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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Falta de tratamento dentário pode causar doenças graves

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SE VOCE FOI ABANDONADO COM O CANAL ESCANCARADO , HÁ MESES, PELA GREVE NA ODONTO DA USP , PODE LIGAR NA OUVIDORIA ATÉ MORRER NINGUEM ATENDE TELEFONE POR LÁ, MANDE SUA QUEIXA PREENCHENDO FORMULARIO , QUE NUNCA VAI TER RESPOSTA ! A FALTA DE ETICA , A IRRESPONSABILIDADE O PESSIMO EXEMPLO PARA OS ALUNOS DA ODONTO , VEM DOS MESTRES , DO OUVIDOR QUE É SURDO E MUDO.
ALGUEM SABE O QUE ACONTECE COM UMA PESSOA QUE TEM O CANAL ABERTO E SEM TRATAMENTO ? EU RESPONDO : ELA VAI TENDO VARIAS INFECÇÕES PELO CORPO E PODE VIR A ÓBITO !!!!!
O QUE OS ALUNOS DA USP ESTÃO APRENDENDO AFINAL ?!
O H.U. VIROU UM LIXO DE ATENDIMENTO, SE VC PRECISAR DO H.U. , JÁ PODE IR ENCOMENDANDO A MISSA DE SÉTIMO DIA. MAS VOLTANDO A GREVE , O FOCO NÃO DEVE SER A GREVE , MAS QUEM SE PREJUDICA ( A POPULAÇÃO) COM ELA, A GREVE EM SI SÓ É UM INSTRUMENTO POLITICO PRA BAGUNÇAR A VIDA DA POPULAÇÃO
QUEM VAI SER RESPONSABILIZADO PELOS PACIENTES ABANDONADOS PELA ODONTOLOGIA DA USP ?

PELO JEITO A OUVIDORIA AINDA ESTÁ EM GREVE :

Sobre a Ouvidoria FOUSP

A Ouvidoria é um serviço de atendimento a questões envolvendo informações, reclamações, críticas e sugestões a respeito da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo.


Na FOUSP fica designado como ouvidor o Prof. Dr. Francisco Emilio Pustiglioni, conforme portaria Nº 12/FO datada de 17 de maio de 2010.

Ouvidoria na Universidade de São Paulo

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A grande maioria das pessoas não sabe como o cuidado com os dentes é essencial. Além do sorriso bonito e da auto-estima elevada, dentes saudáveis são sinônimos de corpo saudável, na opinião do Dr. Valter Moura Ferreira, especialista em cirurgia e traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

Ele esclarece que os dentes, por serem focos de infecção, quando não são tratados podem causar infecções em outras regiões do organismo. Rins, pulmões, estômago e até mesmo o coração, podem ser afetados por doenças muito sérias. Entre elas está a Angina de Ludwig, que é a infecção nas camadas musculares do pescoço e que atinge o coração.

Para ele, a melhor forma de evitar esse tipo de problema, é ter consciência da importância da prevenção. “O ideal seria que todos consultassem o dentista regularmente, ao menos uma vez ao ano. Mas devido ao medo, falta de condições financeiras ou de tempo, as pessoas deixam de lado a consulta preventiva. Quando as lesões aparecem então, na maioria das vezes, são graves”, explica.

Dr. Valter afirma ainda que quando fala-se em dentes saudáveis, fala-se também de uma boa digestão. Para explicar que uma coisa está ligada à outra, o especialista esclarece que o processo gástrico inicia-se na boca. Bons dentes favorecem a boa mastigação, que melhora a digestão e, portanto, a assimilação mais perfeita e completa dos alimentos. “A ausência de dentes, por exemplo, pode comprometer todo esse processo digestivo e causar ao paciente, problemas estomacais como a gastrite” esclarece.

Outro fator a ser considerado de extrema importância, segundo Dr. Valter, é a saúde da gengiva. De acordo com pesquisas recentes, a Gengivite (inflamação da gengiva causada pela placa bacteriana) está bastante ligada à Diabete. O especialista explica que a gengivite pode fazer com que as bactérias entrem na corrente sangüínea e ativem as células que produzem os sinais biológicos da inflamação, gerando um efeito destrutivo no organismo. No pâncreas, as células responsáveis pela insulina são danificadas ou destruídas. Com isso, a Diabete Tipo 2 pode ser diagnosticada mesmo em pessoas que não têm outros fatores de risco.

"As infecções, que podem ocorrer em qualquer idade, são mais comuns em adultos e se forem detectadas logo no início pelo dentista, há como serem revertidas. Para a prevenção são necessários: escovação adequada e uso do fio dental. Outra dica importante é substituir os doces por alimentos integrais como queijo, verduras e frutas frescas. A correta higiene bucal e a preocupação em consultar um dentista regularmente, podem favorecer, e muito, a melhoria geral da saúde do corpo. Com dentes bem tratados, o paciente economiza tempo e dinheiro, além de não precisar fazer grandes tratamentos odontológicos, nem marcar consultas tão freqüentes."

ratamento Odontológico aos Pacientes com Doenças Hematológicas

Atendimento gratuito
CAPE - FOUSP (Faculdade de Odontologia da USP)
Av. Prof. Lineu Prestes, 2227 - Butantã, São Paulo - Cidade Universitária.
Às terças, às 9h, e às quartas, às 14h.
É preciso marcar consulta pelo telefone: (11) 3091-7859


Ortodontia

1. Quais são as doenças hematológicas mais comuns na infância e como elas alteram a cavidade bucal?


Mais de 50% das doenças hematológicas na infância são as leucemias ou os linfomas. Nessas condições, ocorrem algumas mudanças na cavidade oral: hipertrofia gengival com hematomas, dor e infiltrações, úlceras e palidez da mucosa e linfadenopatia (aumento anormal das glândulas linfáticas).

2) É possível realizar o tratamento ortodôntico em crianças com doenças hematológicas?

As pesquisas clínicas demonstram que é mais prudente não instalar o aparelho ortodôntico (aparelho fixo), devido às limitações causadas pelas drogas e pelos procedimentos terapêuticos. Aparelhos ortopédicos (móveis) e/ou contenção com forças leves podem ser utilizados desde que a criança esteja estabilizada hemodinamicamente e o profissional tenha conhecimento da terapia utilizada e das modificações bucais nesses pacientes, além da avaliação de exames laboratoriais.

3) Como devem ser atendidos os pacientes já submetidos ao tratamento ortodôntico e com diagnóstico de doença hematológica?

Alguns autores acham prudente a remoção do aparelho ortodôntico (fixo) e a instalação de uma contenção apropriada. Após completar a terapêutica adequada para a doença e apresentar dois anos de estabilidade no caso, o tratamento ortodôntico pode ser feito. É importante estar atento às características do aparelho de contenção para evitar trauma e irritação da mucosa, monitorando a saúde periodontal a fim de prevenir infecções. O cirurgião dentista deve ter conhecimento das drogas que fazem parte da terapia e de suas modificações na cavidade bucal.

Implantes odontológicos

1) Os implantes são contra-indicados para pacientes hematológicos?

Não, as contra-indicações para implante são as convencionais: doenças com deficiência de formação de colágeno e falta de suporte ósseo para a colocação dos implantes. Nos pacientes hematológicos, o importante é o momento clínico: se o paciente estiver na remissão completa da doença, não há contra-indicação. Se a doença estiver em atividade e houver a necessidade de realização de radioterapia ou quimioterapia, existe a possibilidade de processos infecciosos no local do implante que podem prejudicar a condição clínica do doente.

2) Como saber se o paciente está pronto para receber o implante?

A comunicação com o médico para conhecimento da condição clínica do paciente é fundamental. A avaliação laboratorial (hemograma e coagulograma) é uma ferramenta importante no momento da escolha desse tipo de tratamento. Se essas condições são favoráveis e todos os cuidados convencionais para a colocação dos implantes estiverem adequados, o paciente pode receber os implantes.

3) Qual a principal complicação?

É a mesma de qualquer cirurgia de implantes: a infecção, à qual os pacientes estão mais suscetíveis por estarem imunossuprimidos. É por isso que a presença da doença e seu tratamento são limitantes para esse tipo de tratamento para reabilitação oral.

Próteses móveis

1) É necessário algum cuidado especial ao paciente com linfoma ou leucemia?

Em períodos pós-quimioterapia, o paciente hematológico apresenta uma condição de pancitopenia (na qual há a redução da produção de células sangüíneas) e, por isso, a predisposição a infecções e sangramentos. Portanto, qualquer situação de trauma bucal pode levar o paciente á hemorragia, além de deixá-lo suscetível a quadros de infecção disseminada por via hematogênica.

2) Como prevenir as infecções em próteses removíveis?

As principais infecções em portadores de próteses removíveis são as infecções fúngicas, que são infecções oportunistas que ocorrem em situações de imunodepressão e higienização inadequada. A orientação é reduzir o tempo de uso da prótese nessas condições (ex.: dormir sem prótese). A higienização da prótese deve ser rigorosa, além da limpeza de todas as mucosas onde a prótese se assenta. O uso de pastilhas efervescentes para a limpeza das próteses tem sido um recurso auxiliar bastante eficaz.

3) Há algum cuidado especial quando o paciente tem mucosite oral?

Sim, a mucosite oral decorrente da quimio e/ou radioterapia leva o paciente a um quadro de ulcerações bucais que dificulta o uso da prótese e da mastigação, além de predispor a quadros infecciosos. Deve-se orientar o paciente a: utilizar a prótese somente nas refeições, intensificar os cuidados de higiene bucal e da prótese e utilizar solução bactericida e bacteriostática não agressiva à mucosa oral, como a solução de clorexidina aquosa.

4) É possível evitar o traumatismo bucal?

Sabe-se que os traumatismos em portadores de próteses móveis são freqüentes, mas um bom planejamento na elaboração da prótese e a orientação quanto ao tipo de alimento a ser ingerido pode ajudar a reduzi-los.

5) A freqüência de avaliação odontológica é diferente nesses pacientes?

Sim, se orientamos os pacientes convencionalmente a virem ao consultório a cada seis meses, precisamos acompanhar esse grupo de pacientes com maior freqüência, a cada três meses. Se houver complicações bucais como a mucosite, pode ser necessária uma avaliação semanal.

Fontes: Paulo Sérgio da Silva Santos (TMO - Santa Casa de São Paulo) e Rosana Claudia Scramin Wakim (odontologia hospitalar - Hospital Santa Isabel), integrantes do Comitê de Odontologia da ABRALE.



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