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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Lição da greve da USP


SE VOCE FOI ABANDONADO COM O CANAL ESCANCARADO , HÁ MESES, PELA GREVE NA ODONTO DA USP , PODE LIGAR NA OUVIDORIA ATÉ MORRER NINGUEM ATENDE TELEFONE POR LÁ, MANDE SUA QUEIXA PREENCHENDO FORMULARIO , QUE NUNCA VAI TER RESPOSTA ! A FALTA DE ETICA , A IRRESPONSABILIDADE O PESSIMO EXEMPLO PARA OS ALUNOS DA ODONTO , VEM DOS MESTRES , DO OUVIDOR QUE É SURDO E MUDO.
ALGUEM SABE O QUE ACONTECE COM UMA PESSOA QUE TEM O CANAL ABERTO E SEM TRATAMENTO ? EU RESPONDO : ELA VAI TENDO VARIAS INFECÇÕES PELO CORPO E PODE VIR A ÓBITO !!!!!
O QUE OS ALUNOS DA USP ESTÃO APRENDENDO AFINAL ?!
O H.U. VIROU UM LIXO DE ATENDIMENTO, SE VC PRECISAR DO H.U. , JÁ PODE IR ENCOMENDANDO A MISSA DE SÉTIMO DIA. MAS VOLTANDO A GREVE , O FOCO NÃO DEVE SER A GREVE , MAS QUEM SE PREJUDICA ( A POPULAÇÃO) COM ELA, A GREVE EM SI SÓ É UM INSTRUMENTO POLITICO PRA BAGUNÇAR A VIDA DA POPULAÇÃO
QUEM VAI SER RESPONSABILIZADO PELOS PACIENTES ABANDONADOS PELA ODONTOLOGIA DA USP ?

PELO JEITO A OUVIDORIA AINDA ESTÁ EM GREVE :
Novo Código de Ética

O novo código de Ética disponível aqui está no formato PDF, sendo necessário para visualização o ACROBAT READER
faça aqui o download caso seja necessário


Sobre a Ouvidoria FOUSP

A Ouvidoria é um serviço de atendimento a questões envolvendo informações, reclamações, críticas e sugestões a respeito da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo.


Na FOUSP fica designado como ouvidor o Prof. Dr. Francisco Emilio Pustiglioni, conforme portaria Nº 12/FO datada de 17 de maio de 2010.

Ouvidoria na Universidade de São Paulo

Clique aqui para ver a Resolução USP-4.827 que instituiu a Ouvidoria de Serviços Públicos da Universidade de São Paulo.

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Telefone: 3091-7716

e-mail: ouvidorfo@usp.br



  1. [DOC]

    Edital de abertura para “Prática Profissionalizante” (antigo ...

    Formato do arquivo: Microsoft Word - Ver em HTML
    Prof. Titular Francisco Emílio Pustiglioni. Prof. Associado Cesário Antônio Duarte. Prof. Associado Giorgio De Micheli. Prof. Dr. Giuseppe Alexandre Romito ...
    www.fo.usp.br/.../EDITAL_PROGRAMA_ATUALIZACAO_Periodontia_2010.doc
  2. [PDF]

    LASER DE DIODO DE ALTA INTENSIDADE (808+ 5 nm) EM PERIODONTIA ...

    Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat
    de G DE MICHELI - 2006 - Artigos relacionados
    25 fev. 2010 ... Ao Prof. Dr. Roberto Sarian, meu orientador de mestrado e ... Ao Prof.Tit. Francisco Emílio Pustiglioni, pelo apoio dado a este concurso ...
    www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/.../GiorgiodeMicheli.pdf
  3. [PDF]

    Revista Perio 2008.p65

    Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Visualização rápida
    de JH Todescan - Artigos relacionados
    Dr. Francisco Emílio Pustiglioni, Professor Titular da Disciplina de Periodontia da Universidade de São Paulo e Prof. Dr. Cristiano Susin, ...
    www.fundacaoaraucaria.org.br/projetos/...2008/13619_Anais.pdf - Similares
  4. [PDF]

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO

    Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Visualização rápida
    Núcleo de Periodontia: Prof. Dr. Francisco Emilio Pustiglioni e pós graduandos. • Núcleo de Assistência Social: Luciana Maria Cavalcante Melo ...
    www.saudebrasilnet.com.br/premios/oncologia/.../ps028.pdf - Similares
  5. Sobrape - Jornal Periodonto edição Março/Junho-2000 - Capa

    Periodonto: Dr. Luiz Valente, por que o sr. se interessou pela periodontia e a ... Sérgio Mauro Giorgi, Francisco Emílio Pustiglioni e José H. Todescan. ... com o professor Gino Emílio Lasco, no Hospital das Clínicas da Faculdade de ...
    www.sobrape.org.br/jornal/.../panorama.html - Em cache - Similares
  6. [PDF]

    CAROS COLEGAS CARO SÓCIO DA SOBRAPE

    Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Visualização rápida
    que vem sendo conduzido desde a gestão do Prof. Dr. Antônio W. Sallum, passando pela diretoria ..... Roberto Bueno de Moraes, Francisco Emilio. Pustiglioni ...
    www.colgateprofissional.com.br/.../ProfessionalEducation/.../Sobrape_ago09.pdf - Similares
  7. [PDF]

    Supl 2009.indb

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    Av. Prof. Lineu Prestes, 2.227. Cidade Universitária “Armando Salles de ..... Francisco Carlos Groppo - UNICAMP. Francisco Emilio Pustiglioni - FOUSP ...
    www.sbpqo.org.br/resumos/.../Supl%202009%20parte%201.pdf - Similares


CLÍNICA ODONTOLÓGICA


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3091-7418

Triagem Apoio

ATENDENTES

3091-7970

Urgência

JADY/HAYDEE/JOANA

3091-8030



A sociedade fica horrorizada diante das cenas de selvageria patrocinadas pela greve dos funcionários da USP --cenas que ganharam um símbolo devastador com a proibição pelos grevistas de uma criança de quatro anos usar o banheiro da creche, bloqueada pelos piqueteiros. Ameaça-se agora a invasão do centro de computação da universidade.

A principal lição disso tudo vai muito além da USP. O que está em discussão é a crescente força dos servidores públicos, com seus sindicatos, colocando interesses corporativos acima dos interesses do coletivo.

Basta lembrar que neste ano o sindicato dos professores reivindicou aumento do absenteísmo, fim da promoção por mérito e das provas de conhecimento dos professores temporários.

Todos os dias, vemos como, em diferentes partes, são propostos novos benefícios a funcionários públicos, a começar de aposentadorias, inchando a folha de pagamentos --sem vermos retorno em eficiência.

Neste período eleitoral, se forem atender as reivindicações que estão no Congresso, vamos ter de trabalhar apenas para bancar os salários públicos. Aliás, já trabalhamos mais de quatro meses só para pagar impostos.

Como a economia vai razoavelmente bem, a população está anestesiada e desinformada, sem saber que quanto mais o recurso público for usado para bons investimentos --educação, por exemplo-- maior será o crescimento e a riqueza coletiva.

Gilberto Dimenstein

Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras.


Greve é greve, férias são férias

O jornal Diário de S. Paulo publicou editorial intitulado “Greve é greve, férias são férias”, na edição de 29/06/10. Leia o texto.

Pergunte ao Reitor

Pergunte ao Reitor

FIM DA NÃO-GREVE NA USP. E GENTE QUE PROÍBE CRIANÇA DE FAZER XIXI NÃO VAI LEVAR BORRACHADA… QUE PENA!

Leiam o que informa o Estadão online. Volto em seguida:
Funcionários da Universidade de São Paulo (USP) acabam de decidir pelo fim da greve que já durava 57 dias. O Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) aceitou acordo proposto no fim desta manhã pela reitoria da universidade.

O fim da paralisação foi decidido em assembléia em frente ao prédio da reitoria, ocupado desde começo de junho. Segundo os grevistas, a greve não tem mais força e os funcionários não agüentariam novo corte de ponto dos salários.

A reitoria propôs ao Sintusp pagar, em quatro dias úteis, os salários cortados dos servidores, caso a greve fosse suspensa. As condições foram comunicadas em reunião entre as entidades, na sede do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que durou toda a manhã.

Além de estipular uma data para o pagamento dos salários suspensos, a direção da universidade, representada na reunião por um conselho de greve, se comprometeu a reabrir as negociações para discutir o reajuste de 5% pedido pelos funcionários no dia 5 de julho. Também foi prometido, durante a reunião, que não haverá punição ao movimento da greve.

Comento
Se foi mesmo assim, como informa o Estadão online, então os revolucionários trotskistas da LER-QI (ver que bicho é esse num post da madrugada) acabaram saindo vitoriosos. Isso quer dizer que, em breve, repetirão a dose.

Nunca houve uma greve de funcionários, mas uma greve da turma ligada ao tal “movimento revolucionário”, que se impunha aos demais servidores por meio da violência. Como se considera uma crise contra a humanidade a atuação da polícia para garantir direitos, então a bandidagem disfarçada de sindicalismo fica livre para agir. Atua na universidade segundo os métodos a que recorre o narcotráfico para se impor no morro.

É isto: a USP é o Morro do Alemão da extrema esquerda. Se ela decreta toque de recolher, então não tem creche, não tem restaurante, não tem nada… Vão receber os dias parados? Não trabalham, mas vão levar a bufunfa. Que bom! Espero que, no período, tenham usado o tempo livre para fazer alguns bicos, levando uns trocados a mais para a Esmeralda…

Mais uma vez, o meu método de resolução de conflito — a borrachada constitucional, desferida pela democracia de farda — não foi posta em prática. No ano que vem, ou antes, eles estarão de volta. E a USP continuará refém desses caras. E eles continuarão a proibir as criancinhas de fazer xixi porque estão firmes no propósito de pôr fim ao capitalismo.

Por Reinaldo Azevedo


ENQUANTO FUNCIONÁRIOS DA USP NÃO DÃO O GOLPE FINAL NO CAPITALISMO, IMPEDEM CRIANÇAS DE FAZER XIXI. DO QUE ELES PRECISAM? DE BORRACHADA DEMOCRÁTICA!

A Universidade de São Paulo é verdadeiramente assombrada por um bando de arruaceiros que comanda o Sintusp, o sindicato dos servidores da USP. Vocês sabem o tratamento que dispenso aqui a esse tipo de gente. Já postei vídeos exibindo os seus métodos. Muito bem: ao longo desses quatro anos (tempo do blog), tenho sido voz quase isolada ao condenar a prática criminosa desses caras. Alguns nomões do colunismo fizeram o contrário. Tentaram atribuir ao governo de São Paulo a responsabilidade última pela ação dos “companheiros revolucionários”. Como esquecer a inesquecível reportagem de Laura Capriglione em que ela classificava de “reacionária” uma manifestação de estudantes da USP contra a ação de um minoria de alunos e funcionários piqueteiros que tentavam impedir a maioria de estudar?

Mais uma vez, uma extrema minoria dos funcionários está em greve. Ontem, informava a Folha:
Funcionários grevistas da USP bloquearam ontem as portas da creche central da universidade, onde estudam 180 filhos de servidores, de professores e de estudantes.
O acesso ao prédio foi negado até para uma menina de quatro anos que queria usar o banheiro. Os funcionários, em greve desde 5 de maio, decidiram fechar as entradas da creche porque, segundo eles, a USP continua registrando faltas para os grevistas -o que a reitoria não confirma.
No inicio do mês, eles invadiram a reitoria, também em protesto contra o corte de salários.
O piquete começou por volta das 6h, quando cerca de 20 funcionários grevistas bloquearam as portas do prédio com bancos e faixas. Alguns estudantes também participaram da ação.
Por volta das 7h, funcionários da creche que não estão em greve começaram a chegar, mas foram impedidos de entrar. Logo depois, foi a vez dos pais. Com as crianças no colo, tentavam convencer os grevistas a deixá-los passar.
“Em vez de fazerem isso em prédios grandes, que causam impacto, eles atingem as crianças, que são as mais frágeis”, dizia Teresa Mansur, mulher de um professor da Faculdade de Química. Segurando as mãos da filha de quatro anos, ela tentava entrar para que a menina usasse o banheiro. Os manifestantes disseram para ela levar a filha a outro prédio.
Gerardo Kuntschik, professor da ECA (Escola de Comunicações e Artes), também discutiu com os piqueteiros. “Disseram que eu sou covarde, que estou me escondendo atrás do meu filho”, diz.

É isso aí!
Todas as vezes — sem uma miserável exceção — em que o governo tentou coibir ações como essa, que se confundem com o crime, recebeu paulada da imprensa politicamente correta. E aquela gente foi ficando viciada. Há alguns dias, o portal Terra trazia uma reportagem: “Cassetetes da polícia doem menos que fome do filho”. A fala é de Claudionor Brandão, diretor do sindicato, figura notória por sua truculência. Já foi demitido da universidade e “reempossado” pela Justiça.

Não pensem que o Sintusp se dedica apenas à greve na USP. Não!!! Eles também têm uma teoria revolucionária — isso mesmo!!! — que revelei aqui para vocês no dia 12 de junho do ano passado.Vale a pena reler o texto. Esses patriotas chegaram a contar com o apoio às vezes explícito de setores da imprensa paulista. Enquanto eles não dão o golpe final no capitalismo, impedem crianças de fazer xixi. Ao texto do ano passado. Vale a pena revisitá-lo. Volto para encerrar.
*
Prepare-se para entrar no Parque dos Dinossauros. Você já ouviu falar de LER-QI? Não se trata de nenhuma doença, como o nome pode sugerir. Não é a famosa Lesão de Esforço Repetitivo, embora a coisa remeta, vamos dizer, a gente seqüelada - seqüela ideológica. A LER-QI é a poderosa (???) Liga Estratégia Revolucionária - Quarta Internacional. Para quem nunca foi do ramo: os partidos socialistas e comunistas formaram organizações mundiais (já que são “internacionalistas”): já houve três “Internacionais”. A terceira foi a Internacional Comunista, que ficou refém do ditador soviético Josef Stálin. Em 1938, Leon Trotsky, banido por Stálin da URSS, tentou criar a Quarta Internacional. Seu objetivo era combater tanto o capitalismo quanto o stalinismo, recuperando, dizia, as verdadeiras raízes do socialismo. Bem, a Quarta Internacional nunca chegou a existir. O socialismo acabou, e ainda há gente tentando criar a… Quarta Internacional!!! É mais ou menos como você criar um grupo, leitor, que defenda que é Sol que gira em torno da Terra. Identificam-se com a Quarta Internacional grupos trotskistas ultra-radicais, minoritários, que vivem às turras com outros esquerdistas. Mergulhar nas suas querelas corresponde a penetrar num universo paralelo de extremismo e irrelevância.

Por que isso? Porque, acreditem, o Sintusp, o sindicato dos funcionários da USP, é comandado pela… LER-QI. Na verdade, é a único braço da turma no Brasil. Sim, Claudionor Brandão - o tal funcionário demitido e que lidera as ações do grupelho que hoje assombra a universidade, infernizando a vida de alunos, professores e funcionários - é a estrela do grupo. A página dos valentes está na Internet, cantando, como não poderia deixar de ser, as glórias de… Brandão. Se quiser visitar, clique aqui. Se vocês tiverem alguma paciência, verão que eles se dizem presentes no Chile, Argentina, México, Venezuela, Costa Rica, Bolívia… Na Venezuela, colocam-se à esquerda do Beiçola de Caracas… No Brasil, um de seus adversários, calculem, é o PSOL… Sim, o PSOL é muito moderado pra eles.

Sabem o que isso significa? Que aqueles 300 baderneiros que comandam a bagunça na USP estão numa espécie de concorrência interna para saber quem é mais radical: a LER-QI disputa com o PSOL e com o PSTU o privilégio de comandar a loucura minoritária. Até o PT achou que era um pouco demais - ou de menos -, e resolveu ficar na moita. Dalmo de Abreu Dallari apoiando a intervenção da Polícia, na forma da lei, é sinal de que “O Partido” avalia que a coisa caminha para a loucura isolacionista.

Assim, continuam sob a influência da LER-QI os baderneiros, claro!, alguns professores do radicalismo-chique (ver próximo post) e a imprensa paulista. Isto mesmo: os cadernos de Cidades dos dois grandes jornais de São Paulo estão hoje sendo pautados pela LER-QI, o grupo de Brandão. A imprensa que eles chamam “burguesa” come hoje na mão da Liga Estratégica Revolucionária. No Brasil, eles devem ter, sei lá, meia-dúzia de adeptos. No jornalismo, um monte (embora os jornalistas possam não saber disso).

Laura Capriglione para musa da LER-QI!!!

Voltei e encerro
Se eu tenho um jeito para tirá-los de lá? Ah, sim: com borrachada! A borrachada desferida pela democracia de farda — a polícia — é um dos instrumentos de persuasão da democracia. É que os governantes ficam com receio da reação do jornalismo progressista. Escrevo assim porque sou muito reacionário, claro! Os progressistas querem negociar o fim do capitalismo com os utopistas da LER-QI.

Por Reinaldo Azevedo


O que é Tratamento de Canal?

O que é tratamento de canal?

O tratamento do canal da raiz dentária consiste na retirada da polpa do dente, que é um tecido encontrado em sua parte interna. Uma vez que a polpa foi danificada, infeccionada ou morta é removida, o espaço resultante deve ser limpo, preparado e preenchido. Este procedimento veda o canal. Alguns anos atrás, os dentes com polpas infeccionadas ou mortificadas eram extraídos. Hoje em dia, um tratamento de canal salva muitos dentes que de outra forma teriam sido perdidos.

Os casos mais comuns de polpa infeccionada ou morta são:

  • Dente quebrado
  • Cárie profunda
  • Dano ao dente, como um trauma forte, seja ele recente ou mais antigo.

Estando a polpa infeccionada ou morta, se não for tratada, pode se formar pus na ponta da raiz dentro do osso maxilar, formando um abcesso. O abcesso pode destruir o osso que circunda o dente, causando dor.

Como é tratado o canal?

O tratamento de canal é feito em várias etapas, realizadas em várias visitas ao consultório, dependendo do caso. São elas:

  • Primeiramente, é feita uma abertura na da parte posterior de um dente frontal ou na coroa de um dente posterior, molar ou pré-molar.
  • Em seguida a polpa infeccionada é removida (pulpectomia), o espaço pulpar e os canais são esvaziados, alargados e limados, em preparação para o seu preenchimento.
  • Se mais de uma visita for necessária, uma restauração temporária é colocada na abertura da coroa, a fim de proteger o dente no intervalo das visitas.
  • A restauração temporária é removida e a cavidade da polpa e canal são preenchidos permanentemente. Um material em forma de cone (flexível) é inserido em cada um dos canais e geralmente selado em posição com um cimento apropriado. Algumas vezes um pino de plástico ou metal é colocado no canal para se conseguir maior resistência.
  • Na etapa final, uma coroa é geralmente colocada sobre o dente para restaurar seu formato e lhe conferir uma aparência natural. Se o dente estiver fraturado ou muito destruído pode ser necessário colocar um pino cimentado no canal antes da confecção da coroa.

Qual a durabilidade de um dente restaurado?

Os dentes restaurados podem durar a vida toda quando tratados adequadamente. Devido ao fato de ainda ser possível o aparecimento de cárie em um dente tratado, uma boa higiene bucal e exames dentários regulares se fazem necessários, a fim de evitar problemas futuros.

Como não há mais uma polpa viva que mantenha o dente hidratado, os dentes com raiz tratada podem se tornar quebradiços e mais sujeitos à fratura. Este é um importante aspecto a ser levado em conta quando for optar entre uma coroa ou restauração após o tratamento de canal.

Para se determinar o sucesso ou fracasso do tratamento de canal, o método mais confiável é comparar novas radiografias com aquelas tiradas antes do tratamento. Esta comparação mostrará se o osso continua sendo destruído ou se está sendo regenerado.

Polpa do dente danificada por uma cárie profunda. A polpa é removida
e os canais são
limpos antes de serem preenchidos.
A cavidade é preenchida e selada.




Tratamento Endodôntico (canal)




O tratamento de canal é a remoção do tecido mole que se encontra na parte mais interna do dente (câmara e canal), e que recebe o nome de polpa. Esta pode estar sadia ou infectada e, ao ser removida, é substituída por um material obturador.

O sintoma mais característico para se indicar o tratamento endodôntico é a dor espontânea, isto é, o dente começa a doer sem estímulo, de forma latejante, não muito bem localizada e que aumenta com o calor (quente). Nesse caso, a polpa ainda está viva, porém inflamada, e o uso de analgésicos não resolve. Já quando há a morte da polpa, geralmente a dor é bem localizada, havendo sensação de "dente crescido" e dor ao mastigar. Além disso, ao se abaixar a cabeça, têm-se a sensação de que o dente "pesa".

Nem sempre que um dente dói, deve receber o tratamento endodôntico. Os dentes podem ter resposta dolorosa a qualquer estímulo fora do normal: frio intenso (gelado), calor intenso (quente), doce ou ainda salgado. Esses sintomas são observados em dentes cariados, em dentes com o colo exposto, ou seja, retração da gengiva e em dentes submetidos à carga intensa, durante a mastigação. Nesses casos, removendo-se a causa, cessa a sensibilidade.

Quando a polpa do dente é viva e sem inflamação, uma sessão é suficiente para se fazer o tratamento do canal. Sê a polpa está viva e com inflamação, leva-se duas sessões e quando a polpa está morta, são necessárias mais sessões.

No tratamento, com o uso da anestesia, ele torna-se indolor e, às vezes, nos casos da polpa morta, nem é preciso anestesiar. Pode ser desconfortável por ser necessário permanecer muito tempo com a boca aberta.

Pode acontecer, após as sessões de tratamento, nas primeiras 48 à 72 horas, ficar com uma sensação dolorosa decorrente da aplicação do anestésico e da manipulação do dente, que pode ser resolvida pela ingestão de analgésicos.

Geralmente, sê num primeiro tratamento, não foi possível seguir os padrões exigidos: limpeza (remoção de todos os microorganismos), preenchimento correto do canal com o material obturador, etc. Essas incorreções podem provocar lesões na ponta da raíz (periápice) do tipo abcessos e lesões crônicas, havendo a necessidade de um novo tratamento, ou seja, um retratamento do dente afetado. Desde que bem executado, este tratamento é eficiente.

O dente em si, não morre, depois do tratamento, pois todo o suporte desse dente permanece vivo: osso, membrana periodontal que são fibras que fixam o dente ao osso e o cemento que é a camada que recobre as raízes. O inconveniente é que, como é a polpa que confere sensibilidade ao dente, se o mesmo for novamente atacado por cárie, isso não será percebido, devido à ausência da sensação dolorosa. Outro possível problema é que o dente torna-se mais frágil, e isso deve ser levado em conta no momento da execução da restauração do dente definitiva. Devido à isso, deve-se fazer um controle, ou seja, visitas ao Dentista.

O fato do escurecimento acentuado do dente, só acontece quando o dente sofre uma hemorragia ou mortificação pulpar (morte da polpa) antes do tratamento ou então por erro técnico. O que acontece sempre que se trata o canal é a perda de brilho do dente, o que dá um aspécto mais amarelado.

Deve-se tomar cuidado, no caso do tratamento do canal não ser realizado, pois poderá se desenvolver uma lesão na região apical (infecção na raíz e nos tecidos vizinhos), que poderá ter conseqüências mais sérias, como dor intensa, inchaço, febre e bacteremia que são bactérias na corrente sangüínea. A solução a partir daí, poderá ser a extração do dente.

Enfim, o ideal para se manter uma saúde bucal é não se esquecer do Dentista, fazendo sempre visitas à ele.


Dra.Aline Nahás Matiello - Cirurgiã Dentista - Bauru/SP























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Mais sobre o “Paradoxo da Praça”

Estudantes protestam contra grevismo na USP

Estudantes protestam contra grevismo na USP

O protesto contra o grevismo na USP reuniu cerca de 200 estudantes. Está de bom tamanho. O tempo também não ajudou: chuva, frio etc. “Ah, os filhinhos de papai não querem enfrentar as intempéries, né?” Bobagem! Não há diferença de classe social entre os que querem estudar e os que não querem. A diferença é só, digamos assim, de horizonte utópico. Um grupo, o dos não-grevistas, pertencente à esmagadora maioria dos 78 mil alunos que seguem estudando, entende que uma boa maneira de mudar o Brasil é cumprindo a sua tarefa — estudar —, lutando, eventualmente, para reformar a universidade. O outro grupo é formado pelos extremistas que usam a USP como mero pretexto. O que eles querem? Bem, suas lideranças se dizem “marxista-revolucionárias”. O que posso informar é o que gente dessa espécie quis e fez quando lhe foi dado o poder: 70 milhões de mortos na China, 35 milhões na URSS, 3 milhões no Camboja, 100 mil em Cuba. No Brasil, a contrapelo da história, esses dinossauros podem não matar uma mosca. Mas atrapalham a vida de quem estuda e trabalha.

Não esperava, como escrevi aqui, mais do que isso. Estamos diante, como já expliquei, do chamado “Paradoxo da Praça”. Os baderneiros, que também marcaram manifestação para hoje, certamente reunirão mais gente, o que dará a falsa impressão de que são maioria. Ocorre que a minoria costuma ir quase toda à rua porque julga ter uma “causa”. A maioria tende a se acomodar porque, de fato, não sente o statu quo ameaçado. É assim no mundo inteiro. Também nas manifestações que não são especialmente políticas.

Marque uma marcha do “Orgulho Heterossexual”, e é provável que se reúnam menos do que os 200 da USP. Além de haver uma ponta — ou muito — de ridículo da coisa, tal condição não é, de modo nenhum, ameaçada pela, sei lá eu, “homossexualização” da cultura. Embora exista esse esforço, não passa de espuma. Ademais, creio que a maioria dos heterossexuais considere justo que não haja discriminação civil contra homossexuais. E pronto: ou ficam em casa ou vão espiar a marcha gay. Se os católicos, mais de 70% dos brasileiros, decidirem “marchar com Jesus”, talvez não reúnam nem metade do que reúnem os evangélicos — pouco mais de 20%, dizem, divididos em dezenas de denominações. Também nesse caso, o fato de ser “minoria” açula o desejo de ocupar a praça, de se fazer visível.

Notem: estou apenas dando exemplos outros, não-virulentos, do “Paradoxo da Praça”. Evidentemente, gays ou evangélicos nas ruas não ameaçam os direitos de heterossexuais ou de católicos. Não se trata, pois, de uma comparação com o que acontece na USP, onde uma minoria se impõe de modo ditatorial e ilegal à esmagadora maioria.

Finalmente, descaracterizo aqui uma tolice, em que os greveiros reiteram em comentários boçais enviados, e jamais publicados, ao blog: “Quem não vai a uma reunião de condomínio não pode reclamar depois das decisões tomadas”. Opa! Claro que pode! Se os presentes tomarem decisões contrárias ao estatuto, podem, sim. Se os presentes decidirem mudar o estatuto, tornando-o incompatível com a Constituição e com as leis que regem a sociedade, podem, sim.

Uma banana, macaco! Mesmo os 78 mil se negando a participar das pantomimas que alguns chamam “assembléias”, eles têm todo o direito de rechaçar a ação dos extremistas. Porque essa gente não viola só o estatuto da USP. Viola também as leis. Viola a Constituição. E o Ministério Público, creio, só não agiu até agora porque, nesse caso, parece mais próximo da minoria do que da maioria; mais próximo de quem transgride a lei do que de quem a respeita,

Por Reinaldo Azevedo

Universidade de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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USP
Universidade de São Paulo
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Lema Scientia Vinces (Vencerás pela Ciência)
Fundação 25 de janeiro de 1934 (76 anos)
Tipo de instituição Universidade Pública Estadual
Mantenedora {{{mantenedora}}}
Orçamento anual R$ 2.871.105.162,03(Tesouro do Est. SP)[1]
Funcionários 15.438
Docentes 5.638
Total de estudantes 87.182
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Médio integrado ao Técnico
Ensino Técnico de nível médio
Graduação 55.863[2]
Pós-graduação 25.495[2]
Reitor(a) João Grandino Rodas[3]
Vice-reitor(a)
Diretor(a)
Vice-diretor(a)
Localização Brasao SaoPaulo SaoPaulo Brasil.svgSão Paulo

Brasão Piracicaba.jpgPiracicaba

Brasão São Carlos.jpgSão Carlos

Brasão de Ribeirão Preto SP.pngRibeirão Preto

Bauru.pngBauru

Pirassununga Brasao.gifPirassununga

Lorena brasao.pngLorena
Brasao Estado SaoPaulo Brasil.svg São Paulo

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Afiliações ABRUEM,[4] CRUB e RENEX[5]
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[[Imagem:|250px]]
[[Imagem:|250px]]
Instituições de ensino superior do Brasil Flag of Brazil.svg

A Universidade de São Paulo (USP) é uma das mais importantes instituições brasileiras de ensino superior, exercendo atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária em todas as áreas do conhecimento. A USP está posicionada entre as maiores universidades do Brasil: é a sexta maior universidade brasileira em número de alunos, sendo a maior entre as públicas. Contribuindo com cerca de um quarto da produção científica brasileira, em 2009 foi eleita como a 53ª melhor universidade do mundo, segundo o Conselho Superior de Investigaçoes Científicas da Espanha,[6] ou como a 78ª melhor universidade, de acordo com o Higher Education Evaluation & Accreditation Council of Taiwan.[7] A faculdade de medicina da USP destaca-se entre as 100 melhores do mundo.[8] É uma instituição pública caracterizada como autarquia, sendo mantida pelo governo do estado de São Paulo.

Suas unidades de ensino estão distribuídas em sete campi universitários: São Paulo, Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Carlos.

O lema da USP é a frase em latim Scientia Vinces, em português, significa Vencerás pela ciência.





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