08/08/2009 - 07h15
Da Redação
Em São Paulo
Em São Paulo
Pelo menos 12,8 milhões estudantes vão se manter em férias até o dia 17. O contingente é formado por alunos de todas as etapas de ensino - crianças de creche, alunos do ensino fundamental e até mesmo universitários e pós-graduandos.
As redes estaduais de ensino dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná resolveram retomar atividades apenas em 17 de agosto. As duas primeiras unidades (SP e RS) da federação haviam cravado a data desde o final do período de férias. No caso do Rio de Janeiro e do Paraná, as respectivas secretarias de Educação haviam optado por prorrogar as férias apenas até dia 10, mas nesta semana optaram por aidar novamente a volta às aulas.
Os quatro Estados lideram o ranking de mortes confirmadas por causa da gripe A H1N1, popularmente conhecida como gripe suína. (Clique aqui e veja o mapa da gripe no Brasil)
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, considerou um "disparate" alunos sadios terem o início das aulas adiado por conta da gripe suína. Segundo ele, a recomendação do ministério é que devem ficar em casa apenas as crianças e funcionários com sintomas como febre e tosse.
Por questão de prevenção, mesmo em Estados em que a situação da pandemia parece mais controlada, há órgãos e grupos de ensino que optaram por suspender as aulas. É o caso das escolas particulares do Maranhão que postergaram em uma semana a volta às atividades escolares e devem iniciar o segundo semestre na próxima segunda (10). A previsão era 3 de agosto.
No Rio, a decisão foi por deixar as creches paralisadas por uma semana a mais que a rede de educação fundamental - elas só voltam a funcionar em 24 de agosto. São 30 mil crianças matriculadas. A Prefeitura do Rio também vai deixar em casa as professoras grávidas.
A UnB (Universidade de Brasília) também prorrogou o recesso escolar até o dia 17 de agosto. A decisão de adiamento foi tomada pelo reitor José Geraldo de Sousa após consultar o grupo de trabalho que monitora os casos de influenza A (H1N1) - gripe suína, no Distrito Federal.
No Rio de Janeiro, a UFF (Universidade Federal Fluminense) se juntou ao grupo das instituições que suspenderam as aulas até 17 de agosto, assim como a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e a Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro).
As aulas nas escolas, universidades e faculdades públicas estaduais do Paraná, previstas para reiniciarem na próxima segunda-feira (10), foram adiadas até a segunda-feira (17) da semana seguinte. Ficam sem aula 1,4 milhão de alunos das escolas de ensino fundamental e médio e 90 mil estudantes de faculdades e universidades mantidas pelo Estado.
As redes estaduais de ensino dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná resolveram retomar atividades apenas em 17 de agosto. As duas primeiras unidades (SP e RS) da federação haviam cravado a data desde o final do período de férias. No caso do Rio de Janeiro e do Paraná, as respectivas secretarias de Educação haviam optado por prorrogar as férias apenas até dia 10, mas nesta semana optaram por aidar novamente a volta às aulas.
Os quatro Estados lideram o ranking de mortes confirmadas por causa da gripe A H1N1, popularmente conhecida como gripe suína. (Clique aqui e veja o mapa da gripe no Brasil)
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, considerou um "disparate" alunos sadios terem o início das aulas adiado por conta da gripe suína. Segundo ele, a recomendação do ministério é que devem ficar em casa apenas as crianças e funcionários com sintomas como febre e tosse.
Por questão de prevenção, mesmo em Estados em que a situação da pandemia parece mais controlada, há órgãos e grupos de ensino que optaram por suspender as aulas. É o caso das escolas particulares do Maranhão que postergaram em uma semana a volta às atividades escolares e devem iniciar o segundo semestre na próxima segunda (10). A previsão era 3 de agosto.
Creches paradas
As capiatis dos quatros Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre) também optaram por paralisar as atividades. Nesses casos, um importante serviço que deixa de funcionar são as creches, responsabilidade dos governos municipais.No Rio, a decisão foi por deixar as creches paralisadas por uma semana a mais que a rede de educação fundamental - elas só voltam a funcionar em 24 de agosto. São 30 mil crianças matriculadas. A Prefeitura do Rio também vai deixar em casa as professoras grávidas.
Ensino Superior
Na semana que passou, a FGV (Fundação Getúlio vargas) decidiu adiar o início das aulas dos cursos de MBA, pós-graduação e de curta duração que a instituição oferece em 90 cidades do país. As atividades deveriam recomeçar na segunda-feira (3) em toda a rede, mas terão início no dia 17.A UnB (Universidade de Brasília) também prorrogou o recesso escolar até o dia 17 de agosto. A decisão de adiamento foi tomada pelo reitor José Geraldo de Sousa após consultar o grupo de trabalho que monitora os casos de influenza A (H1N1) - gripe suína, no Distrito Federal.
No Rio de Janeiro, a UFF (Universidade Federal Fluminense) se juntou ao grupo das instituições que suspenderam as aulas até 17 de agosto, assim como a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e a Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro).
As aulas nas escolas, universidades e faculdades públicas estaduais do Paraná, previstas para reiniciarem na próxima segunda-feira (10), foram adiadas até a segunda-feira (17) da semana seguinte. Ficam sem aula 1,4 milhão de alunos das escolas de ensino fundamental e médio e 90 mil estudantes de faculdades e universidades mantidas pelo Estado.
Por que 17 de agosto
"Temos a esperança de que, com a chegada do calor, a partir de 15 de agosto, diminua o número de casos. Uma epidemia de gripe costuma ter prazo de oito semanas. Como os casos estão aumentando há quatro semanas, acreditamos que possa haver uma diminuição no próximo mês", disse o secretário Luiz Roberto Barradas Barata ao jornal Folha de S. Paulo no dia 29 de julho, um dia após o anúncio da rede estadual paulista de adiar as aulas.Fale com o Ministério
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