não percebeu para onde caminhamos. O Estado está sendo manipulado e colocado a serviço do Partido dos Trabalhadores, que por sua vez se confunde com Lula e interesses eleitoreiros de dona Dilma.

Dando mais uma demonstração que Dilma deve ter um passado sombrio, o presidente do Superior Tribunal Militar, ministro Carlos Alberto Marques Soares, mandou recolher ao cofre do STM o processo que levou Dilma Rousseff à cadeia. Este processo sempre foi escondido e conforme já mencionado, é dos segredos mais bem guaradados da República.

O ato é arbitrário e fere a Constituição. A Folha de S.Paulo noticiou o fato, mas ninguém esboçou qualquer tipo reação. OAB, oposição, mídia, políticos e outras instituições calaram sob o fato como se nada tivesse acontecido.

A Constituição do BRASIL é clara. O artigo 5º, inciso XIV, da Constituição, garante o acesso à informação. “Processos, salvo quando estão em segredo de Justiça, são públicos para qualquer cidadão, portanto, a decisão do Superior Tribunal Militar fere esse direito”.

Trancafiar um processo num cofre do STM é meio caminho caminho andado para que ele desapareça de vez ou seja manipulado para que a história do Brasil possa ser reescrita no melhor estilo stalinista.

Os fatos só mostram que Dilma, ao contrário do que prega, tem medo e vergonha do passado. Deve ser mesmo nebuloso e muito pior do que a fihca que circula na grande rede...

SE ARGUS FALAR, DILMA CAI!

http://ofca.com.br/artigos/2009/07/11/110709-a-ficha-criminal-e-os-diplomas-de-dilma/
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