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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

´Meu bem, meu mal´


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Fábio Assunção e Luciana Braga faziam par romântico (Foto: Arquivo)


Escrita por Cassiano Gabus Mendes, ´Meu bem, meu mal´ tinha a missão de repetir o sucesso de ´Rainha da sucata´ - sua antecessora no horário. E a trama, recheda de armações movidas por ódio e vingança, pegou logo no início

O folhetim girava em torno de Dom Lázaro Venturini (Lima Duarte), presidente da Venturini Designers. O empresário odiava seu sócio, Ricardo (José Mayer), por ele ser filho de sua mulher com seu melhor amigo, e temia que ele tomasse conta da empresa ao lado de Isadora (Sílvia Pfeifer), amante de Ricardo e nora de Lázaro.

Os filhos de Isadora, Marco Antônio (Fábio Assunção, em sua primeira novela) e Victória (Lizandra Souto), viviam às turras com a mãe, que os criticava por sempre se envolverem com pobretões. Ricardo também tinha problemas com a filha, interpretada por Mylla Christie, que o acusava de ter matado sua mãe.

A mansão dos Venturini era cenário dos personagens mais marcantes: era ali que o mordomo Porfírio (Guilherme Karan) paquerava sua ´divina´ Magda (Vera Zimmermann), amiga de Victória; foi lá também que Zilda Cardoso (famosa pela personagem Dona Catifunda) estreou em novelas, no papel da enfermeira que cuidava de Lázaro após o derrame. Lima Duarte ficou marcado com seu papel por conta da clássica cena em que Dom Lázaro voltava a falar. Zilda também se destacou em sua dobradinha com Jorge Dória, seu inquilino na trama, que caiu no gosto do público.

Outro aspecto de sucesso na novela foi a trilha sonora: grupos da moda nos anos 90 faziam parte da coletânea que reunia Pet Shop Boys, MC Hammer, INXS, Suzanne Vega, Erasure e Loco Mia.

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