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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Batalhões dos bombeiros de São Paulo estão em alerta

SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado

Os batalhões do Corpo de Bombeiros de São Paulo entraram em alerta hoje após uma onda de ataques neste fim de semana na capital paulista. Segundo informações da corporação, o pedido de alerta foi feito pelo comandante do Corpo de Bombeiros paulista, Luiz Humberto Navarro.

Ontem, o comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) sofreu um atentado, e o prédio da Rota foi atacado na madrugada de hoje. Na zona leste de São Paulo, também na madrugada de hoje, pelo menos dez carros foram incendiados.

Homem que atirou em quartel da Rota saiu da prisão em fevereiro

Criminoso morreu ao ser baleado pela polícia; outro bandido que estava no carro fugiu

01 de agosto de 2010 | 21h 18


DIEGO ZANCHETTA, EDUARDO REINA, JOSMAR JOZINO, MARCELO GODOY E TIAGO DANTAS - O Estado de S. Paulo

O homem que disparou às 4h deste domingo contra o quartel da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), na Luz, em São Paulo, foi identificado como Frank Ligieri Sons, de 33 anos. Ele foi visto de pé atirando em direção às janelas da lateral do quartel. Os policiais revidaram e balearam o criminoso, que morreu.

O acusado deixou em fevereiro a prisão em Guarulhos, na Grande São Paulo. Em sua ficha policial consta que ele foi acusado de dois roubos – um na região da Sé e outro na Lapa, em São Paulo –, um estupro e uma lesão corporal, estes em Guarulhos.


Um outro bandido, que o aguardava em um carro, fugiu durante o tiroteio. Com Frank os policiais da Rota afirmaram ter encontrado um coquetel molotov e uma pistola calibre 40, mesmo tipo de arma usado no atentado fracassado contra o tenente-coronel Telhada. Ele é suspeito de integrar a facção criminosa.


O atentado contra a Rota está sendo investigado pelo Centro de Inteligência da PM e pelo Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).


Alerta

As ações contra a Rota colocaram a polícia e o sistema prisional em alerta. Homens das bases comunitárias da PM, por exemplo, foram orientados pelo comando a redobrar a vigilância. Cones foram colocados na frente de quartéis, como o da Rota. Essas medidas de segurança são consideradas padrão pela polícia e já foram adotadas neste ano em outra oportunidade – em maio, quando os ataques de 2006 do PCC em São Paulo completaram quatro anos.


Por enquanto, a polícia ainda não identificou os outros participantes das ações contra a Rota e quem teria sido o homem da facção que determinou a realização dos ataques.



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