A empresa decidiu que não irá mais disponibilizar suas músicas para sites que não cobrem pelo conteúdo.
Por Nátaly Dauer
Serviços de streaming como o Spotify, We7 e a Last.FM, que se valem de anúncios e incrições para oferecer acesso livre, legal e instantâneo a milhares de músicas, podem estar com os dias contados.
Edgar Bronfman Jr., chefe executivo da Warner Brothers, afirmou que os serviços de streaming gratuitos não estão sendo positivos para a indústria musical, segundo o site de notícias da BBC de Londres.
Bronfman conta que essa estratégia não será mais utilizada no futuro, o que excluiria artistas como Muse, REM, Red Hot Chili Peppers, entre outros, destes sites.
O executivo quer conseguir mais usuários para aplicativos exclusivos da Warner Music, que cobrariam taxas pelo seu conteúdo. Ele acrescenta que, dessa maneira, o potencial de inscrições “ensurdeceria” o número de pessoas que compram músicas de sites como o iTunes, já que atrairia milhões ou talvez bilhões de novos usuários.
Um porta-voz da Warner Music confirmou para o jornal The Guardian que, até o momento, os novos planos afetam apenas os acordos futuros, o que significa que serviços como o Spotify, que já hospedam artistas da Warner Music continuarão a fazê-lo. O problema é: até quando?
Por Nátaly Dauer
Serviços de streaming como o Spotify, We7 e a Last.FM, que se valem de anúncios e incrições para oferecer acesso livre, legal e instantâneo a milhares de músicas, podem estar com os dias contados.
Edgar Bronfman Jr., chefe executivo da Warner Brothers, afirmou que os serviços de streaming gratuitos não estão sendo positivos para a indústria musical, segundo o site de notícias da BBC de Londres.
Bronfman conta que essa estratégia não será mais utilizada no futuro, o que excluiria artistas como Muse, REM, Red Hot Chili Peppers, entre outros, destes sites.
O executivo quer conseguir mais usuários para aplicativos exclusivos da Warner Music, que cobrariam taxas pelo seu conteúdo. Ele acrescenta que, dessa maneira, o potencial de inscrições “ensurdeceria” o número de pessoas que compram músicas de sites como o iTunes, já que atrairia milhões ou talvez bilhões de novos usuários.
Um porta-voz da Warner Music confirmou para o jornal The Guardian que, até o momento, os novos planos afetam apenas os acordos futuros, o que significa que serviços como o Spotify, que já hospedam artistas da Warner Music continuarão a fazê-lo. O problema é: até quando?
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