Em mais uma tentativa de se aproximar do voto religioso, Dilma Rousseff convocou dois de seus aliados que são ligados à Igreja Católica para assistir com ela a uma missa no Santuário de Aparecida, no interior de São Paulo, nesta segunda-feira.
Ao lado do deputado federal eleito Gabriel Chalita (PSB) e do chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, a candidata do PT à Presidência preferiu se antecipar às comemorações do dia da padroeira do Brasil, na terça-feira, para evitar um encontro com o candidato tucano José Serra, que já tem a presença confirmada na data festiva.
Durante a celebração, Dilma não conseguiu esconder a pouca intimidade com os rituais católicos: não conseguiu acompanhar os hinos e, em alguns momentos, Gilberto Carvalho parava para lhe explicar algo apontando o folheto da missa. No momento da comunhão – o mais importante para os católicos – a candidata permaneceu sentada em seu lugar.
A missa desta segunda-feira reuniu aproximadamente 14.000 pessoas no Santuário, que não se manifestaram – positiva nem negativamente – diante da presença de Dilma.
(Gabriel Castro, de Aparecida)
Carola militante
“Ninguém pode julgar a crença religiosa de ninguém”.
Dilma Rousseff, depois de participar nesta segunda-feira da missa no Santuário Nacional de Aparecida, jurando na entrevista coletiva que é reza desde o berço e só não entrou para a Congregação das Filhas de Maria porque já estava matriculada na VAR-Palmares.
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