SOLANGE SPIGLIATTI - Agencia Estado
SÃO PAULO - Os médicos do Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo (DPME) encerraram na sexta-feira passada, dia 19, a greve iniciada no último dia 2 de fevereiro, segundo informações do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp).
O encerramento da paralisação foi decidido durante assembleia realizada no dia 18, após apresentação de uma proposta da Secretaria Estadual de Gestão Pública. Entre as reivindicações dos peritos, que atendem os servidores públicos, estavam implantação imediata de plano de carreira, piso salarial defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) - de R$ 8.595 para 20 horas semanais -, cargo de diretor privativo de médico, autonomia técnica e fim de ingerências administrativas no ato médico pericial.
Entre os pontos apresentados estão a retomada da comissão paritária constituída recentemente entre médicos, administração pública e sindicato. A primeira reunião da comissão acontecerá amanhã.
Uma das principais conquistas, segundo o sindicato, foi o reconhecimento oficial do governo estadual de que chefia de médico é atividade privativa de médico. O Simesp considera esse fato de grande importância, permitindo aos médicos gerir os próprios destinos dos pontos de vista técnico e científico.
Atendendo a uma das reivindicações do movimento grevista, o Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo será desvinculado do Departamento de Recursos Humanos, ficando subordinado diretamente à Secretaria de Gestão.
Os profissionais não terão os dias parados descontados. No Departamento de Perícias Médicas, no Glicério, região central da cidade, são atendidas diariamente cerca de 500 pessoas.
O encerramento da paralisação foi decidido durante assembleia realizada no dia 18, após apresentação de uma proposta da Secretaria Estadual de Gestão Pública. Entre as reivindicações dos peritos, que atendem os servidores públicos, estavam implantação imediata de plano de carreira, piso salarial defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) - de R$ 8.595 para 20 horas semanais -, cargo de diretor privativo de médico, autonomia técnica e fim de ingerências administrativas no ato médico pericial.
Entre os pontos apresentados estão a retomada da comissão paritária constituída recentemente entre médicos, administração pública e sindicato. A primeira reunião da comissão acontecerá amanhã.
Uma das principais conquistas, segundo o sindicato, foi o reconhecimento oficial do governo estadual de que chefia de médico é atividade privativa de médico. O Simesp considera esse fato de grande importância, permitindo aos médicos gerir os próprios destinos dos pontos de vista técnico e científico.
Atendendo a uma das reivindicações do movimento grevista, o Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo será desvinculado do Departamento de Recursos Humanos, ficando subordinado diretamente à Secretaria de Gestão.
Os profissionais não terão os dias parados descontados. No Departamento de Perícias Médicas, no Glicério, região central da cidade, são atendidas diariamente cerca de 500 pessoas.
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