Ex-presidiário é suspeito na morte da menina Rachel, cujo corpo foi encontrado em uma mala
Julio Cesar Lima, da Agência Estado
Nesta segunda, 10, Jorge Luiz, que até o início desta noite não havia sido transferido, fará um exame de DNA, que será confrontado com o material que a polícia dispõe, recolhido do corpo da vítima, para saber se ele foi o responsável pelo abuso sexual seguido da morte da menina.
A Secretaria de Segurança do Paraná informou que somente na segunda-feira dará mais detalhes sobre as investigações que levaram à prisão de Jorge Luiz, apesar de continuar trabalhando em outras linhas de investigação, pois há testemunhas que poderiam confirmar que Jorge estava em Itajaí na semana do crime.
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