A gripe suína não vai atrapalhar as aulas da Rede Municipal de Ensino de Pindamonhangaba.

( AS CRIANÇAS VÃO ESTUDAR NO CEMITÉRIO???) Gripe suína: Crianças de Pinda continuam na escola

29/07/2009 - 12h40 (Assessoria/Prefeitura)

Em reunião realizada dia 29 de julho entre as Secretarias de Saúde e de Educação do município ficou decidido que as aulas estão mantidas em todas as escolas e creches da rede. Cerca de 13 mil alunos da rede voltaram às aulas na segunda-feira (27). De acordo com a secretária de Educação, Bárbara Zenita França de Macedo, a Babi, todas as gestoras e professoras da rede estão recebendo orientações sobre como identificar e orientar crianças que estejam com sintomas de gripe. “Nossa recomendação é que, se a criança apresentar sintomas de gripe, como tosse, espirros e dor de cabeça, os pais não devem mandá-la para a escola. Neste caso, a criança deve ficar em repouso e ser levada a um médico”, explicou. Estas e outras orientações aos pais serão feitas por meio de um comunicado de cada escola. Além destas medidas, a Secretaria vai seguir um protocolo de cuidados em sala de aula. “Mesmo com o frio, o ambiente escolar deverá estar sempre bem ventilado, com portas e janelas abertas. Quando for possível, os professores realizarão as aulas e atividades em espaços abertos, para diminuir a chance de proliferação do vírus da gripe”, destacou Babi. Todas as escolas estão recebendo kits de higiene como sabonetes, álcool em gel, toalhas descartáveis e máscaras protetoras. “Queremos proteger as crianças e, consequentemente, seus pais e toda população”, afirmou a secretária de Saúde, Ana Emília Gaspar. Casos Equipes das Secretarias de Saúde e de Educação do município vão se reunir diariamente para monitorar o avanço da doença na cidade. “A qualquer alteração do quadro, a manutenção das aulas será reavaliada”, garantiu Babi. Até o dia 28, Pindamonhangaba contava com um caso confirmado da gripe suína, além de outros 11 em observação. Segundo a Secretaria de Saúde, o caso confirmado é de um homem que já recebeu alta do hospital. Das onze suspeitas, nove pessoas também já foram liberadas pelos médicos e apenas duas continuam internadas.

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