AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - O neurocirurgião Marco Túlio Setti, que operou a jovem Eloá, de 15 anos, afirmou que ela teve uma "piora significativa" nesta manhã. Uma melhora na resposta aos estímulos era esperada pelos médicos nas primeiras horas após a cirurgia, que foi realizada no final da noite de sexta-feira. Ele afirmou que o trajeto da bala foi muito longo e atingiu grande parte do cérebro, e se alojou no cerebelo.
A cirurgia foi feita para "corrigir a destruição", explicou ele, e não para retirar o projétil. Não há expectativa de uma nova cirurgia, segundo o médico. Uma nova informação da equipe médica é aguardada às 17h.
Como não apresentou melhora, Eloá será retirada do coma induzido para a equipe médica avaliar como a jovem se encontra do ponto de vista neurológico. As próximas seis horas serão "cruciais", afirmou o médico.
Se a garota sobreviver corre o risco de ficar em "estado vegetativo permanente", mas Setti evita fazer previsões sobre risco de morte. Mais cedo, a diretora do Centro Hospitalar de Santo André, Rosa Maria Pinto Aguiar, afirmou que de um grau de risco de morte entre 0 a 10, Eloá tinha 9.
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A cirurgia foi feita para "corrigir a destruição", explicou ele, e não para retirar o projétil. Não há expectativa de uma nova cirurgia, segundo o médico. Uma nova informação da equipe médica é aguardada às 17h.
Como não apresentou melhora, Eloá será retirada do coma induzido para a equipe médica avaliar como a jovem se encontra do ponto de vista neurológico. As próximas seis horas serão "cruciais", afirmou o médico.
Se a garota sobreviver corre o risco de ficar em "estado vegetativo permanente", mas Setti evita fazer previsões sobre risco de morte. Mais cedo, a diretora do Centro Hospitalar de Santo André, Rosa Maria Pinto Aguiar, afirmou que de um grau de risco de morte entre 0 a 10, Eloá tinha 9.
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