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sábado, 25 de outubro de 2008

Marta ataca e Kassab cita mensalão em debate na TV



AE - Agencia Estado


SÃO PAULO - No sexto e último debate na TV, ontem à noite, na Rede Globo, Marta Suplicy (PT) e Gilberto Kassab (DEM) cumpriram à risca o que prometiam fazer. Com 17 pontos porcentuais a menos que o adversário, segundo a última pesquisa Ibope encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela TV Globo, a ex-ministra do Turismo leu o que chamou de "carta infame" que seria enviada pela Prefeitura de São Paulo para advertir moradores que serão despejados. Vendeu a imagem de que ele ignora a periferia e questionou seu caráter. Já o prefeito usou como munição um livro do ex-vice-prefeito Hélio Bicudo em que ele admitiria o caos financeiro deixado pela gestão do PT e cobrou insistentemente Marta sobre sua relação com os personagens do mensalão.



O debate já começou com estocadas. Na primeira pergunta, Kassab disse que José Serra assumiu a prefeitura, em 2005, com "a cidade quebrada, um caos", garantindo que o próprio Bicudo, que foi vice da petista, endossava a constatação. A candidata garantiu ter herdado situação muito pior de Celso Pitta e de Kassab, seu ex-secretário de Planejamento. Após enumerar problemas, alfinetou: "Foi a cidade que recebi de você, com Pitta. Acabaram com ela."



A petista também aproveitou sua primeira pergunta para bater: leu um documento que teria sido enviado pela Secretaria da Habitação para Jucilene Silva, da favela Jardim Edith, antes de ser despejada. Entre outros pontos, recomendava deixar móveis desmontados, avisar no serviço que faltaria e tirar as crianças do local. Ela se referiu ao texto como "carta infame".



A ex-ministra voltou à artilharia ao citar o caso de Marcelo Eivazian (DEM), assessor político do subprefeito da Mooca, preso na Operação O Rapa com outros 10 acusados de extorquir dinheiro de ambulantes do Brás, na zona leste de São Paulo. "Fomos rigorosos com ele e ajudamos a prendê-lo", declarou Kassab, aproveitando a deixa para cobrar de Marta uma posição sobre os personagens do mensalão. "Nunca vi você dizer que se afastou dessa turma."



Kassab também provocou, como no momento em que cobrou Marta pelo gasto de R$ 300 milhões com dois túneis nos Jardins e R$ 340 milhões no fura-fila. Em vários momentos, eles acusaram um ao outro de mentir e distorcer dados.



Cobrado pelo escândalo dos precatórios na gestão Pitta, ele retornou à mesma tecla: "Vem sempre com a história do Pitta. Eu me afastei do Pitta e ela não explica por que não se afastou do pessoal do mensalão." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Marta, uma intoxicante nomeação para o presidente e o turismo do Brasil PDF Imprimir E-mail
15 de março de 2007

O início da manobra tem a cabeça
do PT e o poder na base do corpo
aliado para recuperação do tempo
perdido até 2009, quando haverá a
"poda" dos companheiros de jornada
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro

A anunciada indicação da sexóloga Marta Suplicy para o Ministério do Turismo repercutiu negativamente no empresariado do turismo. As entidades de classe e sindicais do setor, que reúnem agências de viagens, transportadoras aéreas e terrestres, hotelaria e outras áreas complementares, expressam temores ao estilo político da ex-prefeita de São Paulo, conhecida pela ânsia por popularidade, que seria prejudicial para a política do turismo no Brasil.

Brasil, paraíso gay e turismo sexual


Prostituição precoce, uma chaga
nas cidades-pólo do turismo
nacional
A ex-esposa do probo senador Eduardo Suplicy, reserva moral do partido mais corrupto, popularizou-se ao redor do globo por ter empreendido o início da Parada Gay anual na principal avenida da cidade de São Paulo. Tanto empresários quanto profissionais e técnicos de turismo temem que Marta Suplicy, na sua impetuosidade e controvertido espírito narcisista, possa ter surtos de ousadia ministerial e promover o Brasil como paraíso de eventos internacionais do movimento GLS, incentivando a criação de hotelaria diferenciada para atendimento a este segmento de mercado.

Outro assunto que inquieta os operadores de turismo seria a facilidade da Ministra do Turismo em não oferecer resistência às pressões para a ampliação das confinadas praias e empreendimentos rurais voltados à prática do "naturismo". A preocupação estende-se também à criação de rede de cassinos mediante zoneamento territorial e empreendimentos de estímulo aos profissionais do sexo em cidades-pólo de turismo nas regiões norte e nordeste.

Para os líderes empresariais do setor, o Brasil ainda é muito marcado nas culturas européias e nos EUA pela exuberância tropical vinculada à sensualidade da mulher brasileira, incentivando o turismo sexual. Nefasta identificação do país para a concepção de seriedade e confiança que o empresariado e os profissionais do turismo tem que assumir nas empresas, principalmente aquelas que recebem incentivos oficiais.


No Ministério do Turismo visitarão
Paris a cada 15 dias, em caráter
oficial, para cuidar de seus negócios
na cidade-luz
Ministra Marta Suplicy e o incômodo Luiz Favre

Luiz Favre, codinome do esposo de Marta, Felipe Belisário Wermus, deve receber com muita alegria a efetivação da nomeação da ex-prefeita para a Pasta do Turismo e será o seu principal "assessor" para montar o Caixa 2 do ministério e saldar os milhões de reais que o partido mais corrupto deve na praça, com a leniência de Luiz Inácio da Silva até o momento em que a imprensa puder registrar a materialização das intenções combinadas e o provável futuro escândalo governamental.


Ricardo Berzoini,
presidente do PT,
deposita esperança de
que Marta resolverá a
crise de caixa e débitos
do PT
Luiz Favre é conhecido internacionalmente como procurador do Presidente da República, notadamente na França onde usou e abusou do nome do primeiro magistrado. Nunca foi esquecido pela Interpol e pelo governo francês. O marido da ministra indicada tornou-se simpático e amigo de Luiz Inácio da Silva na qualidade de trotskista, militante da Organização Socialista Internacional (OSI). Foi defensor do líder sindical detido em 1982 no V Congresso da OSI, que propugnou pela hostilização aos governantes do país na época e pela criação do Partido Operário Independente dos Trabalhadores (Projeto PT) e da Central Sindical Independente (Projeto CUT).


Para as relações domésticas do presidente, a figura de Marta é veneno puro nas conversas do Alvorada e do Torto e trará, como ministra, um destempero psicossocial na família presidencial e freqüente mal estar no ambiente ministerial.


Publicações sobre o
narcotráfico sempre
trazem capítulos sobre
a sua aliança com
turismo e aeroportos
Turismo, narcotráfico e Infraero

Especialistas em assuntos aeroviários e de inteligência empresarial não apreciaram a aventada passagem da Infraero do Ministério da Defesa para a jurisdição do Ministério do Turismo, sob o comando de Marta Suplicy. As organizações narcotraficantes investem suas receitas nos continentes onde há facilidades e segurança aeroportuárias. O Brasil, em que pese a ação diligente da Polícia Federal, especializada em crimes transnacionais, é visto como país de razoável segurança para a aplicação de recursos em projetos de hotelaria, diversões, aluguéis de imóveis e locação de automóveis.

A rede de aeroportos do país é sustentada pelas privilegiadas receitas que a Infraero obtem dos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Guarulhos e Galeão, sofre percalços administrativos devido o aparelhamento político e registra um rombo de cem milhões de reais apurados pelo Tribunal de Contas da União.

Tudo caminha para a sustentação e manutenção de um gradual processo de estabelecimento de um sistema socialista de governo em um país que se subjuga ao crivo e à impiedosa arrecadação estatal, em conluio com o perverso sistema financeiro. (OI/Brasil acima de tudo)

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