Eletrônicos portáteis de alta performance estão aposentando uma velha conhecida dos brasileiros: as pilhas. Essas baterias, de zinco-carvão ou alcalinas, têm a vida útil encurtada devido à grande demanda de energia que os equipamentos atuais —como máquinas digitais— requerem, graças a suas múltiplas funcionalidades.
Saem as pilhas "não retornáveis", entram as recarregáveis. Normalmente feitas de NiMH (níquel-metal-hidreto), essas "baterias" têm vida útil média de mil recargas e são normalmente encontradas nos formatos AA (pequena) e AAA (palito).
A duração de uma pilha recarregável varia de acordo com o quanto o equipamento —máquinas fotográficas e MP3 players— consome de energia. A capacidade da pilha é medida em mAh. O consumo, em mA. Para saber quanto será a autonomia da bateria, basta dividir a capacidade pelo consumo. Se um equipamento consome, por exemplo, 200 mA e a pilha tem capacidade de 2000 mAh, então o tempo de vida, sem a necessidade de nova recarga será de 10 horas.
Para não ter que fazer contas, a solução mais simples é optar por pilhas com o máximo de mAh possível. No mercado, um conjunto de quatro pilhas AAA (palito) com 1.000 mAh é encontrado por R$ 23,00. No caso de quatro unidades AA (pequena), o custo pode variar entre R$ 21,00 (com 2.100 mAh) até R$ 40,00 (com 2.800 mAh).
No guia ao lado, você confere as características dos carregadores de pilhas, como funciona a recarga e os principais cuidados que se deve ter para evitar pilhas falsificadas. Além, de uma tabela com as principais opções de pilhas recarregáveis do mercado.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Pilhas recarregáveis dão vida a equipamentos eletrônicos
Marcadores:
TECNOLOGIA
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário