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Do UOL Notícias
Em São Paulo
Especialistas e representantes de entidades de classe confirmaram que são críticos os dados sobre humanização de partos realizados nos hospitais estaduais, municipais e filantrópicos que operam pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Como mostrou reportagem publicada ontem no UOL Notícias, um documento produzido pela Secretaria Estadual de Saúde, com base na opinião dos usuários do SUS, aponta que 24% das entrevistadas enfrentaram o trabalho de parto tomando a anestesia (raqui ou peridural) nas costas, 18,6% anestesia local, 14% banho morno e 42,8% remédios.
Desiré Callegari, presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo, acredita que o número (24%) de pacientes que tomaram a anestesia nas costas é baixo, mesmo considerando que uma grande parte dos partos feitos no SUS é realizada sem cirurgia abdominal. “Hoje, todas as mulheres devem ter o direito de não sentir dor, mesmo no parto normal. Se a pessoa toma anestesia para arrancar um dente, não deve ter essa opção na hora de ter um filho? É um consenso médico. E todos sabemos que existe um percentual menor de opção pela anestesia correta no SUS”, diz o especialista, que é membro do conselho estadual e federal de Medicina.
Para ele, são duas as principais causas para o problema. “Primeiro, inclusive por falta de orientação, as grávidas muitas vezes chegam ao hospital já em um estágio avançado para ter o bebê. Com isso, elas não permitem ao anestesista estudar o caso com o critério necessário.” O principal entrave, no entanto, é a falta de estrutura da rede de Saúde. “O número de gestantes que passam em uma unidade do SUS diariamente é muito grande. E faltam recursos, faltam unidades, portanto, faltam médicos. Com o volume de pacientes é muito alto, não é possível dar conta de rodar as maternidades e chegar a tempo de indicar a anestesia”, afirma.
Callegari argumenta que, ao contrário do que acontece em algumas outras especialidades, o anestesista precisa ficar sempre acompanhando o paciente. “Não é como dar um remédio e ir para outra sala ver a próxima pessoa. Precisa estar junto e acompanhar o processo. Ou seja, se eu tenho quatro anestesistas num plantão, eles vão atender as primeiras quatro grávidas que chegarem. As demais, infelizmente, vão receber um atendimento que não é ideal”, conta.
Mônica Maria Siaulys, doutora em Anestesia pela Universidade de São Paulo (USP), explica que a opção pela eliminação da dor deve vir, primeiramente, da paciente. “Ela é que vai dizer até que ponto a dor ficou insuportável e merece ser medicada”, explica.
Ela julga como “vergonhoso” o fato de que 42,8% das pacientes entrevistadas na pesquisa tomaram apenas remédios para aliviar a dor (no caso dos partos normais). “Os remédios injetados via endovenosa ou intramuscular atingem a circulação rapidamente, o que pode aumentar a exposição materna e fetal pela medicação”, diz ela, que é chefe de Anestesia do hospital Santa Joana e chefe do serviço de Anestesia Obstétrica da maternidade Pró-Matre.
Como ela indica, tomar remédios e não uma anestesia (raqui ou peridural) deveria ser limitada a um grupo muito pequeno de mulher, como as que têm problemas de coagulação. “Deveria ser a técnica de exceção e não de rotina. Na rede privada, 95% das mulheres dão a luz com anestesia nas costas. Toda mulher tem o direito de ter um parto sem dor. E hoje as técnicas permitem que a dor no parto normal sejam diminuídas sem nenhum tipo de prejuízo para as contrações”, diz. Abaixo, trecho do relatório da Secretaria Estadual de Saúde.
O professor Antonio Carneiro, professor de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que outra modalidade de instrumento de alívio da dor usado na rede SUS em São Paulo – o banho morno, citado por 14% das entrevistadas –, pode ser usado por mães que optem por um método menos invasivo de conter a dor no parto normal. “Mas, na minha análise, não tem indicação do ponto de vista médico. A tendência moderna é fazer a anestesia nas costas em todas as cirurgias. Há, sim, casos em que a anestesia não é indicada. Mas, no geral, a recomendação é que seja aplicada a chamada raquidiana ou peridural”, afirma.
Análises oficiais
O próprio relatório sobre o atendimento no SUS afirma textualmente que "os serviços do SUS, tendo melhorado o acesso e a cobertura, devem prosseguir seu aperfeiçoamento com a revisão dos procedimentos internos aos serviços, na busca de humanização do atendimento, quesito ainda bastante falho nos atendimentos ao parto".
Em nota oficial, a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, responsável pelo relatório que diagnosticou o atendimento das gestantes no Estado, afirma que “100% das usuárias que responderam a questão 7, referente aos procedimentos para aliviar a dor durante trabalho de parto, tiveram algum tipo de analgesia para aliviar a dor”.
Segundo o órgão, contrariando a opinião dos especialistas, “a anestesia (raqui ou peridual) nas costas é aplicada apenas em caso de partos cesarianos e em alguns poucos partos normais, quando indicado pelo médico assistente”. A nota oficial ainda explica que, “como a grande maioria dos partos realizados pelo SUS é normal, foram aplicados procedimentos como anestesia local, analgésico e banho morno, massagem ou exercício, não sendo sempre necessária a utilização da anestesia peridural”.
Por fim, o órgão afirma que “87% das mulheres que responderam a pesquisa avaliaram o atendimento dos profissionais (médicos, enfermeiros e outros) como excelente ou bom”.
ONDE ESTÁ O DINHEIRO DA CPMF ????
Recentemente o Centro de Imunizações – CRIE do Hospital das Clínicas da FMUSP recebeu “Menção Honrosa – São Paulo sem Rubéola” da Secretaria Municipal da Saúde pelo apoio, comprometimento e esforços dos profissionais na Campanha de Vacinação para Eliminação da Rubéola. De 11 de agosto a 18 de dezembro de 2008, período da campanha, o Centro de Imunizações aplicou 6.251 doses da vacina, sendo 3.653 em mulheres e 2.598 em homens.
Entre os 10 melhores hospitais do SUS de São Paulo na avaliação dos usuários está o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP. Além dos 10 hospitais, mais cinco maternidades foram apontados como melhores e todos os selecionados receberam uma placa especial da Secretaria, em reconhecimento ao nível de excelência do atendimento que prestam à população em cerimônia realizada no dia 06 de março, no Museu de Arte de São Paulo (MASP).
Dos dez prêmios entregues, três ficaram com o Hospital das Clínicas da FMUSP. Líder em transplantes de pulmão e coração, o Instituto do Coração se consagrou nas duas categorias, representado pelos Prof. Drs. Fábio Biscegli Jatene e Noedir Stolff, respectivamente. Na categoria Transplante de Fígado, os Profs. Drs. Telesforo Bacchella e Uenis Tannuri receberam o prêmio pelos Institutos Central e da Criança, respectivamente. Ainda durante o evento o Dr. Leonardo Borges de Barros e Silva, Coordenador da Organização de Procura de Órgãos (OPO) do HCFMUSP foi homenageado.
Dados do balanço da Secretaria apontam que no ano passado foram realizadas 7.683 cirurgias, resultado 26,7% superior ao registrado em 2007. Na média foram realizados 21 transplantes por dia. Do total de transplantes realizados pelos hospitais paulistas no ano passado, 1.485 foram de órgãos, dos quais 812 de rim, 430 de fígado, 122 de pâncreas, 74 de coração e 47 de pulmão. Além disso, ocorreram 6.198 cirurgias de córneas - consideradas tecidos.
De grande destaque, o ICr também recebeu o Prêmio “Análise Medicina 2009”, por ter sido apontado como uma das instituições de saúde mais admiradas nas especialidades de Cirurgia Pediátrica e Pediatria. A indicação é resultado de levantamento feito pela Análise Editorial junto a aproximadamente quatro mil médicos de todo o país.
A premiação reafirma a reputação do Instituto da Criança, hospital reconhecido pelo Ministério da Saúde como sendo um Centro de Referência Nacional de Saúde da Criança. Para obter mais informações sobre a publicação acesse o site www.analise.com.
A pesquisa foi realizada entre 9 de setembro e 18 de novembro de 2008 junto a aproximadamente quatro mil médicos em todo o País, representantes de entidades de classe, associações de especialistas, diretores de hospitais, professores, pesquisadores, entre outros. A eles foi solicitado que indicassem profissionais e centros de saúde que se destacam na prestação de serviços.
Entre os profissionais mais apontados na pesquisa, 17 são membros do corpo clínico do IOT.
No último dia 04 de dezembro durante a Semana Nacional dos Eventos, o Rebouças foi agraciado com dois troféus de bronze – região sudeste e outro a nível nacional, na categoria Centro de Convenções de pequeno / médio porte.
O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) recebeu no dia 31 de março de 2009, em cerimônia realizada em São Paulo, o prêmio Top Hospitalar 2008.
O HCFMUSP foi um dos finalistas na categoria Hospital Público pelo segundo ano consecutivo e o prêmio foi entregue em mãos para o Superintendente do hospital, Dr. José Manoel de Camargo Teixeira.
O prêmio já está em sua 11ª edição e reconhece, através da indicação de um seleto comitê formado por profissionais de toda a cadeia, as empresas mais admiradas nas suas áreas de atuação. Promovido pela IT Mídia, o Top Hospitalar é considerado um dos maiores e mais importantes prêmios do setor de saúde no país.
O Top Hospitalar 2008 abrangeu 24 categorias em toda a cadeia do setor da saúde, sendo divididas em 20 categorias de instituições/empresas e quatro de profissionais. Os critérios de avaliação que contemplou o Hospital das Clínicas entre os vencedores foram gestão, investimentos, inovação, qualidade e relacionamento com pacientes e fontes pagadoras.
O Hospital das Clínicas da FMUSP, finalista na categoria Qualidade de Vida, recebeu o Prêmio Vida Profissional pelo case Calorias Inteligentes – programa de redução alimentar, implantado em 2006, cujo resultado foi a perda coletiva de quatro toneladas em 12 meses entre 10% dos funcionários do hospital. O HC foi representado pela Dra. Nancy Val y Val Peres da Mota, Diretora da Assistência Médica em Saúde (AMS) do SAMSS. Na ocasião, um livro editado pela Ediouro com históricos dos projetos finalistas, fotos e depoimentos dos vencedores entre 2004 e 2007 foi entregue aos presentes.
Em sua 5ª edição, a premiação de 2008 agraciou as empresas vencedoras e finalistas dos anos anteriores, e por isso o evento recebeu o nome de Edição Comemorativa.
O prêmio foi criado em 2004 com o propósito de apoiar a modernização da administração pública do Estado de São Paulo para motivar servidores e valorizar trabalhos por eles desenvolvidos. O Prêmio é uma iniciativa conjunta da Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo e da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP).
Os vencedores foram julgados por uma banca formada por docentes da FUNDAP e mais nove pessoas. A partir dos critérios de avaliação especificados no regulamento, como relevância do trabalho, caráter inovador, efetividade de resultados, possibilidade de multiplicação, desenvolvimento de parcerias, relação custo-benefício, promoção da transparência e controle social, uma régua de pontuação criada por uma consultoria orientou os julgadores em sua avaliação.
“A criatividade, o caráter empreendedor dos participantes foram importantes na busca por melhorias significativas que, muitas vezes, não envolveram grandes investimentos”, observou a docente de Fátima Cortella, responsável pela pré-seleção dos trabalhos da categoria “Eficiência no Uso dos Recursos Públicos e Desburocratização”.
Além de difundir e multiplicar boas práticas de gestão pública, a premiação promove troca de experiências entre as diversas áreas da administração estadual. Também reconhece e valoriza ações que agregam inovação e qualidade à administração pública paulista em benefício do cidadão.
A Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP foi vencedora na Categoria Atendimento ao Cidadão, com o trabalho “Contribuição para o controle sustentável e “inclusão” de moléstia milenar – integração docente, discente e assistencial” e o Serviço de Extensão ao atendimento de pacientes HIV/AIDS do Hospital das Clínicas da FMUSP – Casa da Aids foi o vencedor na Categoria Eficiência no Uso dos Recursos Públicos e Desburocratização, com o trabalho “Gestão como Instrumento para Elevar a Taxa de Adesão ao Tratamento Anti-Retroviral de Pacientes Vivendo com HIV/Aids”.
A premiação é a maior e mais importante do setor Médico-Hospitalar do país. Envolve um estudo exclusivo feito com base nos usuários dos produtos e serviços dentro do setor, e premia aqueles que fizeram a diferença durante ano.
O evento tem a função de apresentar as diferenças de percepção que existem com as marcas, suas soluções, produtos e serviços, além de ter indicadores claros de performance, o que faz do prêmio uma importante e conceituada ferramenta de marketing.
Premiando também prestadores e pessoas ligadas ao setor, o Prêmio Top Hospitalar é um objeto de desejo para empresas que se destacam neste importante e competitivo setor, baseado em inovação, tecnologia e acima de tudo a boa gestão de ambientes administrativos e de recursos humanos.
O objetivo do evento é enriquecer o mercado, criar um ambiente saudável e competitivo e além disso premiar empresas e pessoas que se destacam no setor médico-hospitalar.
Mais um troféu para a coleção do Rebouças, que completou 25 anos de trajetória e sucesso sediando grandes e importantes eventos do todo país.
Lançado em 1999, o “Oscar dos eventos” tem como objetivo valorizar os trabalhos e incentivar os profissionais da área de eventos de todo o país. O prêmio Caio é realizado anualmente e também a única premiação do setor tornando-se referência para o setor.
Essa quarta edição do prêmio recebeu o número recorde de 164 estudos de casos, enviados por 67 empresas e órgãos públicos. A categoria campeã em inscrições foi a de Serviços Financeiros, com 43 cases.
A intenção do prêmio é destacar os projetos de TIC que realmente fizeram a diferença para a estratégia de negócios das empresas e que, portanto, podem servir de exemplo para outras que enfrentam desafio semelhante.
O Instituto Central foi contemplado com o Prêmio de Inovação da Gestão em Saúde - PIGS, ciclo 2006-2007, em duas práticas de gestão desenvolvidas, respectivamente, pela Divisão de Farmácia e Gerência de Risco.
A premiação aconteceu no dia 13 de junho, durante o XI Congresso Brasileiro de Qualidade em Serviços de Saúde, evento realizado em paralelo à Feira Hospitalar, no Expo Center Norte, em São Paulo.
As ações foram traduzidas nos trabalhos "Implantação do Programa Medicamento em Casa - Entrega de Medicamentos no Domicílio aos Pacientes Ambulatoriais SUS" e "Gerência de Risco: inovação, progressos e avanços".
A premiação aconteceu dia 30 de novembro, no Palácio dos Bandeirantes, com a participação do Governador do Estado, Cláudio Lembo.
O Instituto Central do HCFMUSP foi um dos vencedores do Prêmio de Inovação da Gestão em Saúde - 2005/2006, com a prática "Implementação de um grupo de enfermeiros no atendimento aos pacientes com insuficiência renal em terapia dialítica"
O Instituto Central do HCFMUSP foi um dos vencedores do Prêmio Nacional da Gestão em Saúde - edição 2005/2006, por se destacar com práticas de gestão bem sucedidas que garantiram avanços na qualidade do atendimento.
A tradicional solenidade promovida pela Associação Brasileira de Motociclistas, com o objetivo de saudar aqueles que de alguma forma contribuíram ou foram exemplo para o segmento: entidades, empresários, jornalistas, motociclistas do lazer, profissionais do trânsito e das competições esportivas e militares.
O Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, recebeu o Prêmio de Entidade Parceira do Motociclista como Hospital de Referência no Atendimento aos Motociclistas Acidentados.
No dia 23 de novembro de 2005, realizou-se, no Palácio dos Bandeirantes, a cerimônia de entrega do Prêmio Mario Covas – Inovações em Gestão Pública no Estado de São Paulo.
O Prêmio reconhece anualmente ações que agregam inovação, qualidade e efetividade à Administração Pública Paulista. Este ano, receberam menção honrosa a Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo e parceiros com o Programa de Avaliação Externa de Desempenho em Sorologia para Bancos de Sangue na categoria Eficiência no Uso dos Recursos Públicos e Desburocratização e o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP, com o tema: Informatização de um Serviço de Nutrição Hospitalar, na categoria Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Entregue em 22.11.2004, em homenagem aos servidores que contribuíram para a modernização administrativa do Estado.
Categoria: Modernização da Gestão Pública
Autores: Dr. José Manoel de Camargo Teixeira, superintendente do Hospital das Clínicas, Dr. Waldemir Rezende, Diretor Executivo do Instituto Central do Hospital das Clínicas, Dra. Sonia Cipriano, diretora da Divisão de Farmácia do Instituto Central do Hospital das Clínicas, Dra. Maria Cristina Coelho De Nadai, da Divisão de Farmácia do Instituto Central, Sônia Regina Juliani e Vanderlei de Castro Ezequiel, ambos da PRODESP.
Projeto: Eficiência na Dispensação de Medicamentos para Pacientes Ambulatoriais do Hospital das Clínicas, desenvolvido em parceria com a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo – PRODESP - Garante boa gestão e tecnologia assegurando maior eficiência no uso dos recursos públicos na área de assistência farmacêutica.
Categoria: Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação
Para Serviço de Informática do Instituto do Coração do HCFMUSP
Autor: Marco Antonio Gutierrez – Diretor do Serviço de Informática do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP
Projeto: O Sistema Integrado de Informações Clínicas (SI3) do InCor - Esse projeto consiste em integrar diversos sistemas e criar um prontuário eletrônico dos pacientes.
A EAN Brasil que neste ano indicou o Hospital das Clínicas, juntamente com o Hospital Albert Einstein para a premiação, desempenha um papel de liderança mundial na melhoria do gerenciamento da cadeia de suprimentos e demanda, através da criação e implementação de padrões multissetoriais, globais e abertos, baseados nas melhores práticas de negócios.
Entregue em 29.09.2004
Categoria: Apresentação Oral
Título: “Estudo Comparativo do Padrão Respiratório, Movimentação Toracoabdominal e Ventilação em Pacientes Portadores de DPOC de Graus Moderado e Grave em Indivíduos Sadios”.
Autores: Fisioterapeutas: Maria Ignêz Feltrim e Marcelo Fernandes
Médicos: Dr. João Jorge Leite – cardiologista e Dr. Alberto Cukier - pneumologista
Entregue em 9.09.2004
Categoria “Ciências Naturais e Ciências da Saúde”.
Autores: Prof. Dr. Protásio Lemos da Luz, Dr. Francisco Laurindo e Dr. Antônio Chagas
Título: “Endotélio e Doenças Cardiovasculares”
O Hospital Estadual de Sapopemba obteve um dos prêmios do VIII Congresso de Qualidade Hospitalar (CQH´2004), realizado nos dias 3 e 4 de junho, durante a Feira Hospitalar 2004. A premiação ocorreu durante a IV Sessão Pôster de Qualidade Hospitalar, onde o hospital apresentou dois trabalhos: “Registro Civil de Nascimento – Uma Prática Cidadã” e “Dimensionamento do Quadro de Pessoal de Enfermagem em Hospital Geral: Uma Aplicação Prática.”
(Gestão da Água nas Organizações – Categoria Serviços)
| | O Centro de Convenções Rebouças venceu em duas categorias o Prêmio Caio 2003: "Jacaré de Ouro" como Melhor Centro de Convenções - Região Sudeste e "Jacaré de Prata" na categoria Melhor Centro de Convenções - Brasil. Acesse o site do CCR: | |
A Instituição atua como núcleo regional de apoio, oferecendo suporte técnico, assessoria e consultoria permanente a hospitais.
