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sábado, 24 de setembro de 2011

#SanducheDeBuceta

O polêmico SANDUÍCHE DE BUCETA!


24/09/2011 - 07h38

Dirceu lança livro e marca palestras para voltar à cena

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DE SÃO PAULO
Seis anos depois de ser derrubado da Casa Civil e cassado na Câmara, José Dirceu voltou a sonhar com o retorno à cena política, informa reportagem de Bernardo Mello Franco, publicada na Folha deste sábado (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
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Dirceu elogia CPMF e defende criação de novo imposto à saúde
O petista, acusado de chefiar o esquema do mensalão, marcou uma série de palestras e noites de autógrafos pelo país para se promover e badalar o livro "Tempos de planície" [Alameda Editorial, 376 págs., R$ 44], que lançará dia 28 em Brasília.
Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
O ex-ministro José Dirceu dá palestra na sede da Força Sindical
O ex-ministro José Dirceu dá palestra na sede da Força
Na obra, obtida pela Folha, Dirceu se apresenta como mártir de uma "campanha política e midiática" para "derrubar o governo Lula ou impedir sua reeleição".
Nas palestras, relembra os tempos de ex-guerrilheiro, exalta feitos do PT e procura demonstrar influência no governo Dilma Rousseff.
Leia mais na edição da Folha deste sábado, que já está nas bancas.
+ Canais

Dirceu elogia CPMF e defende criação de novo imposto à saúde

Folha O ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) defendeu nesta sexta-feira (23) a criação de um novo imposto para financiar o aumento dos investimentos federais em saúde.
Ele elogiou a CPMF, extinta pelo Senado em 2007, e defendeu a criação de uma nova contribuição de 0,1% sobre movimentações financeiras, proposta rejeitada pela Câmara na quarta-feira.
"Não adianta mandar o governo gastar 10% em saúde se você não der uma receita para o governo", disse o ex-ministro, em palestra na sede da Força Sindical, em São Paulo.
"O Lula propôs que a CPMF fosse só para a saúde, e que a alíquota fosse caindo até ser simbólica, como nós estamos propondo agora: 0,1%. Mas arrecada R$ 19 bilhões e resolve o problema do governo federal na saúde", defendeu.
Dirceu elogiou o mecanismo da CPMF, que era cobrada automaticamente nas movimentações financeiras. "Era o maior instrumento de combate à sonegação", disse.
Nesta quarta-feira, a Câmara concluiu a votação do projeto que regulamenta a emenda 29, definindo quais ações governamentais podem ser contabilizadas como gastos em saúde, e rejeitou a proposta de criação da CSS.









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