11 de setembro de 2009, 19h17
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul recebeu nesta terça-feira a confirmação de mais 21 mortes em decorrência do vírus da gripe suína no Estado. Os pacientes apresentaram os primeiros sintomas da doença em julho, mês que registrou o auge da crise. Agora, o Estado contabiliza 151 mortes pelo vírus Influenza A (H1N1).
Segundo a secretaria, entre as vítimas, estavam duas gestantes. A primeira delas é uma mulher de 33 anos do município de Uruguaiana que teria apresentado os primeiros sintomas da doença no dia 20 de julho e acabou morrendo no dia 4 de agosto.
O segundo caso apontado pela secretaria é de uma mulher de 34 anos, também de Uruguaiana, que teria apresentado os primeiros sintomas da gripe no dia 14 de julho. A gestante morreu no dia 2 de agosto.
De acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados na quarta-feira, 657 pessoas morreram infectadas pela gripe suína no País. O Brasil, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, é o país com maior número de casos fatais da doença.
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