Segundo gerente-geral de hotel, de 15 a 20 funcionários eram feitos reféns.
Nove pessoas foram presas, segundo sala de escuta da PM.
(Foto: Reprodução/TV Globo)
A Polícia Militar confirmou que não há mais reféns no Hotel Intercontinental, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, onde criminosos faziam reféns, na manhã deste sábado (21). Nove pessoas foram presas, de acordo com a sala de escuta da PM.
O gerente-geral do hotel, Michel Chertuh, afirmou que eram de 15 a 20 funcionários feitos reféns dentro do hotel. Os criminosos invadiram o local após trocarem tiros com a polícia durante a manhã nas proximidades da Avenida Aquarela do Brasil. Uma mulher morreu na troca de tiros.
De acordo com Michel, o hotel está com aproximadamente 400 hóspedes. Ainda segundo ele, a orientação é para que eles ficassem nos quartos, mas gradativamente, o hotel seria todo evacuado. De acordo com o gerente, os reféns estavam na cozinha.
O hotel foi isolado pela polícia.
Um funcionário do Hotel Intercontinental, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, contou que a
cozinha do hotel foi invadida por 15 homens armados de fuzil, durante a após o tiroteio nas ruas do bairro. Uma mulher morreu na troca de tiros.
Parte do hotel foi evacuada.
(Foto: Reprodução/TV Globo)
"Estava trabalhando na cozinha quando aproximadamente 15 homens armados com fuzis invadiram onde eu estava. O gerente pediu que os hóspedes que estavam tomando café da manhã no salão fossem para uma sala, até que tudo fosse resolvido. Agora há pouco o Bope entrou e tirou esses hospedes que estavam nessa sala, e nos mandou vir para a praia e ficar o mais distante possível do hotel”, contou o funcionário Ricardo Borges.
O trânsito na Avenida Niemeyer ficou complicado. A melhor opção para motoristas é a Autoestrada Lagoa-Barra, que tem trânsito livre.
Durante o tiroteio o prédio de uma seguradora que fica na Avenida Aquarela do Brasil e um ônibus que passava pelo local foram atingidos por tiros.
Testemunhas do tiroteio contaram que viram um grupo de aproximadamente 70 pessoas, vestidas de preto, atirando para o alto. De acordo com os relatos, os homens desceram de vans, motos e de um caminhão de lixo, e seguiram a pé pela Avenida Aquarela do Brasil em direção à orla de São Conrado.
Uma moradora de um condomínio que fica nesta avenida viu homens invadindo o condomínio com armas. O porteiro ligou e avisou que havia gente na portaria, para ela não sair de casa. “Estava dormindo quando escutei barulho de tiros. Fui até a janela e vi muitos homens armados correndo. Alguns inclusive passando para dentro do meu condomínio. As pessoas gritavam muito e pediam para ficarem abaixadas”, relatou ela.
(Foto: Reprodução/TV Globo)
De acordo com testemunhas, muitos tiros foram disparados e houve perseguição.
Motoristas que passavam no local pararam os carros, e passageiros de ônibus desceram dos veículos com medo de balas perdidas.
De acordo com informações preliminares da sala de escuta da Polícia Militar, equipes da PM cruzaram com o grupo armado em São Conrado e iniciaram a troca de tiros. Um policial militar teria sido atingido e foi encaminhado para o Hospital Miguel Couto.
'Uma sensação de pesadelo', diz Tande após presenciar tiroteio no Rio
Atleta estava indo para futebol com amigos quando viu grupo de criminosos.
Polícia diz que 35 pessoas foram feitas reféns em hotel na Zona Sul do Rio.
O ex-jogador de vôlei Tande passava por São Conrado, na Zona Sul do Rio, na manhã deste sábado, quando a polícia trocou tiros com criminosos. O atleta contou que foram momentos de pânico.
“Passando os túneis Dois Irmãos, quando eu saí do túnel, chegando na frente da Rocinha, começo a escutar um tiroteio, e ficamos parados no meio do tiroteio, muito tiro, muito tiro. E no meio do tiroteio vejo uma menina desesperada, indo pro chão. Vários homens indo para o chão também. Como escutei um barulho de tiro, vi dois carros e um espaço, eu falei' vou entrar no meio dos dois'. Quando eu botei meu carro ali, vem um carro da polícia e bate em mim. Foi um momento desesperador. De prazer, virou um caos. Passauma sensação de pesadelo”, contou ele ao RJTV.
A polícia trocou tiros com criminosos na Avenida Aquarela do Brasil durante a manhã. Uma mulher morreu. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Rio, ela estaria junto com os criminosos. Após a troca de tiros, os criminosos invadiram o Hotel Intercontinental.
De acordo com a polícia, 35 pessoas foram feitas reféns, entre elas 5 hóspedes. Dez suspeitos foram presos. A polícia apreendeu armas com eles.
Um morador de São Conrado, que estava dormindo, contou o que ouviu. “Abri a janela, quando eu vi, era um bando de homem no meio da rua, tudo com metralhadora. Atirando, pegaram alguns carros, fugiram com os carros,retiraram as pessoas do ônibus.Tem pessoas catando bala na rua. Muita bala”, disse.
Cinco hóspedes estavam entre reféns em hotel invadido no Rio
No total, 35 pessoas foram feitas reféns por criminosos, segundo a polícia.
Dez suspeitos foram presos após tiroteio em São Conrado.
Cinco hóspedes do Hotel Intercontinental estavam entre as 35 pessoas feitas reféns por criminosos que invadiram o hotel de luxo em São Conrado, na Zona Sul do Rio na manhã deste sábado (21). Criminosos invadiram o local após trocarem tiros com a polícia na Rua Aquarela di Brasil, no mesmo bairro, por volta de 8h da manhã. Uma mulher morreu no tiroteio. Quatro policiais militares ficaram feridos.
Dez suspeitos foram presos após cerca de três horas de negociação, feita por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar. Ninguém ficou ferido durante a invasão do hotel.
De acordo com o tenente-coronel Lima Castro, relações-públicas da PM, a ação dos criminosos começou quando o grupo deixava uma festa e se deparou com uma equipe da PM. O grupo estava em uma van e motos quando encontrou a equipe da PM, que chamou reforço para o local.
De acordo com a polícia, a mulher que morreu estava entre os criminosos. Contra ela havia um mandado de prisão.
Para fugir da polícia, alguns dos criminosos entraram no Hotel Intercontinental. Segundo testemunhas, eles entraram armados pela cozinha e fizeram hóspedes e funcionários reféns.
“A polícia está preocupada agora em verificar se nenhum outro criminoso está no hotel. Estamos checando tudo e vamos vasculhar quarto por quarto. Checar passaportes para ter certeza de que a área está totalmente limpa”, afirmou o coronel.
Há a suspeita de que ainda há criminosos no local. Já foram apreendidos oito fuzis e cinco pistolas. Uma granada foi encontrada num condomínio ao lado do hotel.
Testemunhas contaram que viram um grupo de aproximadamente 70 pessoas, vestidas de preto, atirando para o alto. De acordo com os relatos, os homens desceram de vans, motos e de um caminhão de lixo, e seguiram a pé pela Avenida Aquarela do Brasil em direção à orla de São Conrado.
Uma moradora de um condomínio que fica nesta avenida viu homens invadindo o condomínio com armas. O porteiro ligou e avisou que havia gente na portaria, para ela não sair de casa. “Estava dormindo quando escutei barulho de tiros. Fui até a janela e vi muitos homens armados correndo. Alguns inclusive passando para dentro do meu condomínio. As pessoas gritavam muito e pediam para ficarem abaixadas”, relatou ela.
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