quinta-feira, 30 de setembro de 2010
#DILMA : BOLSONARO X VANNUCHI - As verdades que o PT tem medo de saber - Parte 1
#DILMA : BOLSONARO X VANNUCHI - As verdades que o PT tem medo de saber - Parte 2...
#DILMA : O Bom e velho Bolsonaro voltou: "DILMA ACERTARÁ AS CONTAS COM O DIABO"
#DILMA : Bruno Daniel: “A indicação de Dilma foi uma coisa unilateral do presidente Lula”
Bruno Daniel: “A indicação de Dilma foi uma coisa unilateral do presidente Lula” from Manifesto em Defesa da Democraci on Vimeo.
#LULA CASO CELSO DANIEL : Bruno Daniel: “Muitas coisas foram descobertas”
Exclusivo: veja depoimentos de Hélio Bicudo, José Gregori e Bruno Daniel (irmão do ex-prefeito do PT Celso Daniel, assassinado)
Publicado em 30 de Setembro de 2010 às 20:14Categorias:
Vídeos Por EditorVeja abaixo os vídeos de Hélio Bicudo, José Gregori e Bruno Daniel sobre nosso movimento que não pára de crescer.
BRUNO DANIEL
“Muitas coisas foram descobertas”
“Celso Daniel: um caso emblemático da fragilidade das nossas instituições”
“Nos últimos 8 anos houve uma deterioração da democracia brasileira”
“Creio que haja uma tentativa de controle do judiciário e da imprensa”
“Houve tentativa de obstaculizar o Ministério Publico”
“Recebemos ameaças e tivemos que deixar o país”
“A indicação de Dilma foi uma coisa unilateral do presidente Lula”
“Com os escândalos recentes na Casa Civil que esperança poderemos ter?”
“Como é que nos mudamos a relação governo e sociedade sem falar em democracia?”
HÉLIO BICUDO
“O autoritarismo civil pode ser pior que o militar”
“O Brasil se aproximou de ditaduras”
“Esse movimento não é eleitoral”
“As pessoas querem se manifestar”
“Esse movimento é para ontem, hoje e amanhã”
“Dilma é uma imposição de Lula”
“O presidente governa em benefício do seu poder, não do país”
JOSÉ GREGORI
“A imprensa trouxe fatos que aconteceram”
“Tivemos que puxar o cartão amarelo”
“Construção da democracia não tem dono”
#DILMA Bolsonaro explica porque Dilma Não Pode Ser Presidente (11/02/2010)
#DILMA : Kajuru detona Ibope,DataFolha, VoxPopuli,Lula e Bolsa Família
'Tá brabo', diz Maitê Proença sobre cenas fortes de sua personagem em 'Passione'
'Os atores envolvidos estão à beira da exaustão física e emocional. Ficamos doentes e frágeis por conta do que o público verá', postou ela em seu blog.
Do EGO, no Rio
As cenas fortes da personagem Stella, de 'Passione' - que enfrenta um drama familiar por conta de um filho drogado, vivido por Cauã Reymond - têm sido tão intensas que têm abalado pessoalmente a atriz Maitê Proença.
Em seu blog, ela admite que "Tá brabo". E que as cenas também têm abalado outros atores do núcleo. "Estou às voltas com cenas vilolentíssimas de Stela! Todos os atores envolvidos estão à beira da exaustão física e emocional. Ficamos doentes e frágeis por conta do que o público verá em breve", escreveu ela.
Maitê Proença, Kayky Brito e Samuel Vieira em recente gravação de Passione, no Rio, quando Stella enfrenta um traficante
#Serra considera "estranha" decisão do STF sobre documento para votar
Plantão | Publicada em 30/09/2010 às 20h37m
Valor OnlineRIO - A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir que o eleitor vote apenas com um documento de identificação, sem levar o título de eleitor, foi considerada "estranha" pelo candidato do PSDB à Presidência, José Serra.
Ele afirmou que não entrou em contato com o ministro do STF Gilmar Mendes, conforme denunciou a Folha de S.Paulo nesta quinta-feira. No entanto, disse que eles poderiam ter conversado, o que não teria "nada de mais", acredita.
"Achei estranho uma lei que foi aprovada há cerca de um ano ser modificada na última semana por um pedido do PT. É a lei que tornava o voto mais seguro. Eu achei esquisito", disse o candidato a jornalistas durante caminhada no Shopping Cassino Atlântico, em Copacabana, no Rio.
Já a candidata do PT, Dilma Rousseff, comemorou a decisão por acreditar que o brasileiro já está acostumado a votar sem o título de eleitor.
"Considero lúcida a decisão do Supremo porque garante o direito constitucional de votar. E tinha também o problema dos índios que não têm a obrigatoriedade de terem identidade, mas superamos isso. Essa é uma decisão do Supremo e eu não discuto. Não discuto, mas comemoro", disse Dilma durante coletiva de imprensa no hotel onde está hospedada, em Copacabana, à espera do último debate da campanha no primeiro turno.
Sobre a possibilidade de Serra ter pedido a Gilmar Mendes que mantivesse a obrigatoriedade dos dois documentos no dia da votação, a petista disse que seria uma das provas "mais escandalosas" de aparelhamento do STF. "Não sei se ele entrou em contato ou não. Até agora não tem prova. Só acusação", frisou.
(Juliana Ennes | Valor)
Ninguém mais lembra de Belo Monte. Só quem vai ter as terras alagadas
Nas comunidades ribeirinhas que serão alagadas, colonos sofrem com a insegurança sobre o futuruo
Belo Monte, com 11 mil megawatts (MW) de potência, está prevista para entrar em operação em 2015 no Rio Xingu (Eduardo Knapp )
Perto de São Francisco das Chagas, já se vêem os primeiros sinais de que as obras predatórias de Belo Monte já estão operando
O cadáver de um búfalo, um festim para os urubus, não era o único mau presságio na viagem interminável até São Francisco das Chagas, uma comunidade numa área desmatada da Amazônia ameaçada por projetos hidrelétricos.
Primeiro, pela chamada estrada Transamazônica, com asfalto em apenas 70 de seus 2 500 quilômetros; logo, por um dos caminhos perpendiculares que fazem a espinha de peixe, a rota do desmatamento nas fotos de satélite.
Troncos brancos de árvores mortas surgiam nas áreas queimadas como totens da colonização. "Se queima e logo se planta cacau ou se mete gado", disse Mayumi, uma jovem pesquisadora das comunidades indígenas.
Ninguém questiona as conquistas dos governos de Lula na luta contra o desmatamento, que baixou de 2,7 milhões para 740 mil hectares destruídos entre 2004 e 2009, segundo a ONU. Foram firmados acordos com multinacionais de soja e madeira, e marcas de calçados como Nike e Timberland, para recusar matérias primas provenientes do desmatamento ilegal.
Mas os biólogos e ecologistas que vivem na selva do estado do Pará dizem que as queimadas e derrubadas ilegais estão se acelerando, situação agravada pela seca. "Verá que a Lua, às vezes, é vermelha como o Sol por causa dos incêndios", disse Rodolfo Salm, ecologista da Universidade do Pará.
O certo é que é difícil convencer os pequenos agricultores e pecuaristas empobrecidos que não deveriam colonizar a selva quando o modelo de desenvolvimento oficial consiste em converter o Brasil em exportador número 1 de matérias primas, minerais e alimentos básicos. "É exatamente o que se fez nos Estados Unidos e não sobra muita selva lá", disse o ativista Marcelo Salazar.
As sete represas do projeto hidrelétrico centrado em Belo Monte são a chave nesse modelo. Há um debate sobre se a energia gerada ajudará a atender as crescentes necessidades da população do sul. O que se sabe é que a multinacional de mineração Alcoa precisa dos quilowatts de Belo Monte para fabricar alumínio ao lado de sua mina próxima de Santarém. As minas não são o maior perigo para a floresta, disse Armin Mathis, especialista em mineração da Universidade Federal do Pará. Mas "atraem gente, estradas, urbanizações e isso tudo se traduz em desmatamento".
Perto de São Francisco das Chagas, já se vêem os primeiros sinais de que as obras predatórias de Belo Monte já estão operando. "Aqui vão construir um canal maior que o do Panamá", disse Sonia Magalhães, da Universidade de Belém, que percorre as comunidades ilegais para explicar seus direitos. Mas então, São Francisco das Chagas, com suas 80 famílias, principalmente plantadores de cacau, banana e pimenta, ficará submersa.
Magalhães explica essa crua realidade a trinta residentes cujos gestos passam do interesse ao pavor. "A água vai chegar até aqui?", perguntou o jovem Francivaldo. "Ninguém nos consultou. Nenhum dos grandes candidatos presidenciais se opõe ao projeto?" Nem Marina Silva, a candidata verde. Ninguém se atreve a questionar o modelo de crescimento rápido nem a demanda energética que será criada.
Na parede ao fundo, um cartaz oficial de informação eleitoral ilustrado com uma imagem de uma máquina de votação com teclado numérico profetiza: "Nesta máquina você pode escolher o seu destino".
Liminar do TRE impede veiculação de imagem de Tarso em propaganda da TV
ZERO HORA
Segundo decisão, "é explorada ao máximo a imagem do candidato da majoritária"
Decisão liminar do juiz auxiliar do TRE-RS, Artur dos Santos e Almeida, condenou a Coligação Unidade Popular pelo Rio Grande, Partido dos Trabalhadores (PT) e Tarso Genro a se absterem de veicular no horário eleitoral gratuito da TV, na noite desta quinta-feira (30), a peça em que o candidato aparece no espaço da proporcional - deputado federal.
"É explorada ao máximo a imagem do candidato da majoritária, apesar de fazer uso do espaço da candidatura proporcional. Esse tipo de desvirtuamento não é tolerado pela Justiça eleitoral", afirmou o juiz em sua sentença, fazendo alusão à utilização indevida que ocorreu no horário eleitoral gratuito na tarde desta quarta-feira.
As informações são do TSE.
#DILMA : Edir Macedo defende petista e vê 'jogo do diabo'
Texto em que chefe da Igreja Universal nega que Dilma tenha dito que nem Cristo lhe tiraria a vitória vai para campanha
Wilson Tosta - O Estado de S.Paulo
Uma carta em que bispo Edir Macedo, chefe da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), classifica de "jogo do diabo" e "mentira" afirmação difundida contra a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, virou uma das principais armas do comando de campanha da petista para tentar manter sua vantagem nas pesquisas. Divulgada no blog de Macedo e viralizada por seu perfil no Twitter, a mensagem desmente que a candidata tenha dito que "nem mesmo Cristo, querendo" lhe tiraria a vitória.
Adversário do PT nos anos 80, Macedo chega a afirmar agora que Jesus não precisa "de advogados, nem de assessores de comunicação" e pede que os fiéis pensem e votem de forma "consciente e responsável". O PT divulgou ontem o post "Dilma é vítima de mentiras espalhadas pela internet" no site Dilma na web e ativistas passaram a replicá-la em redes sociais.
"Recebi recentemente um e-mail, destes que em princípio parecem ter o nobre intuito de nos alertar para algo grave", diz Macedo, no texto ilustrado com uma foto de Dilma no debate da Record - rede de TV controlada pela IURD. "A mensagem dizia que a candidata à Presidência da República Dilma Rousseff teria afirmado: "Nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória". O spam, com texto pobre, dizia: "Após a inauguração de um comitê em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local..." Como as informações eram muito vagas (um comitê em Minas; um jornalista local), saí em busca de algo mais consistente, como um vídeo da suposta declaração ou ao menos uma gravação em áudio, mas não encontrei nada. Assim, tive certeza que se tratava de mais uma mentira."
Macedo adverte que "pessoas mal-intencionadas têm procurado confundir muitos cidadãos com mentiras mal-elaboradas, a fim de atrapalhar o trabalho sério de alguns candidatos." E pede ao fiel: "Pense nisto." Em tom crítico, afirma que se "os cristãos fossem tão ágeis e eficientes para usar as ferramentas modernas da comunicação na pregação do Evangelho, assim como parecem ser para disseminar boatos, certamente muitas almas seriam ganhas para o Senhor Jesus". E ataca: "Quem pensa que está prestando algum serviço ao Reino de Deus espalhando uma informação sem ter certeza de sua veracidade na verdade está fazendo o jogo do diabo. O Senhor Jesus não precisa de advogados, nem de assessores de comunicação que saiam em "defesa" de Seu Nome. Ele precisa de verdadeiros cristãos, que entendam, vivam e preguem a Verdade."
Segundo ele, "nestes dias que antecedem as eleições, devemos observar se a plataforma dos candidatos em quem pretendemos votar não pode vir a prejudicar a Igreja. Use seu voto de forma consciente e responsável."
O post tem links para duas notícias. Uma tem por título "Boatos tentam desestabilizar reta final da campanha de Dilma" e é do site R-7, da Record. A outra é do site Arca Universal, da IURD: "Dilma desmente boatos na internet". A nota de Macedo foi ao ar anteontem, com a assinatura "Bispo Edir Macedo", sob uma foto do próprio líder religioso, ao lado dos dizeres: "Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima. (Th, 5, 8)".
Convenção. O presidente do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil, pastor Ronaldo Fonseca, disse ontem ao Estado que a denominação religiosa não usará cultos para desmentir acusações contra Dilma, mas contou que estão sendo realizadas reuniões de líderes com esse fim. "Não concordamos com a central da boataria", disse Fonseca, candidato a deputado federal pelo PR - partido da base governista - de Brasília.. "O governo Lula foi bom para o povo evangélico. Não vemos a Dilma como o Demônio não." Para Fonseca, os responsáveis pelas informações falsas não são instituições, mas indivíduos. "Se fossem instituições, seria mais fácil prestar solidariedade (à candidata). São aproveitadores", afirmou.
Fonseca destacou que os evangélicos têm vários segmentos e deplorou que os boatos sejam divulgados. "O que é verdade tem que ser dito. Mas boatos, não. Infelizmente a central de boataria, em política, funciona."#Dilma na sombra de #Lula é uma vergonha, diz Economist
Revista britânica afirma que a candidata do PT tem grandes desafios à frente, mas só conseguirá enfrentá-los se conseguir impor sua própria autoridade
São Paulo - Reportagem da revista britânica The Economist publicada nesta quinta-feira (30/09) afirma que a candidata à presidência Dilma Roussef (PT) precisa sair da sombra do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Dilma ser tão dependente de Lula é uma vergonha, porque o Brasil precisa de um líder forte e independente", diz o texto.
Esta força, segundo a reportagem, será necessária porque, apesar de todas as conquistas do país, Dilma terá três grandes desafios a enfrentar se for eleita presidente. O primeiro deles é a corrupção. A Economist cita os recentes escândalos envolvendo a Casa Civil e o tráfico de influências e diz que novos casos como este podem trazer problemas para a máquina pública.
A reportagem afirma que há uma "tendência preocupante de que a burocracia federal seja inchada com nomeações políticas" em torno da riqueza que o pré-sal pode gerar para o governo. "Felizmente o Brasil tem um poder judiciário ferozmente independente, assim como a mídia. Mas Dilma precisa assumir claramente o compromisso de limpar o governo".
O segundo desafio diz respeito ao papel do Estado na economia, o qual, segundo a matéria, cresceu especialmente durante o segundo mandato de Lula. "E não foi apenas por causa da crise econômica. O governo deliberadamente concedeu à Petrobras o monopólio sobre a exploração de novos campos de petróleo e usou a emissão de ações para aumentar sua participação na empresa", diz o texto.
Gastos de má qualidade por parte do governo também são preocupações apontadas pela reportagem no que diz respeito ao papel do setor público na economia. A Economist ressalta que, de um lado, há um progressivo aumento do déficit público e do outro, investimentos insuficientes em infraestrutura, saneamento, educação e inovação.
"O próximo governo deveria ter como objetivo eliminar o déficit orçamentário. Melhor ainda seria que fossem feitos esforços para reformar o sistema tributário e flexibilizar as leis trabalhistas que ainda atrasam a economia", afirma a matéria.
Dilma ainda deverá enfrentar seu terceiro desafio na política externa, de acordo com a revista britânica. "O ativismo de Lula trouxe benefícios ao Brasil. Porém, sua inclinação para os autocratas, como os irmãos Castro em Cuba, Hugo Chávez na Venezuela e o iraniano Mahmoud Ahmadinejad, danificou a reputação do país como uma força do bem."
Caberia ao Brasil, de acordo com a reportagem, usar de sua influência na América do Sul para impedir que lideranças como a de Chávez se perpetuassem caso algum destes governantes se recusasse a deixar o poder após uma derrota.
"O modo como a maioria desses problemas são perfeitamente administráveis mostra o quão longe o Brasil chegou. Se, e em que ritmo, o país conseguirá resolver todos eles dependerá das habilidades políticas de Dilma Roussef. E para que ela consiga autoridade suficiente para fazer o trabalho, é preciso deixar a sombra de Lula. E como último presente para o país, Lula deve deixá-la fazer isto."
#Dilma comemora decisão do STF de exigir apenas um documento com foto para votar
Publicada em 30/09/2010 às 19h34m
Miguel Caballero e Rafael GaldoRIO - Em hotel em Copacabana, no Rio, onde se prepara para o debate na noite desta quinta-feira na TV Globo, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, comentou a decisão do STF de exigir apenas um documento com foto para votar no próximo domingo.
- É uma vitória para nós. Isso é muito importante. Porque facilita o ato de votar de milhões de brasileiros. Estamos de fato muitos felizes com essa decisão - disse.
Foi o próprio PT que entrou com ação no STF questionando a exigência da apresentação de dois documentos para votar. Segundo o partido, a exigência feria o direito universal ao voto, pois nem todos os brasileiros têm dois documentos pessoais.
- A decisão da Justiça não se discute, se cumpre, mas essa eu comemoro - concluiu Dilma.
Em relação à reportagem do jornal Folha de S. Paulo, que informa que o candidato do PSDB, José Serra, teria ligado para o ministro Gilmar Mendes para pedir a ele que pedisse vista no processo, Dilma preferiu não polemizar.
- Não sei se ele entrou ou não (em contato com o Gilmar). Há uma matéria no jornal, mas não vi provas. Se entrou, é uma das provas mais escandalosas de aparelhamento. Mas só posso falar por hipótese, pois não vi provas.
A candidata disse ainda estar tranquila para o debate e rebateu as críticas de Marina Silva (PV), que dissera que a petista fala que é contra o aborto por conveniência.
- Eu lamento que a Marina faça avaliações a respeito das minhas convicções - comentou Dilma, que repetiu ser contra o aborto e que não pretende propor modificação na legislação sobre o tema.
- Plebiscito não é algo que se possa ser feito todo dia - alfinetou.
A candidata informou que fará caminhada silenciosa com o presidente Lula, em São Paulo, na sexta-feira e no sábado. Pela legislação eleitoral, esta quinta-feira é o último dia de campanha. A partir de amanhã, os candidatos não podem pedir votos nas ruas.
( TROCANDO EM MIUDOS : JOQUE FORA O SEU TITULO POIS ELE NÃO VALE NADA MESMO ! E O PT COMEMORA , FICA MAIS FACIL FRAUDAR AS ELEIÇÕES )#Obama calls Cameron on ratification of defense treaty
WASHINGTON, Sept. 30 (Xinhua) -- U.S. President Barack Obama on Thursday called British Prime Minister David Cameron on the ratification of a defense treaty between the United States and Britain, which facilitates the trade of defense articles, the White House said in a statement. The White House said the passage of the treaty is evidence of the "broad, bipartisan support that undergirds the special relationship" between the two countries. Obama said the treaty will create jobs in both countries and further deepen bilateral ties, said the statement. The U.S. Senate on late Wednesday ratified the long-delayed Defense Trade Cooperation Treaties with Britain and Australia, which allow the export or transfer of many defense articles and defense services without export licenses.
#dilma : CGU apressa auditorias sobre Casa Civil e blinda Erenice Guerra
Das nove apurações instauradas, quatro foram divulgadas hoje e nenhuma aponta envolvimento da ex-ministra
A Controladoria-Geral da União (CGU) enviou ao Ministério da Justiça nesta quinta-feira o resultado de quatro auditorias feitas em contas e contratos do governo para apurar irregularidades na Casa Civil. As auditorias foram instauradas há cerca de 15 dias, depois que reportagens publicadas em VEJA e em outros veículos de imprensa denunciaram um esquema de tráfico de influência comandado por Israel Guerra, filho da então ministra Erenice Guerra, e operado a partir da Casa Civil. As denúncias levaram à queda de Erenice, mas as conclusões das auditorias - conduzidas em em tempo recorde - não citam a ex-ministra nem indicam irregularidades em sua gestão. Curiosamente, foram anunciadas a dois dias das eleições, a tempo de serem usadas por Dilma no debate desta quinta-feira, na TV Globo, mais importante encontro entre os candidatos à Presidência.
De acordo com o órgão, outras cinco auditorias seguem em aberto, entre elas a que investiga a primeira reportagem de VEJA sobre o envolvimento de Israel Guerra na renovação de um contrato entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Master Top Linhas Aéreas (MTA), que envolvia também a renovação de concessão de serviço da MTA pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Entre as auditorias já fechadas está outro caso revelado por VEJA em que o funcionário da Casa Civil Vinícius Castro, sócio de Israel na Capital Assessoria, recebeu 200 mil reais de propina pela aprovação do processo de aquisição do medicamento Tamiflu, utilizado para combater a gripe H1N1. A auditoria da CGU “não se vislumbrou qualquer espaço ou oportunidade para a alegada cobrança de propina no processo de aquisição desse medicamento”. O relatório afirma ainda que “todo o processo de compra foi conduzido pelo Ministério da Saúde, sem qualquer participação de outras áreas do governo”.
A Controladoria afirma ter encontrado indícios de irregularidade apenas na contratação da Fundação Universidade de Brasília (FUB) pelo Ministério das Cidades e no pagamento de 2,1 milhões de reais “por produto que aparentemente não atendeu à demanda estabelecida pelo ministério”. Essa auditoria, porém, ainda não foi concluída e o ministério será notificado a prestar esclarecimentos sobre o caso que envolve o irmão de Erenice, José Euricélio. Ele foi assessor na Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana (Semob) do Ministério das Cidades em período próximo à época em que era contratado pela Editora UnB.
Outra auditoria feita pela CGU analisou a denúncia feita por Rubnei Quícoli, representante da empresa de energia solar EDRB, de cobrança de propina para a liberação de um financiamento no valor de 9 bilhões de reais pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). Quícoli afirma que Israel Guerra e o ex-diretor dos Correios Marco Antonio de Oliveira pediram 5 milhões de reais para liberar o financiamento. Segundo Quícoli, o dinheiro seria usado na campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. A CGU concluiu, porém, que o financiamento não foi concedido à EDRB porque o pedido não atendia “aos requisitos exigidos pelos normativos internos” do BNDES.
A CGU também fez auditoria sobre a denúncia de que 14 multas aplicadas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) à Matra Mineração, do empresário José Roberto Camargo Campos, marido da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, foram arquivadas para beneficiar a empresa. O órgão do governo federal conclui que as multas foram “anuladas em decorrência de erros quanto aos respectivos valores apontados pela própria Procuradoria-Geral” do DNPM, mas reaplicadas com os valores corretos em seguida.
De acordo com a CGU, também não houve irregularidade na contratação do escritório de advocacia Trajano & Silva Advogados, ligado ao irmão de Erenice, pela Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE). Mas o órgão recomendou à EPE “maior cuidado e precisão no enquadramento das hipóteses de inexigibilidade de licitações” e que a empresa “fundamente suas futuras contratações com base em amplas pesquisas de preço”.
Polícia Federal - A afobação da CGU para concluir as auditorias antes do pleito parece não ter contaminado os agentes e delegados da Polícia Federal. A PF tem avisado que o calendário eleitoral não influirá nas investigações porque, segundo os agentes, a apuração envolve crimes, o que a torna mais complexa do que uma simples apuração de fatos administrativos. Vários depoimentos estão previstos para as próximas semanas.
A expectativa maior é sobre as declarações de Israel e Saulo Guerra, que devem ser ouvidos dois dias depois das eleições. Os filhos da ex-ministra Erenice Guerra, são investigados por tráfico de influência e foram pivôs do escândalo que culminou na queda de Erenice.
Também há depoimentos marcados com o ex-servidor da Casa Civil Estevan Knezevic, para esta sexta-feira, e com o ex-diretor dos Correios Marco Antônio de Oliveira, na segunda-feira.
#politica : Um voto por um kit de higiene pessoal
Justiça Eleitoral de Rondônia investiga candidato sob suspeita de abuso de poder econômico
A Justiça Eleitoral de Rondônia investiga o candidato a Deputado Federal Valdecir Cavalcante Machado, que se apresenta aos eleitores como Valdecir da Farmácia (PP), por suspeita de abuso de poder econômico. A denúncia teria sido feita por um advogado da coligação “Rondônia Melhor para Todos,” formada pelo PT e PSB.
A coligação denunciante pediu a cassação do registro ou diploma a inelegibilidade do candidato Valdecir da Farmácia por oito anos. Segundo a denúncia encaminhada a Justiça Eleitoral, o candidato do PP estaria usando um programa social criado por ele e intitulado “Supera Brasil,” para angariar votos. O programa tem como parceira a rede de farmácias de propriedade de Valdecir.
No processo o advogado da “Rondônia Melhor para Todos” informa que Valdecir utiliza-se da distribuição "de uma revista, que seria de sua empresa para auto promover-se e um kit de higiene pessoal composto por uma pequena bolsa (tipo nécessaire), contendo escova de dente, sabonete e creme dental.”
Na ação o denunciante destaca ainda que a tiragem da revista “Supera Brasil” chega a 229 mil exemplares, sendo que esse total é quase equivalente ao número de eleitores do maior colégio eleitoral da capital, Porto Velho, que possui 276.275 habitantes aptos ao voto.
Por fim, o advogado da “Rondônia Melhor para Todos” assegura que Valdecir da Farmácia “se vale do abuso de poder econômico, ao distribuir gratuitamente kits de higiene bucal, com o símbolo do Governo do Estado de Rondônia e a logomarca do Supera Brasil nas laterais e, na frente do estojo.”#politica : Supremo tomou decisão política e chocou o país sobre o título
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30 de setembro de 2010 |
Da próxima vez que alguma autoridade constituída lhe exigir o título de eleitor, ria na cara dele. O documento não serve para nada. E olha que quem decidiu isso foi o Supremo Tribunal Federal.
A mais alta corte do país foi sensível à causa política, arguida pelo PT, e derrubou a necessidade de se utilizar o título com um outro documento de identidade. Detalhe: o partido e os demais foram os aprovadores da medida no Congresso Nacional, em 2009. Vale, acreditem, usar só do documento com foto, o título já era.
O casuísmo da medida, às vésperas da eleições, avilta. Milhões de Reais foram jogados no lixo e milhões de eleitores, que ficaram em filas intermináveis à espera da segunda via do título, foram feitos de palhaço. Só em Santa Catarina, foram 100 mil.
Vinte nove candidatos assumem compromisso contra escravidão
Três candidatos à Presidência da República - Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL; Ivan Pinheiro, do PCB; e Dilma Rousseff, do PT - e mais 26 candidatos aos governos estaduais assinaram a Carta-Compromisso Contra o Trabalho Escravo a pouco mais de três dias do primeiro turno das eleições gerais
Por Thaís Brianezi
A pouco mais de três dias para o primeiro turno das eleições gerais, três candidatos à Presidência da República - Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL; Ivan Pinheiro, do PCB; e Dilma Rousseff, da coligação "Para o Brasil Seguir Mudando" (PT, PMDB, PDT, PCdoB, PSB, PR, PRB, PTN, PSC e PTC) - assinaram a Carta-Compromisso Contra o Trabalho Escravo.
Entregue também aos postulantes aos governos estaduais melhor posicionados nas pesquisas de intenção de votos, o documento elaborado pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) e a Frente Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo foi assinado por 26 candidatos a governador - incluindo aqueles que lideram as projeções de votos em 11 estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Piauí, São Paulo e Sergipe.
A carta-compromisso apresentada às coordenações de campanha dos concorrentes nacionais e estaduais apresenta obrigações bem concretas, como o apoio à aprovação da Proposta de Emenda Constitucional que prevê a expropriação de imóveis onde for encontrado trabalho análogo à escravidão (PEC 438/2001) e a garantia de que o candidato irá renunciar ao eventual mandato caso seja descoberto trabalho escravo em suas propriedades.
Além disso, os signatários assumiram compromisso público de exonerar qualquer pessoa que ocupe cargo público de confiança que se beneficie deste tipo de mão de obra. O objetivo do documento é estabelecer um canal direto de diálogo e cobrança entre a sociedade civil e os futuros administradores públicos.
O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 37 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.
Mobilização
Desde o final de julho, a Repórter Brasil tem mantido contato frequente com as coordenações de campanha dos candidatos que receberam a carta-compromisso, insistindo para que eles assinem o documento. Outras entidades atuantes na Frente Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo têm reforçado a pressão.
No Tocantins, por exemplo, a Comissão Pastoral da Terra (CPT), em nome da Comissão Estadual pela Erradicação do Trabalho Escravo, distribuiu no dia 2 de setembro uma moção de repúdio contra os candidatos locais, já que nenhum deles havia assumido o compromisso de priorizar o combate a este crime. A cobrança se justifica: o estado é o sexto com o maior número de pessoas libertadas pelos Grupos Móveis de Fiscalização coordenados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, atrás apenas do Pará, Mato Grosso, Goiás, Bahia e Maranhão. Entre 1995 e o ano passado, 2.357 trabalhadores foram resgatados no Tocantins - estado que também fornece a outras regiões mão de obra vulnerável, que corre o risco de ser escravizada em outros locais do país.
Histórico
Em 2006, a primeira versão da Carta-Compromisso foi assinada pelos três principais candidatos à Presidência da República naquelas eleições e por candidatos a governos estaduais posteriormente eleitos. Políticas públicas adotadas durante suas gestões tiveram origem no documento, como a aprovação de leis que restringem a compra de mercadorias produzidas com trabalho escravo. A carta-compromisso também deu origem ao Pacto Federativo, que reúne governos estaduais na busca de soluções integradas para combater essa escandalosa prática de violação dos direitos humanos.
José Simão tem um alerta aos seus eleitores: levem para a votação até o atestado de óbito
Arquivos de mídia
SIMAO_30092010.mp3 (MP3 Audio File, 3.9MB)
"Señores, si quieren matar al Presidente, aquí está... Mátenme si les da la gana”: Rafael Correa
EFE José Jácome RiveraLas protestas se desataron por integrantes de la Fuerza Pública que rechazan la eliminación de incentivos profesionales. |
Este jueves estalló la mayor crisis que se haya producido durante la gestión de Rafael Correa en Ecuador por cuenta de una protesta de integrantes de la Fuerza Pública de ese país, que se tomó las instalaciones del aeropuerto de Quito y obligó a su cierre. Unos 120 policías de tropa se unieron a las manifestaciones para rechazar la eliminación de incentivos profesionales, aprobada por la Asamblea Nacional.
Desde temprano, los manifestantes ocuparon las instalaciones del Regimiento Quito con gritos en los que llamaban a la unidad y a protestar contra lo que consideran una injusticia contra su profesión.
- "Respaldamos al presidente Correa": Santos
- Canciller llama a la población a "rescatar" a Correa
- Ex presidente Gutiérrez pide la disolución del parlamento
- Evo Morales condena "vergonzosa conspiración" contra el presidente de Ecuador
- Comienza reunión extraordinaria de la OEA
- Chávez condena "intento de golpe" y se solidariza con Correa
Los manifestantes, que escondían sus rostros de las cámaras, también incendiaron neumáticos en las afueras del regimiento para agudizar la protesta, inédita en Ecuador.
El Presidente de Ecuador, Rafael Correa reaccionó duramente desde las intalaciones del aeropuerto contra los policías y militares que bloquearon la pista del aeropuerto de la capital.
"Señores, si quieren matar al Presidente, aquí está: mátenme si les da la gana, mátenme si tienen valor, en vez de estar en la muchedumbre, cobardemente escondidos", dijo Correa visiblemente exaltado al asegurar que seguirán "con una sola política de justicia".
El ministro coordinador de Seguridad Interna y Externa del país andino, Miguel Carvajal, aseguró en Quito que Ecuador está ante una situación "delicada" y frente a un proceso de "desestabilización del Gobierno y la democracia".
Correa intentó dialogar con los policías en las afueras del Regimiento, pero los manifestantes lo recibieron molestos y con gritos, por lo que el jefe de Estado ingresó en las instalaciones y desde una ventana se dirigió a los policías de tropa.
Al inicio de su intervención, Correa aseguró que podía esperar esa actitud de cualquier otra institución, pero no de la Policía, y se lamentó de lo que considera una "memoria frágil", pues, en su criterio, ningún otro gobierno ha hecho lo que el suyo por esa institución del orden.
"Si quieren tomarse los cuarteles, si quieren dejar a la ciudadanía indefensa, si quieren traicionar su misión de policías, su juramento, traiciónenlo, pero este presidente y este gobierno seguirán haciendo lo que tienen que hacer", añadió Correa.
"Si quieren destruir la patria, destrúyanla, pero este presidente no da ni un paso atrás. Viva la patria", finalizó Correa, quien terminó su intervención de forma abrupta.
La policía le arrojó una bomba lacrimógena que cayó cerca del mandatario. El Presidente se puso una máscara para protegerse.
Correa fue trasladado a un Hospital de la Policía donde recibe tratamiento luego de que se hubiera lastimado. Desde el hospital, Correa pidió ayuda a la población a través de la Radio Pública pues teme por su vida.
"Me tuvieron que ingresar al hospital (...). Estoy con un suero y con tratamiento en la pierna y analgésicos... sería el colmo de la traición a la Patria (una agresión en su contra)", dijo.
Según informó la radio ecuatoriana Radio Sucre, varias personas han salido a la Plaza de la Independencia, para respaldar al Presidente. "defendemos la democracia y apoyamos la gestión del Presidente de la República, Rafael Correa".
En medio de las protestas, la agencia de noticias EFE constató que los policías pedían a gritos a los militares que los apoyen en el reclamo, al considerar que también a las Fuerzas Armadas afecta la decisión de eliminar incentivos.
Además, en el aeropuerto de Quito, unos 150 policías bloquearon la pista del en protesta contra las altas autoridades, según constató Efe.
"Por nosotros está en el poder Correa", decían los policías, mientras en medio de la protesta se escuchaban gritos de "Vamos a la guerra civil".
Como método de protesta, los policías dijeron que no saldrán a las calles a realizar su trabajo hasta lograr un acuerdo con el Gobierno.
Algunos policías aseguraron que la medida de protesta también se extenderá a otros sectores del país, entre ellos la provincia del Guayas, cuya capital es Guayaquil, la ciudad más poblada del país.
El general Florencio Ruiz, jefe del Estado Mayor de la Policía, que llegó al Regimiento Quito, dijo a Telamazonas, que llegaba al sitio para "calmar a la gente" y decirles que "no es necesaria esta protesta" y pedirles "un diálogo respetuoso, fundamentado jurídica y técnicamente con el Presidente de la República".
El intento del comandante general de la Policía, Freddy Martínez, por dialogar con los manifestantes se vio frustrado cuando se accionó una bomba de gas lacrimógeno cerca al sitio donde estaba el alto militar en el mismo regimiento.
La Organización de Estados Americanos (OEA) celebrará una reunión extraordinaria para analizar la situación del país andino, según informó el organismo en un comunicado.
El Gobierno de Rafel Correa declaró el "estado de excepción" durante una semana.
EFE
#Lula conversa com Chávez sobre situação do Equador
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou hoje com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, sobre a suposta tentativa de golpe no Equador. A princípio, Lula telefonou para o colega venezuelano no início da tarde para cumprimentá-lo pela vitória nas eleições. Aproveitaram, então, para conversar sobre o Equador. Conforme assessores do Planalto, Chávez tranquilizou Lula informando-o de que a situação já está normalizada.
O que surpreendeu ao governo brasileiro, de acordo com assessores, é que, depois da conversa de Lula com Chávez e de o venezuelano dizer que a situação estava contornada, Rafael Correa foi para a imprensa falar em tentativa de golpe, sugerindo que o país não estava sob controle como se esperava. Além disso, por causa das últimas notícias de decretação de estado de exceção no Equador, o governo brasileiro busca novas informações sobre o que ocorre no país.
Na conversa, Lula pediu a Chávez que transmitisse votos de solidariedade ao presidente equatoriano. Lula embarcou para São Paulo, onde participará hoje à noite de comício ao lado do candidato do PT ao governo do Estado, Aloizio Mercadante. Enquanto estiver viajando, o presidente será informado sobre a situação do Equador pelo chanceler Celso Amorim, que está em contato permanente com o embaixador do Brasil em Quito.
Ainda segundo assessores, conforme o desenrolar dos fatos, o Brasil pode pedir a interferência da Organização dos Estados Americanos (OEA), da União de Nações sul-americanas (Unasul) e do Mercado Comum do Sul (Mercosul) para tentar encontrar uma solução para o conflito.Ecuador declares emergency as police protest, president is attacked
- NEW: The government declares a state of emergency
- The president was led away in a gas mask after police lobbed tear gas at him
- "This is treason to the country," says President Rafael Correa
- Protesting police say the government canceled bonuses and promotions
(CNN) -- Ecuador teetered on the verge of a government collapse Thursday, as national police took to the streets of Quito, the capital, and attacked the president over what police say was the cancellation of bonuses and promotions.
The government declared a one-week state of emergency Thursday afternoon and put the military in charge of security.
"This is a coup attempt," President Rafael Correa said in a TV interview a couple of hours after police lobbed tear gas at him.
Correa, who was forced to flee to a nearby hospital, said police were trying to get at him.
"They're trying to get into my room, maybe to attack me. I don't know," he said in a telephone interview with state-run Ecuador TV. "But, forget it. I won't relent. If something happens to me, remember my infinite love for my country, and to my family I say that I will love them anywhere I end up."
A video by CNN affiliate Ecuavisa later showed a defiant Correa standing at an upper floor window, shouting to a crowd of supporters, "If they want me, here I am," and then rapidly ripping his necktie loose
A broadcast by Ecuador TV showed mobs on the streets and clouds of black smoke coming from burning tires and garbage. Sporadic looting was reported.
Correa had taken to the streets to try to negotiate with police but was soon surrounded and jostled by a crowd and forced to flee after someone fired a tear gas canister at him. Some of those shoving him were police officers in full gear.
Video from CNN affiliate Teleamazonas shows a man in a tan suit punching Correa and trying to yank a gas mask off the president's face.
The broadcast then shows a hunched-over Correa being led away, his face still covered by the gas mask. Correa, who recently underwent knee surgery, leaned on a crutch with his left arm.
A news photograph later showed him lying on a stretcher.
A government helicopter had tried to evacuate him but was unable to land.
He went on the air from a hospital a couple of hours later to denounce what he called a cowardly attack.
"They fired gas on us -- on the president of the republic," Correa said in a telephone interview with Ecuador TV. "This is treason to the country, treason to their president."
Foreign Minister Ricardo Patino led a large and boisterous pro-government rally at the Carondelet Palace, the president's home. He urged the crowd to take to the streets to peacefully "reject this coup" and "to rescue our president."
Said Patino, "We are not afraid of anyone."
Analysts pointed to the government's precariousness.
"This is the most serious protest that the government of Rafael Correa has faced," analyst Eduardo Gamarra told CNN en Español.
Rank-and-file police took over their agency's headquarters, Ecuador TV said.
There also were reports that the military had taken control of their bases and the airport.
Most of the military remained neutral, though there were reports that some rebellious units seemed to side with the police uprising.
Ecuador has nearly 58,000 members in its military and 33,000 in the national police force, according to Jane's Intelligence Review.
The military, Jane's said, is undergoing a professionalism transformation designed to give it greater flexibility.
The National Civil Police, meanwhile, is the nation's major law enforcement organization.
Government officials tried to quell the rebellion, insisting that the security forces had been misinformed and warning that the nation's democracy was in danger.
"I want to tell the country there has been an attempt at a coup," said Gabriel Rivera of the Country Accord Party.
"This is a Machiavellian plan organized by sectors of the right," Rivera said on Ecuador TV.
Miguel Carvajal, the minister for interior security, said there was no threat to salaries or benefits. He blamed the reports of the benefit cuts on a massive disinformation campaign.
"He who says that is lying," Carvajal said.
"We call on the citizens. We call on the armed forces. We call on other governments to defend our democratic institutions," he said.
A police spokesman went on the air on Teleamazonas to dispute the government's allegations, saying that the security forces were in fact supporting Correa.
"Fellow officers who hear me nationally, stop this action," said the spokesman, identified only as Sgt. Mejia. "Don't close the streets. Return to the streets to work."
The disturbances occurred as Correa threatened to dissolve the national assembly over a dispute about several laws, including public service and education.
Angry police said they were overworked and underpaid.
"We work 14 hours a day," a uniformed officer said on Ecuador TV. "We are the ones who never protest."
Said another: "One hour without police. Let's see what happens."
Diego Borja, director of the central bank, went on the air to urge calm and for people to take care.
"The police are not protecting the people. They are protesting," he said. "There could be problems."
He also sought to prevent a run on deposits.
"The money is safe," he said. "But be careful if making large withdrawals."
Peru closed its border with Ecuador, and messages of support for Correa came from the governments of Argentina and Venezuela.
CNN's Rafael Romo contributed to this report.