Plantão | Publicada em 05/09/2009 às 13h55m
Monica Tavares, O Globo
BRASÍLIA - A Polícia Civil de Brasília abriu uma nova linha de investigação no caso dos assassinatos do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Guilherme Villela, 73 anos; de sua mulher Maria Carvalho Mendes Villela, 69 anos; e da empregada deles Francisca Nascimento da Silva, 58, ocorrido no dia 28 de agosto, na quadra 113 da Asa Sul.
Na noite desta sexta-feira, delegada-chefe Martha Vargas levou ao local do crime um homem encapuzado e totalmente vestido de preto , apontado como uma testemunha chave do caso. Segundo a delegada, a população pode se preparar para "uma reviravolta" nas investigações do crime. Até agora, a polícia investigava dois filhos de uma pessoa próxima ao ex-ministro, mas os dois suspeitos estão sendo descartados.
Enquanto agentes permaneciam no local do triplo assassinato com a nova testemunha, o filho do ex-ministro, o também advogado Augusto Vilela, a neta Carolina e o namorado dela, um policial federal, estavam sendo ouvidos na 1* Delegacia de Polícia, que comanda o caso. Os três, segundo o jornal Correio Braziliense, permaneciam na delegacia até por volta das 23h20m. Segundo o jornal, foi o namorado da neta a primeira pessoa a chegar na cena do crime na última segunda-feira.
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