Imagem: Divulgação/ TV Globo
Por JULIANA LISBOA
RIO DE JANEIRO – Depois de “Ciranda de Pedra”, em 2008, a bela Ana Paula Arósio resolveu dar um tempinho na carreira para se dedicar à sua vida pessoal, como revelou ao Famosidades. Segundo a bela, a atriz não gosta de emendar um trabalho no outro, e escolheu o momento para ficar “quietinha” e descansar.
“Hoje eu estou conseguindo equilibrar melhor vida pessoal com vida profissional. Antes eu era mais focada no trabalho, mesmo. Neste tempo que fiquei longe da TV eu trabalhei, também, só que foi um trabalho ‘diferente’, trabalhei em casa”, disse.
“Fiquei muito em meu sítio [no interior de São Paulo], para trabalhar na parte administrativa, e, também, ficar em contato com a natureza. Tenho ascendência italiana, então é meio aquela coisa de ‘Terra Nostra’, sabe?”, contou, citando a novela global de 1999, uma das que lhe deu maior visibilidade na televisão.
E parece que Ana Paula mudou. Ela agora faz o gênero “caseira”. A atriz garantiu que não troca uma boa leitura por uma balada na noite. Coiusa difícil de acontecer anos atrás, quando era vista frequentemente em boatos GLS. “Acho que tenho preguiça de sair de casa!”, disse ela, aos risos.
E, mesmo namorando o arquiteto Henrique Pinheiro, disse que não é ligada em datas e não pretende comemorar o Dia dos Namorados.
Sobe o atual trabalho, “Na Forma da Lei, Ana Paula falou um pouco sobre a personagem, a promotora pública Ana Beatriz, uma mulher idealista e que luta por justiça.
“A Ana é uma mulher muito forte no que se diz respeito aos ideais dela, mas acho que, emocionalmente, é mais insegura do que eu”, contou a bela, que, ao contrário da colega, Luana Piovani, que interpreta a delegada federal Gabriela, não precisou ter aulas específicas de luta.
“Não precisei lutar, mas tive aulas sobre como empunhar uma arma. Acho que uma pessoa que tem arma em casa precisa ter muito equilíbrio e responsabilidade, porque arma não é brinquedo e não pode ser tratado como tal. E eu não tenho esse tipo de responsabilidade”, adiantou Ana Paula. E elogiou muito o seriado de Antônio Calmon e a direção de Wolf Maya.
“É uma história muito boa e muito forte, que engloba a esfera pública e jurídica. Tem suspense, tem ação, tem sede de justiça. Acho que esse tema precisa sempre ser abordado, não só agora em época de eleição”, disse.