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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Mãe de Isabella fala à Justiça nesta quarta-feira


Ana Carolina Oliveira e sua mãe são testemunhas de acusação.
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá devem acompanhar depoimentos.


Do G1, em São Paulo

A mãe da menina Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, e a avó materna da garota, Rosa Maria Cunha de Oliveira, vão falar à Justiça na tarde desta quarta-feira (18) como testemunhas de acusação no processo que trata sobre a morte da menina.

( ME PERGUNTO : PQ UMA MÃE DEIXA SUA FILHA QUERIDA NAS MÃOS DE UMA "MADRASTA PERVERSA E DESIQUILIBRADA"? ISABELLA GOSTAVA DE ESTAR COM A TIA CAROL, PEDIA PRA FICAR NA CASA DO PAI, A TIA CAROL BUSCAVA E TRAZIA A CRIANÇA DA ESCOLA COM O CONSENTIMENTO DA MÃE, SE O CASAL OU A ESPOSA DO ALEXANDRE, OFERECIA PERIGO PARA A CRIANÇA, PQ ELA DEIXAVA A CRIANÇA COM ELES?, QUE MÃE DEIXARIA SEU FILHO EM PERIGO DESSA FORMA?... NÃO CONSIGO ENTENDER !)

Elas serão ouvidas pelo juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri da capital, no Fórum de Santana. Também nesta quarta, o juiz deve ouvir outras oito testemunhas. No total, a Promotoria havia indicado 18 testemunhas de acusação.

Caso Isabella: Veja a cobertura completa

O pai e a madrasta da menina, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, estão presos desde o dia 7 de maio acusados do assassinato de Isabella, que morreu no dia 29 de março ao ser jogada do apartamento do seu pai, no sexto andar de um prédio, na Zona Norte de São Paulo.

Eles acompanharam os primeiros depoimentos da acusação na terça-feira (17) e poderão fazer o mesmo nesta quarta-feira. A mãe de Isabella, no entanto, pode pedir ao juiz para que os acusados sejam retirados da sala enquanto ela fala. Os três advogados de defesa Marco Polo Levorin, Ricardo Martins e Rogério Neres também assistem aos depoimentos.


Na terça-feira, o juiz ouviu outras testemunhas de acusação, entre elas, a delegada responsável pela investigação do crime, Renata Pontes, do 9º Distrito Policial (Carandiru), dois peritos do Instituto de Criminalística (IC), um funcionário do Instituto Médico-Legal (IML), além de vizinhos do casal Nardoni.

( QUE DIABO DE TESTEMUNHAS SÃO ESSAS ???? HÁ INTERESSES DESSAS PESSOAS EM QUE O CASAL SEJA CONDENADO, ESSAS PESSOAS ESTÃO DEFENDENDO A SI PRÓPRIAS ,SUAS VIDAS PROFISSIONAIS, ESTÃO DEFENDENDO SUAS TESES, SUAS TEORIAS, SUAS REPUTAÇÕES, SUAS IMAGENS PUBLICAS ! ISSO ESTÁ CORRETO?!ISSO PODE ? AFINAL O QUE ELES TESTEMUNHARAM? NADA !)

Dois depoimentos que estavam previstos para a terça-feira – de uma ex-vizinha e do dono de uma boate, este sigiloso – foram cancelados. Segundo o promotor do caso, Francisco Cembranelli, não houve contratempos e “as oitivas não foram consideradas necessárias”.

A imprensa não pode entrar na sala onde serão ouvidas as testemunhas. As informações sobre os depoimentos serão passadas por assessores de imprensa do TJSP.

Arte G1
G1
Ilustração mostra sala onde juiz ouve testemunhas de acusação do caso Isabella

Réus
No dia 10 de junho, os três desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiram por unanimidade manter o casal preso. Eles analisaram o mérito do pedido de habeas corpus para que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá respondessem a processo em liberdade.

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