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domingo, 9 de maio de 2010

Pesquisadores dizem que urnas eletrônicas indianas são inseguras


Diversos pesquisadores da Holanda, da Índia e dos Estados Unidos trabalharam juntos em um projeto de pesquisa cuja conclusão foi a de que as urnas eletrônicas usadas na Índia são vulneráveis a adulterações. Segundo os especialistas, alguém com a intenção de mudar os resultados das eleições só precisaria de pouco tempo para instalar um componente na urna que seria difícil de detectar e poderia mudar os votos dos eleitores.

O estudo foi organizado e liderado por Hari Prasad, um indiano que foi desafiado a mostrar que as urnas poderiam ser alteradas. Mas a comissão eleitoral indiana decidiu não permitir o teste e não cedeu a Prasad uma urna para que pudesse conduzir sua pesquisa. Os pesquisadores afirmaram que obtiveram a urna por meio de uma fonte anônima, já que o governo indiano não cede o equipamento para testes independentes.

O componente criado pelos pesquisadores permite que um criminoso controle como a urna contará os votos remotamente usando um telefone celular. Prasad contou com o auxílio de Alex Halderman, professor da Universidade de Michigan com experiência em urnas eletrônicas e de Rop Gonggrijp, um ativista que foi responsável por urnas eletrônicas serem banidas nos Países Baixos.

Os pesquisadores alegam que sistemas de armazenamento eletrônico direto, sem um papel para verificação do eleitor e para viabilizar uma recontagem dos votos. Essa é a solução proposta pelos especialistas, cuja pesquisa incluiu diversas medidas de proteção possíveis que são “ineficazes”.

No Brasil, o TSE também não cede urnas para testes independentes. O máximo que se fez até agora foi permitir que especialistas analisassem o equipamento por apenas quatro dias. Já a impressão do voto será obrigatória no Brasil a partir das eleições de 2014.


India's EVMs are Vulnerable to Fraud

http://indiaevm.org/

This site presents an independent scientific study about the security of the electronic voting machines (EVMs) used in India.

Contrary to claims by Indian election authorities, these paperless electronic voting systems suffer from significant vulnerabilities. Even brief access to the machines could allow dishonest election insiders or other criminals to alter election results.

In the video above, we demonstrate two kinds of attacks against a real Indian EVM. One attack involves replacing a small part of the machine with a look-alike component that can be silently instructed to steal a percentage of the votes in favour of a chosen candidate. These instructions can be sent wirelessly from a mobile phone. Another attack uses a pocket-sized device to change the votes stored in the EVM between the election and the public counting session, which in India can be weeks later.

These attacks are neither complicated nor difficult to perform, but they would be hard to detect or defend against. The best way to prevent them is to count votes using paper ballots that voters can see.


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