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Na capital paulista, índice ficou abaixo dos 20% nesta tarde, fato que caracteriza estado de atenção
O Inmet, Instituto Nacional de Meteorologia, divulgou que a umidade relativa do ar estava abaixo de 20% em seis capitais do país, na tarde desta terça-feira. As regiões mais críticas são Sudeste e Centro-Oeste. A cidade com a pior situação é Goiânia (GO), com 13% de umidade no ar.
Em São Paulo, a umidade chegou a 17% na Zona Norte da cidade. A Defesa Civil do município decretou mais uma vez estado de atenção e alerta. Desde a semana passada, essa atitude tem sido tomada pelo órgão todos os dias, devido ao tempo seco.
Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, índices de umidade relativa do ar inferiores a 30% caracterizam estado de atenção. Já de 20% a 12% representam estado de alerta. E o mais critico, se dá abaixo de 12%, quando é imposto o estado de alerta máximo. Os principais efeitos da baixa umidade são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios.
No Jornal Jovem Pan, a apresentadora Patricia Rizzo falou sobre mais um dia de tempo seco na capital paulista e as dificuldades que as crianças sofrem com má qualidade do ar. O problema dos poluentes em suspensão que agem como irritantes da mucosa, além de uma grande presença de agentes infecciosos no ar inalado, muito em função do ar seco que não permite cair por gravidade, são os pontos principais da entrevista da apresentadora com o doutor Evandro Roberto Baldacci, pediatra e infectologista do Instituto da Criança.
A técnica do setor de Qualidade do Ar da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Maria Helena Martins, também participou do Jornal Jovem Pan e ressaltou para a população, a importância de tomar os cuidados necessários nesse momento tão delicado. A técnica infelizmente afirmou que a tendência é que nos próximos dias a umidade continue baixa e a chuva ainda irá demorar alguns dias, para reaparecer no Estado de São Paulo.
Ouça as entrevistas sobre a baixa umidade do ar, no Jornal Jovem Pan, com a apresentadora Patricia Rizzo.
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Em São Paulo, a umidade chegou a 17% na Zona Norte da cidade. A Defesa Civil do município decretou mais uma vez estado de atenção e alerta. Desde a semana passada, essa atitude tem sido tomada pelo órgão todos os dias, devido ao tempo seco.
Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, índices de umidade relativa do ar inferiores a 30% caracterizam estado de atenção. Já de 20% a 12% representam estado de alerta. E o mais critico, se dá abaixo de 12%, quando é imposto o estado de alerta máximo. Os principais efeitos da baixa umidade são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios.
No Jornal Jovem Pan, a apresentadora Patricia Rizzo falou sobre mais um dia de tempo seco na capital paulista e as dificuldades que as crianças sofrem com má qualidade do ar. O problema dos poluentes em suspensão que agem como irritantes da mucosa, além de uma grande presença de agentes infecciosos no ar inalado, muito em função do ar seco que não permite cair por gravidade, são os pontos principais da entrevista da apresentadora com o doutor Evandro Roberto Baldacci, pediatra e infectologista do Instituto da Criança.
A técnica do setor de Qualidade do Ar da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Maria Helena Martins, também participou do Jornal Jovem Pan e ressaltou para a população, a importância de tomar os cuidados necessários nesse momento tão delicado. A técnica infelizmente afirmou que a tendência é que nos próximos dias a umidade continue baixa e a chuva ainda irá demorar alguns dias, para reaparecer no Estado de São Paulo.
Ouça as entrevistas sobre a baixa umidade do ar, no Jornal Jovem Pan, com a apresentadora Patricia Rizzo.
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